domingo, 31 de agosto de 2008

Pense bem...

'A coragem não é a ausência do medo, mas a decisão de que algo é mais importante que o medo, Os corajosos podem não viver para sempre, mas os cautelosos não vivem nada. De agora em diante, você viajará pela estrada entre o que você pensa que é, e o que você pode ser. O segredo é a sua decisão de fazer a viagem.'

(Trecho do filme ‘O diário da Princesa’)

Ás vezes filmes vistos como "bobos" transmitem mensagens reflexivas! Pense bem...

sábado, 30 de agosto de 2008

Procurando entender o "impossível"...

Mais uma vez volto a falar das sensações estranhas que me invadem por estes dias. Estou uma pilha, de verdade!!! Muitas coisas andam acontecendo ao mesmo tempo. Fatos bons estão deixando minha vida numa perspectiva antes jamais esperada. Em seguida, alguns ‘trancos’ desnecessários. Ando ansiosa, mas ao mesmo tempo, normal. Não tenho motivos para estar assim, mas estou!

Ando de um lado para o outro feito ponteiro de relógio. Estou tentando fazer um trabalho que está me dando nos nervos de tão chato e complexo. Tenho mil coisas pra terminar e amanhã tenho exame. Que b*sta, viu! Queria estar tranqüila, numa boa, calma como só... Mas quem disse, né? Seriedade no ato ou eu quebro algo que vir pela frente.

Já estou ficando trágica. Não é pra tanto, eu sei. Eu fico assim mesmo quando tenho muita coisa ao mesmo tempo pra fazer e o tempo não colaborando muito, é uma beleza! Mas deixe estar, depois sei que vou rir desta situação. Só que enquanto não passa, eu fico nessa ansiedade estática. Vou te contar...

Disse que teria novidades, mas prefiro não comentá-las. Tenho meus motivos. Existem males que vem para o bem. Isso será temática de texto por aqui, mas mais pra frente. Por ora, to tentando me concentrar nas minhas “obrigações”. Afinal, reclamar pra que se você tem que resolver tudo mesmo, né? Força na peruca e se segura!

Bye!

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Retornando...

Avisei que estaria em falta por aqui durante dois a três dias devido a problemas com a internet. Agora, cá estou na madrugada desta sexta-feira (que vai parecer quinta pelo blog, que é louco de tudo!) vos escrevendo. Por que a esta hora? Porque foi a ocasião propícia já que, domingo tenho o último exame do ENEM. Estou estudando e fazendo trabalhos paralelos. Complicado...

Poderia falar sobre alguma temática importante em questão para discorrer por aqui, mas minha vida está numa oscilação tão absurda, que não sei por onde começo. Sinto medo, felicidade, tensão, preocupação, expectativa, animação, receio e, um turbilhão de sensações sem nome gritando dentro de mim. Uma mescla indecifrável.

Este ano está sendo repleto de transformações na minha vida. Tem gente que nem sequer imagina, como há outras que vivenciam comigo diariamente grande parte delas. E nesta ausência e presença de pessoas, estive sendo surpreendida com fatos que antes já me ocorreram, mas creio estarem voltando pra testar minha capacidade de amadurecimento ou paciência. Só pode ser!

Sabe quando situações que colocam em xeque toda a sua teoria de viver, resolvem fazer com que você adquira na prática sua real função? Pois bem. Isso anda me deixando de cabelo em pé. Estou me achando uma quase sem equilíbrio emocional. Não sei, às vezes me descontrolo em momentos por besteira, noutros, acho a coisa mais normal. Existem coisas que para uns não é nada oposto. Para outros, é um absurdo. Como entender? Terapeutas ainda existem?

Vestir a camisa de louca ainda não é necessário, já basta a bateria infinita que pulsa dentro de mim. Tô precisando mesmo de um tratamento de choque ou, alguém apitando o dia inteiro no meu ouvido pra ver se eu saio desta concha que insiste em me perseguir. Sei que grande parte dos que estão aqui lendo não entenderão o que quero dizer, mas dêem-me um desconto porque está sendo um mini-desabafo reprimido há dias. Aliás, por que eu estou pedindo isso? O espaço não é meu? Pois então, me deixa extravasar, uai! Aow sina, viu!

