quinta-feira, 31 de julho de 2008

Falando em japonês...

Eu tinha que escrever sobre isso. Espero que gostem. hahahah

Olha, hoje em dia conviver com as extremas diferenças é um exercício e tanto. Desde sempre, claro! Mas quando acontece algo totalmente irreverente, você passa a pensar em possibilidades muuuito contrárias as normais. E juro que acho isso o máximo. Ou rio de nervoso ou seguro o tranco, pra não dizer descontrole hahaha. Né?

Imaginem a cena. Estou eu, num laboratório médico de SP fazendo alguns exames, de praxe. Check-up, sabe bem? Pois então, chá de cadeira e de fila é o que há. Leitura é a salvação ou a sua imaginação não encontra um freio. Santa criatividade, 'pelamor'! Depois de uns minutos e umas duas horas, sendo que havia, consideravelmente, muita gente na frente, fui atendida. Não sei vocês, mas fazer ressonância é terrível. Saí de lá me sentindo no Alaska. Volta verão que eu te quero! (...)

Daí, fui pegar um café Express [detesto, mas precisava tomar algo] e ao lado, com a minha tia, estava uma senhora japonesa de aparência plena aos 70 anos. Elegante e educada. Em segundos, estava no celular falando com não sei quem e idioma, muito menos ainda! Japonês, só podia ser. Eu e minha tia olhando uma para a cara da outra com uma interrogação pulando no nariz.

Sobrancelha franzida foi tudo. Segurei o riso com um biscoito quase descendo quadrado na garganta. hahahaha Deus me livre se eu tivesse engasgado!!! E depois, a senhora olhou em volta e algumas pessoas perdidas com os próprios pensamentos pra evitar que ela tivesse que explicar algo. Até porque, não devia! Me divirto!

Um instante depois, avistei do lado de fora um Cocker Spaniel.. MARAVILHOSO, por sinal. Que cão lindo gente, sou louca por um. Dá pra abraçar e tudo mais, amei! Não bastasse isso... Saí de lá rindo com a minha tia em direção ao estacionamento ao lado e falando o que dava na telha em japonês. O homem responsável pela segurança não entendeu nada e ainda achou graça. Pegar carona no riso alheio faz bem pra alma. Pode rir porque é de graça e ninguém precisa entender, creio eu!

Lembrei de uma colônia de férias que fui há uns 4 anos atrás, tinha por volta de 14 anos. Era num sítio de japoneses. A cultura é magnífica e, inclusive, aprendi algumas coisas sobre a forma de escrever. Cada sílaba do nome vira um símbolo [no caso, a letra em japonês]. Por exemplo: meu nome em japonês se baseia em 4 símbolos. Já o sobrenome é vasto, muito comprido.

Acho a forma de vida japonesa muito interessante. A religião (ou filosfia de vida) predominante em seu território é o Xintoismo. Estritamente pregado no Japão, devido sua cultura e ao seu modo de vida. Crêem em um só Deus. - Um fato comum que, querendo ou não, vira aprendizado meu caros. Vai dizer que não? Gosto muito!

Sayonara =]

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Eu me apaixono!

Fiquei a ver como começaria este post, antes que interpretem meus pensamentos em termos ambíguos. Afinal, quem não se apaixona? Hein? Caraca, é incrível a complexidade deste tema, nunca me foi difícil falar sobre algo na vida. Mas este está me deixando com a cuca maluca de tanto buscar começos, meios e fins; com o propósito de conseguir uma ampla visão sobre tal assunto.

E vocês se perguntam por quem. Certo? E eu digo que não tem ninguém! Se apaixonar não é simplesmente querer estar com alguém. No sentido que digo, são pelas paixões que nos motivam a viver, e estar em constante descoberta com suas virtudes e amores. As minhas paixões são as mais diversas possíveis. Eu me envolvo em tudo que projeto. Tudo que me chama a atenção me envolve. O meu interior fala mais alto

Eu sou uma pessoa com a sensibilidade afloradíssima. Seja falando de amores; filmes marcantes que nos faz repensar sobre milhões de questionamentos; músicas que fazem meu emocional ficar em alinhamento com o que condiz a letra; livros capazes de me transportar para fora da minha realidade tendo o poder de repensar mil coisas e ser sempre o melhor possível como ser humano... e assim por diante.