Acho que falei demais, e não expus o meu real estado de espírito agora. Me sinto bem, mas também, estranha. Pra quê raios sensações assim se infiltram na gente? Credo, sai pra lá urucubaca! Estou com bons pressentimentos para os dias seguintes, e esse rio de sentimentos confusos resolvem aparecer? Só pode ser testamento de paciência!!! Que ódio.

Bem, daqui a poucas horas vou sair com uns amigos para fazer um teste de trabalho (treinamento) para recepcionar convidados na inauguração de um restaurante por aqui perto. Prévias horas, logo mais até amanhã, dirão os nomes selecionados e para assim cumprir a cota de trabalho do dia. O R$ compensa, só espero que valha a pena. Sorte pra nós e muita “animaÇaum”(imaginem a Sabrina Sato do Pânico, quase lá!) Tá, breguice tem limite. Quando sai meu vôo? Okay, apelei!

Percebem como meus neurônios estão a todo vapor? Medo! Hahaha (Aff) Junto ao escrito que publico, ouço This Times (Dj Antonie), viciei de tão eletrizante! É melhor eu encerrar por aqui, pois creio amanhã ter novidades. Caso não, falarei sobre algo inverso. O tempo não parece ser generoso amanhã, e sim, jorrar muita água! Legal né? Vivendo e aprendendo, errando e se f******. (sim, é isso mesmo que vocês estão pensando!).

Hasta la vista!

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

"Nossa, como você está quente!"

Calma lá meus amigos, não pensem besteira porque não tem nadica de nada relacionado. O fato é que sexta-feira ouvi de três amigos, logo após abraços, que eu estava quente. Hoje, fui na dentista. Ela é praticamente da família, minha irmã! E eis que ela me diz o mesmo. Será que tomei choque e esqueceram de me jogar um balde de água fria? Não é possível!

Digo quente no sentido de parecer que estou com febre. Será? Nada. To ótima de saúde. Tanto que ando falando sozinha, rindo sozinha, saltitando sozinha... “A gente fala demais quando ta feliz!” Frase de uma amiga no querido messenger. Consta veracidade, pois eu ando bem assim mesmo. Aos risos e delírios (hahaha) Sério, minha alegria às vezes me espanta. Não sou efusiva, mas quando me dá ataque de felicidade não me reconheço. – risos.

Falando em felicidade, hoje revi um primo meu. Muita saudade dele. Mestre nos números e super inteligente, anda sumido. Faz falta. Já diria minha prima “É duro ficar muito tempo sem ver alguém... ” Né? Saudade ainda mata qualquer um. Ninguém merece...

Enfim, texto curto hoje porque não estou com muita vontade de escrever. Dor de cabeça em alta por aqui. Espero melhorar. Banho é o que há, afinal, um dia exaustivo merece desconto e só quero saber agora de ir pra minha cama dormir e sonhar com coisas boas que andam rondando minha vida.

See ya everybody!


P.S.: Prévio aviso: dentre dois, no máximo três dias, volto a postar. O motivo? Problemas com a internet filiada com a Telefônica. Que por sinal, só anda me causando transtornos! =/ Desde já, grata pela atenção de vocês. Até breve queridos =]

sábado, 23 de agosto de 2008

Quando o esperado torna-se perfeito!

Sabe quando você torce muito pra que algo dê certo? Pois bem, deu certo! Muito mais do que eu esperava. Como sabem, fiz 18 há 13 dias, porém, ‘la festita fue después destes mismos’ (adoro falar espanhol! Hahaha) Chamei uma galera gigante. Uns dezoito não compareceram por puro compromisso rotineiro. Eu entendo, afinal, quantas vezes já não houve o mesmo comigo, né?

Antes de sair de casa estava indecisa com roupa e torcendo pra que nada saísse errado. Eu estava tensa. Preocupada porque queria que tudo saísse perfeito. Fico numa neura se alguém me põe pilha... “Xi, acho que não vem ninguém, Tassi.” Um amigo amado que adora me zoar não parava de repetir isso aos risos, enquanto eu aqui estava quase querendo esganá-lo. É típico, eu entendo. Tranqüilidade pra quê, né? Se joga na lagoa e me erra. Hahaha (Aff)

Compareceram em horários diversos mais da metade. Eu agradecia internamente por terem ido. Sei lá, primeira vez que me proponho a organizar algo sozinha e que estejam só os amigos. Chegando cedo porque depois não teria horário. E cumprimenta de lá, de cá, beija daqui, beija dali [atentem aos cumprimentos!]. E os abraços? Nunca abracei tanto na vida! Que delícia!!! E o melhor é ir conhecendo e irem-te parabenizando. Rachei de rir. Muito bons os abraços dos quais acostumados e aqueles que estamos conhecendo. Me divirto!

Sexta-feira. Dia de descontração total. Conforme foram chegando, se juntando, conversando, foi lotando o ambiente. Calor humano é o que há (ahauahauaa) Nisso, pedi uma água. “Você vem até aqui pra pedir uma água?” Alguém me dá sermão. Eu sou saudável, pow! (Aham. Irônica nem um pouco!) Deu meia hora lá fui eu pedir uma caipirinha de saquê com morango. Não sei necas de combinações alguma de bebida. Mais tarde, outra, porém, diferente. Ô santa fortaleza no sangue... Adoro!

Dança, canta, grita, pula, paquera (não publico sobre. Censurado! Hahaha), senta pra arrumar o salto (Meu, vocês não têm idéia de como eu voltei. Meus pés choravaaaaam! Hahaha) Foi tudo tão perfeito. Maravilhoso! Muito melhor do que eu esperava!!! Muito bom saber que todos amaram, que querem repetir a dose, que foi perfeito... Meu ego estava nos ares! Fotos? Perdi as contas, santo Deus! E o dj? Gatíssimo hahaha. Só vejo eu e mais três amigas olhando sem parar. Tadinho, ficou desconcertado, mas dançou muuuuuuito! “Extravasaaaaaaaa, libera e joga tudo pro ar, eu quero ser feliz antes de mais nadaaaa...’

No fim, uma amiga indo embora e eis que sinto alguém tocando meu braço e falando quase em tom de suplício: “Ow Tassi, me apresenta a sua amiga, ai vai.” E eu desatei a rir. Nem sabia por quê. Atacar de cupido? Já é! Na pista com a moçada, ele paquera de todos os lados. Minha amiga? Sorriso. Dura na queda. Gostei de ver, porque ele... fica muito. Bom senso vale ser útil. Do nada, só vejo o pessoal assoviando e falando pra ficarem. Elaiá viu... vão dançar uai!

Dancei até não poder mais e gritei aos quatros ventos [no caso, as paredes do estabelecimento hahahaha] que estava feliz absurdamente! Que mais? Dancei com os amigos. E os abraços coletivos e gritos no meio da balada? Demais!!! Ficou quase pequeno pra tanta diversão. Telefonemas que me fizeram bem! Muita animação. Hora de ir embora, muitos abraços, novamente! Chega em casa com os pés quase sem sensibilidade. Mas eu ria muito, de felicidade, meus caros. E por sinal, a lua estava radiante como nunca. Sinal? Se for, acertou, porque eu estou muito feliz por inúmeros motivos. Quero mais o quê?

“Please don’t stop the music...”

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

"Ops, surtei! Me perdoa?!"

Sabe quando do nada você surta automaticamente e só se dá conta disso um tempo depois? Vocês não são os únicos a terem passado por isso. Faz um tempo que se passou este episódio. Lembrei agora a pouco, comecei a rir e não resisti em vir aqui escrever. Foi engraçado!

Era uma sexta-feira, quando fui numa consulta no médico responsável pela minha cirurgia. Acompanhamento médico pra saber se está tudo bem. Estava eu, minha mãe e meu primo. Meia hora de espera e ouço meu nome sendo anunciado para adentrar o consultório (falei bonito, hein? hahaha)

Cumprimento de praxe, conversa de amenidades e checar se está tudo certo. Quando ele diz: "Você terá que usar o elástico agora. Passou-se três meses e já estás apta a usar. Não se preocupe, será apenas por um mês!". Um mês? Pouco tempo, não era pra eu ter ficado tão brava. Acontece que o buraco é mais embaixo...