Sabe aqueles filmes que retratam bem a injustiça posta em atenção? Pois bem, aquilo me revolta. Eu fico injustiçada. Eu quero entrar no filme. Mudar a história. Mostrar o quão podem mudar tal atitude. Isso não me apaixona, me envolve. Porque mexe comigo. Abala o meu instinto humano, e não me deixa nem um pouco feliz. É nestas horas que minha vida passa pela cabeça num raio.

É, e ainda dizem que pessoa sensíveis são as mais ingênuas. Eu só dou risada, nem falo nada. E sabe por quê? Porque quem não se emociona e nem se apaixona, aposenta muito tempo da vida direto na lata de lixo. Eu me choco com facilidade diante de situações totalmente avessas do meu cotidiano. Não sei porque, ainda...

Grande parte dos meus amigos costumam dizer que eu sou, digamos assim... garota-psicóloga. E não levei muito em conta não. Mas aos poucos fui percebendo que há um grande fundo de verdade neste afirmação. Existem momentos que falo coisas que parece que não eu que estou falando. É como se houvesse um anjo da guarda sussurrando mensagens no meu ouvido, e assim eu vou transmitindo aos demais.

Daí a paixão pelo dom da palavra e da escrita. São dons raríssimos. Ao contrário daqueles que falam tudo sem pensar, da boca pra fora, muitas vezes, mas ainda sim tem significado. Nada do que dizemos é em vão, a maioria tem seu fundo de verdade. O que me fascina são as milhares facetas da transmissão de palavras ditas pelo ser humano. Não há o que ser comparado.

Enfim, eu me apaixono. Sou intensa nos meus projetos, me dedico de corpo e alma. Sou intensa com as pessoas que me rodeiam, sejam amigos, familiares e pá. Sou intensa em minha maneira de viver, faço cada minuto ser valioso, pois não há tempo pra perder. Eu me apaixono por tudo que me desperta sensações de estar fazendo o que é certo. De querer ser feliz.

Gosto das coisas no seu devido lugar e, se o projetado sair do roteiro, saibamos improvisar. Quem foi que disse que a vida não é um ensaio? Freud se adianta: "O pensamento é o ensaio em ação!" É, somos eternos atores/autores da própria vida, vivemos ensaiando tudo, porque pensamos. E se assim não o fosse, o que seria? "Nada sei dessa vida, vivo sem saber... "

=]

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Paixão, comprometimento e desilusão

[O texto é dedicado a um grande amigo; Dan!]


Eu não sei qual será a repercussão que este texto terá, mas é altamente diversificada todas as suas fases mencionadas. São juntas que estas três palavras podem num ato imperceptível determinar alguns caminhos da nossa vida. Afinal, tudo o que se faz exige uma posição de cada um. As quais têm que saber o que é o certou ou errado, se bem que não existe isso, e sim, o que é melhor pra você! Nada de clichê’s, o assunto é sério.

Quando a gente se apaixona (por quem ou pelo quê, tanto faz), é como uma queima de arquivos. Parece que tudo se desloca e vai para esferas fora do alcance da realidade. Absorve o nosso eu, em todos os sentidos. Invade a alma, o coração, a mente, o corpo, o espírito, o emocional e, o que mais vier em destaque na situação. Te permite descobrir sensações que insistem em ser quebradas ou evitadas, mas é mais forte do que se prevê. E dependendo de como for, te tira do controle. Domina-te. Arrasta-te da razão. Devaneios ganham vida e ficamos absoltas (os) a ela.

“Faz bem” para a alma ter algo que nos tire do chão. Que de alguma forma, você sente coisas boas, mas a incerteza ficando gritando por dentro. Insiste em querer fazer-se ouvida. Não quer que nos entreguemos de tal forma que inconscientemente gostaríamos. Razão? Talvez. Creio que seja um medo bloqueado que não consegue se soltar e dar vida a algo que nos faria mais feliz. Felicidade? Nem todos pensariam assim. Os resultados são estrondosamente surpreendentes.

No fundo não queremos deixar que isso passe. Queremos que esse sentimento historicamente indefinido, nos mostre os lados a quais seriam interessantes descobrir. Remete-nos a sérios riscos. O que escondemos por trás de intenções nada reveladas nem sempre proporciona o desejado. Explode uma incessante mistura de sentimentos, provocando-nos aquela fase da distração onde nada nos tira do percurso e ainda mantêm o que de fato se quer afastar, mas não dá. Coisas que nem sempre se explica.