Numa questão de segundos, feito raio, me veio a cabeça tudo que eu já tive que fazer em prol do meu tratamento que durou mais de dez anos. Uma preparação cuidadosa, acompanhada de muita paciência, persistência, dedicação, segurança, otimismo, fé, etc! Fiquei possessa por causa de uma besteira. Eu estava no meu direito, afinal, quem não faria o mesmo depois de ter passado por tantas coisas!?

Minha mãe estava vermelha feito pimenta. Não sei se de vergonha por causa do meu chilique ou porque não sabia o que dizer pro médico. Fiquei emburrada a consulta toda. Mal me dirigia a ele. E olha que ele é o médico mais calmo que eu conheço na vida. Não ficou irritado comigo e ainda fez graça do ocorrido. Senso de humor faz bem.

Quando voltei pra casa, a noite minha mãe me deu uma bronca seguida de risos. Como alguém lhe adverte rindo? Família louca, louquinha sou! ahauhauahaua Nada! E eu ria. Nem tinha me dado conta do que fiz, e olha que ela me fez pedir desculpa. Isso não me passou pela cabeça em hipótese alguma. Mas eu sou humilde, ah sou!

Fui lá depois de algumas semanas. Não quis fazer isso por e-mail muito menos por telefone. Pessoalmente é admitir que estava errada. "Ops, surtei. Me perdoa? Juro que eu não sei como fiz isso. Mas quando você me mostrou aquele elástico, veio tudo numa questão de segundos na minha cabeça. Pirei. E fiquei irritada de graça." eu disse.

E ele com o senso de humor inabalável me desculpou, deu belos risos e ainda ficou me zoando. Aliás, que sorriso (Colgate, por favor!). Ele é bonito, alto, educado e casado (hahahha). Calma gente, foi só um elogio, não pensem bobeiras sem motivos. Minhas tias ficaram de queixo caído com ele. Idolatraram-no como se fosse um galã hollywoodiano! Haja sucesso!

Como sempre, ele é uma pessoa muito compreensiva. Gostei do tom humorado com o qual contornou a situação. Créditos pra ele, né? Ah, vida minha... O que mais pode acontecer? Fazer alguém acreditar que tenho apito na cabeça? hahahaha Aguardem, em breve explicações sobre isso! Até mais meus queridos.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Quando alguém retruca...

Tem horas que parece que a minha cabeça vai dar um giro de 360º graus e eu vou perder a noção de onde estou. Deixar-me dominar pelas emoções pode até ser fraqueza, mas que liberta o 'x' sentimento no momento, é BATATA!

Sinto uma raiva tão grande quando vou falar algo, e alguém retruca. Pior, do nada!!! Uma inconveniência irritante. Tudo bem que não é preciso ficar mal por isso quando não lhe é dirigido de forma grossa, mas quando o é, eu ignoro por uma semana. Ah, tenha a santa paciência! Fazer papel de besta precisa de vocação e comigo isto não funciona.

Tenho uma amiga, que é amiga e colega ao mesmo tempo. Algo não me deixa confiar por total. É uma grande pessoa, amável do seu modo e prestativa na maioria das vezes. Mas há horas que alguém fala algo, sendo ou não de acordo com ela; ela rebate de modo que não fica claro que é seu ponto de vista e sim, uma forma de não saber se expressar conforme a situação que se está.

Percebi que é seu jeito, que não faz por mal e que é involuntário. Até fiz o mesmo, mas mais discretamente e somente quando para com ela. Queria ver sua reação. Senti que não agradou, ou talvez tenha sido impressão minha. Por ora está tudo bem, mas quando isso acontece fico pê da vida!

As pessoas não prestam atenção na maneira de falar e depois acham que está tudo bem. Por isso que tem que tomar cuidado com o que você deixar sair da sua boca. Não é todo mundo que interpreta da mesma forma. Algo incomoda? Converse com a pessoa, é o único jeito e assim ninguém fica criando paranóias desnecessárias.

Constatei isso fazendo o mesmo pra ver a reação alheia. Funcionou mais ou menos, porém, em troca obtive vistas de comportamentos contrários a quais estamos acostumados e que nada é muito peculiar que não possamos identificar e até reverter algumas manias que achamos que não é nada. Mas que para outrem, implica em vários fatores!