Por aí, começam-se as alarmantes faíscas de volta ao mundo do que se têm como verdade. A árdua discussão travada entre razões e emoções. Sabe bem? Pois então. É onde você começa a perceber que certas coisas não se podem arriscar porque o que vier, por conseguinte, talvez não dê pra suportar. Realidade. Pés no chão. Perca de entusiasmo. Tristeza a meros passos. Tudo num exato momento. Às vezes acho que é piada, mas noutras, alguma mensagem está querendo ser transmitida e não se consegue decifrá-la.

Porém, quando você começa a perceber as reais rédeas da situação na qual se encontra, uma avalanche de pensamentos se mistura pela mente. Até concatená-las e estar ciente do que se passa a sua volta, é um processo lento e que exige tempo. Não é fácil. O estado emocional precisa respirar e revigorar aquela paz que nada nem ninguém podem lhe tomar.

Comprometimento. Palavra-chave. É o que estabelecemos quando queremos firmar um propósito que condize àquilo a que nos faria tão feliz se fosse conforme o sonhado. Pena que isso possa trazer tantas decepções numa só cartada. E não é difícil encontrar respostas para quando isso acontece. É simples, pode ter certeza. Digo isto porque, com a mesma força que sentimentos avassaladores se instalam por dentro, pode com a mesma absurda facilidade desmanchá-lo e, ainda, deixar-nos a mercê de frustrações.

Comprometimento quando feito num momento que se está no ápice do que crê, interage simultaneamente com outros fatores. Segurança. Certeza. Sentimento correspondido. Expectativa consumada. Revira muita coisa dentro da gente. São coisas que em hipóteses alguma alguém se deve brincar. Não se sabe o que vem por diante e aconselho a não arriscar. Mas quem quer saber? Impulsos também estão por toda parte e nos faz agir por vezes irracionalmente. Puro erro. (ou não. Quem vai dizer?)

E quando o que acreditamos estar conosco (leia-se sentimento abstrato) o tempo inteiro, simplesmente, se desmorona no ar? Onde fica a sua segurança? Seus medos? Como consertar aquilo que antes era como um alicerce? Onde aderir energias para superar? Como acreditar que tudo se virou de forma inesperada a você? E a consciência plena do que se faz/fez? Pra onde correr? Em quem se apoiar e ter um ombro amigo? Quem dirá as palavras certas e que acalme o coração aflito? Indagações que ecoam pela mente sem respostas, por ora...

Desilusão. Tapa na cara da própria vida. E a incansável cobrança interna de reativar suas forças para que não se encontre outrora sem chão. O insulto da própria consciência quase o enlouquecendo no momento inapropriado, mas talvez, no que deva ser. Isso mata toda e qualquer expectativa. Destrói por dentro como uma flechada bem mirada. Mas é aí, que é preciso manter o pé no chão. Dar a volta por cima, como se diz. Dar um basta e prosseguir com mais vivacidade. Experiência que pode frustrar sim, mas servir de aprendizado redobrado. (In)felizmente.

Às vezes, tudo que queremos é sumir, fugir dos problemas. Algum lugar que nada perturbe a nossa tranqüilidade. A espera que algo se resolva por si só. Ilusão não precisa. Não adianta fugir, sempre terá que resolver o que esta pendente. É fato! E uma das mais poderosas armas para isso é manter-se positivo e ter seriedade. Acreditar que tudo vai se resolver, não importa o tempo que leve, mas sim as soluções que encontrará e onde. Estar consciente do que está fazendo e não agir sem pensar num ato de loucura. Isso não ajuda em nada, e em instantes, lhe prejudicará, intencionalmente ou não.

~ Que fique bem claro que tudo ao que me refiro a este tema também está válido para outras questões. Quando se está passando por algum problema ou numa fase muito, mas muito difícil mesmo. Referi-me a paixão em contrapartida, mas tudo tem exatamente o mesmo significado mediante a qualquer outro tipo de situação nestas mesmas condições. Não se esqueçam! ~

Por fim, algo que é impossível não dizer: como esquecer algo que fica por dentro sem chave para trancá-lo? Me pergunto muitas vezes, mas acho que tenho algo que me alivia e me ajuda a não sofrer. Tentar não pensar sobre isso! Temos a errônea e detestável mania de buscar pela memória momentos que bons ou não, tendem a nos trazer sentimentos contraditórios ao que realmente esperamos sentir. Não sei, parece um imã...

Atrai e não se solta. Fica martelando dentro da mente tudo aquilo que se quer esquecer. Quanto mais a relutância para afastá-las, mas cria forças que não deixam escapatórias. É isso que não faz bem. Quanto mais você lembra e relembra, mesmo que involuntariamente, isso fica preso por dentro e não dá sossego. Não é proposital, mas é muito mais forte do que a vontade de esquecer. Vem e num estalo, nos envolve e os pensamentos viajam sem hora pra voltar e quando bem entender.

Portanto, esquecer de fato, nunca esquecemos, pois; é um passado [seja ele qual for] que não há como apagar. Mas se pudermos e conseguirmos amenizar sua freqüência em aparecer e de súbito tirar-nos de órbita, muita coisa seria revertida para uma vida mais tranqüila. A melhor opção, é trabalhar isto. Não ignorar de forma alguma. Lembranças são ótimas, mas quando seguidas de uma história que por algum motivo não proporciona recordações alegres e que não faça o coração pulsar de entusiasmo, é preferível empurrá-las para o fundo do baú. Trancafear a 7 chaves, multiplicadas por 14 e sem chance de voltar a perturbar momentos que não precisam ser interrompidos por meras imagens que não valem a pena.

Se é possível conseguir? Boa pergunta... Estou na descoberta, mesmo sabendo a solução. Afinal, quem foi que disse que a mente humana pode ser totalmente controlada? Reflexões a vista.

domingo, 27 de julho de 2008

Dercy Gonçalvez, a irreverência imortal

[ Sei que já faz alguns dias que ocorreu este fato, mas voltando ao mundo blogueiro, não pude deixar de falar sobre. ]


Sábado passado, (19), por volta das 16hs e alguns minutos, foi noticiado o falecimento de Dercy Gonçalvez, vítima de pneumonia. Aos 101 anos, com o velório e enterro feito conforme seu pedido, inclusive no sambódromo ao som da bateria da Viradouro, sua escola e a qual fez parte por um tempo.

Há quem gostasse, discordasse, idolatrasse, detestasse ou sei lá mais o que ‘asse’ à ex-vedete. Particularmente, gostava dela sim. Sua irreverência me surpreendia, principalmente, por se tratar de dar a tapa a cara independente do que alguém lhe dissesse. Só sei que de fato, não pensei que chegaria um dia a publicar a sua ida para o outro plano da vida.

Marcada pela infância desprovida de quaisquer lembranças boas, pois fora abandonada por sua mãe quando pequena e por parte de seu pai sofria drásticas violências; pior que isso, sofreu muito por ter sofrido tentativa de estupro e isso a fez desprezar totalmente qualquer tipo de relacionamento com um homem. Sempre constava em suas entrevistas que nunca amou homem nenhum. Saiu com alguns, mas jamais algo mais. Visto que, um deles lhe deu algo precioso: uma filha.

Conseguiu ter sua própria vida retratada nos palcos e passando sempre que possível, suas experiências adquiridas decorrentes de sua existência, para quem sabe assim, amenizar algumas marcas e poder transformá-las em algo bom para quem quer fosse que tivesse o privilégio de desfrutar de sua companhia ou assisti-la.

Confesso que, não gostava muito quando presenciava o alvoroço provocado pelo desenfreado grupo de jornalistas que viviam querendo fazer com que ela soltasse os altos palavrões seguidos de gargalhadas coletivas. Humor vulgar não tem graça. O natural é bem mais proveitoso. E de naturalidade, Dercy entendia bem, tanto que tirava de letra algumas situações. Com ou sem seus termos originais [leia-se palavrão mesmo] Aplausos em pé, de preferência.

Por fim, sentimento de compaixão e reflexão foi o que me invadiu a alma na hora. Partir com a lucidez ativa, é raridade das extremas. Quem me dera atingir o limite da vivência com um século permanentemente lúcido. Agora, eu só sei que sua irreverência continuará imortal, onde quer que estejas. Afinal, ninguém substitui ninguém.
Fique em paz!

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Artes

Como eu gosto de artes! Calma, não me refiro a aprontar, fazer besteiras igual quando eu era uma criança cheia de idéias malucas na cabeça, ahuahauahua. Minha infância foi muito boa, graças a Deus. Nada a reclamar! Mas vamos ao que interessa, o real sentido da Arte.

[ Mas antes de discorrer sobre todas as quais admiro, não posso nem sequer por um segundo esquecer de uma muito importante: a arte de escrever. Considero isso como uma benção na minha vida! Não sei explicar, quem sente o mesmo sabe o que eu digo. Vem da alma, algo mais forte. Nasce uma inspiração sem tamanho e quando você menos espera, faz milagres. Agradeço sempre por poder exercer esta magnífica arte e por meio dela, expressar todo e qualquer sentimento que brota dentro de mim. Inclusive, saber que meus textos ajudam algumas pessoas é de uma honra inenarrável. Muitas vezes, escrever me alivia mais do que uma voz ativa. Obrigada meu Deus!!! ]

Pinacotecas. Museus. Arquitetura. Esculturas. Teatro. Cinema. Grandes artistas. Tecnologia com arte contemporânea, que máximo! Sério, isso me fascina que é uma beleza. Ver um trabalho com tanto esmero e a criatividade exposta pra muitos é magnífico. Não é fácil. É preciso muito talento, muita criatividade e muita determinação!

Já fui a tanto lugares referentes a arte que até me perco. Mil e uma maneiras de se expressar é o que há. Uma das minhas várias idas a diversos tipos de artes foi no teatro Abril, em São Paulo, quando assisti o Fastama da Ópera. Simplesmente M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O! Incrível. Inesquecível. Algo inexplicável. Queria ir de novo, mas já acabou a temporada pelo Brasil. Inclusive, já comemoraram 20 anos de sucesso em New York, um recorde mundial.

Sempre que posso, vou ao teatro. Aquilo não tem comparação, é uma arte extraordinária! Fico pasma com a tranqüilidade e facilidade com que os atores se discorrem pelo palco fazendo jus às pessoas que ali estão para ver a apresentação.

Filmes então, como eu amo! Ah, e legendados para começo de conversa. Detesto dublado. Mal se consegue entender o que falam, fora que há uns dublês que não têm emoção nenhuma e parece que tem a voz arranhada de megafone de construção depois de ter sido jogado na água, igual a um programa da People+Arts. (risos)

Queria um dia poder construir algumas coisas. Um prédio, uma casa, ou um orfanato... que é o que pretendo fazer num futuro próximo, quando eu estiver com a minha vida encaminhada, bem comigo mesma, para assim fazer o bem a quem tanto precisa. Farei por vontade própria, por amor ao próximo. Jamais com o intuito de ganhar algo com isso. Jamais!!!

Sei lá, ando muito animada com isso. Jogar as idéias no papel, rabiscos de todo lado, dica de um lado, projetos de outro... Fazer a planta do orfanato é algo que me deixa alegre, ou seja, da maneira como desejo que fique. Milhares de coisas envolvidas. É uma realização pessoal muito séria. Mas valerá a pena, eu sei que valerá =] E a arte estará presente em praticamente tudo!
Artes... Belas artes! Arte é cultura, é vida, é conhecimento. Amo muito!

[ em breve, falarei sobre uma arte sublime: o Amor! ]

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Impulso ativado!

Cá estou, de volta ao mundo blogueiro, do qual não sei como consegui ficar tanto tempo longe. Mas foi preciso. No começo do ano passado fiz um blog, que durou 8 meses; não mais porque houveram problemas e tive que deletá-lo. Porém, foi com ele, AGORA EU ESCREVO, que me destaquei entre os blog's. E para não ficar uma coisa repetitiva, farei diferente nesta apresentação.

Voltei com o próposito de manter e atualizá-lo constantemente. Sou estudante do 3º ano do Ensino médio. Futura estudante de Administração (assim eu espero). Uma leonina de gênio forte; versátiL; muito teimosa; jornalista por hobby, alegre, em muitas vezes meu mau-humor perdura (sim, não sou perfeita). Uma garota-psicóloga, como diria alguns. Uma louca sempre pronta pro que der e vier, como diriam outros. Ou, distraída, diriam outros, também.

Nos posts que se sucessederem terão uma prévia de meu perfil. Poderia escrever tudo quanto é defeito/qualidade, mas isso é cansativo. Quero me dedicar de verdade a esse novo blog. Aqui escreverei de tudo quanto é assunto, sem exceção. Serão um tanto quanto cotidianos e todos com um pouco ou algum traço de minha personalidade Espero que todos que por aqui passarem; gostem. Boa leitura meu queridos!

Um grande beijo. Até mais ver,


Tassiana Bacha Scarati Magalhães