O recado está dado =]
See ya!


P.S: Estive em falta por meros 4 dias devido a acúmulos de trabalhos. Tempo é complicado. Pra não dizer 'falta de tempo'. Soa clichê demais! Beijão e até mais ver a todos (prévio um dia, claro!)rs

sábado, 16 de agosto de 2008

Ah, Sampa... só me surpreendo!

Existem dias que a gente não tem a mínima idéia do que vai acontecer. Já contando que no dia anterior, a ansiedade não é pouca. Juntando com a euforia do dia seguinte decorrente dos fatos, o que se espera? Maluquices pra nós! Sim, hoje meu dia foi inusitado. Tanto que eu voltei pra casa rindo sozinha, e quem passava do lado, olhava e não entendia. Pra que, né? Deixe eu ser feliz, uai.

Acordei cedo. Preguiça de matar, mas o pique sacudiu-me como ele só bem sabe. Quando cheguei à rodoviária pra pegar o ônibus pra São Paulo [eu moro na cidade ao lado. Mas é quase dentro. Toda semana tô lá] quando já na metade do caminho, eis que ouço dois indivíduos falando aos berros. Um ao celular, e o outro com um amigo. Meu ouvido já estava quase do tamanho de um trombone. Que ódio.

Chegando lá, encontrei com minha prima pra irmos ao Ibirapuera, no MAM (Museu de Artes Modernas) Mas acontece que até chegar lá, o caminho rendeu grandes risos. Imagine a cena. Após sairmos do metrô, fomos seguindo o pequeno-grande papel de instrução anotado por ela. O papel saiu voando e eu fui atrás. Parecia que estava engatinhando feito um bebê. Que mico! Mas a gente ria! Ô comecinho de um dia, viu! (risos)

Fotos, isso é de praxe. Continuando o caminho, parecia que não chegava nunca. Até que nos deparamos com a Avenida do Ibirapuera. Praticamente escalamos um morrinho “que não é morrinho” HAHAHA. Rezávamos por dentro pra não escorregarmos. Tensão e metidas a corajosas, lá se foram as duas atravessar. Mas apenas uma parte, porque depois avistamos a passarela. Adivinhem?

Caímos na risada. E dávamos tchau pros motoristas. (Sim, creio não ser normal mesmo. Hahaha) Voltamos pela calçada debaixo. Aí, dois caras que estavam no ponto de ônibus olhavam pras duas tentando voltar. E pra variar, a gente ria que nem besta porque a situação era cômica. Medo junto é uma beleza! Parecia que íamos ficar ali o dia inteiro. Pois bem, impulso é o que há!

Atravessamos a passarela, andamos mais um pouco e chegamos lá. Demos meia volta e entramos. Exposição da Bossa nova e seus grandes nomes. Que maravilha! Belas frases, belos tipos de artes. Curioso, por sinal. Vídeo um tanto quanto a parecer um enigma, mas relativo. Estava tudo muito bem organizado. Segurança reforçada. Atendimento ótimo e tudo muito interessante.

Logo após, visitar o MAM, uma das atrações fixas e estáveis de lá. Exposição mais representada como um ‘memorial’ de Marcel Duchamp. Já ouviram falar? Eu apenas um pouco, mas ao conhecer todo o seu trabalho e seu histórico de vida, adorei-o! Sua forma de expressão através da arte é muito curiosa. Ele começou quando passou a conceber os objetos ready-made produzidos em massa como obras de arte com potencial, apenas por serem selecionadas pelo artista.

Uma hora a fome aparece né? Sósia do Mc’ Donald e basta. O lanche é bom, mas algo ficou a desejar. Depois tava tendo uma espécie de festival, mas nada animado. Sentamos na parte verde do parque. Ar bom. Conversa a mil. Muita risada. Saudade que eu tava da minha prima viu!!! =] E eu estava porque estava com o espírito de macaquinho em mim. Só pode ser! Tudo quanto é árvore que via, queria abraçar ou subir. Aow ataque de bobeira hahaha

Agora na hora de embora. Pés doloridos. Prima de bota eu entendo. Eu de tênis, também é pra entender. Meus dedos mindinhos estavam massacrados e seus companheiros também (leia-se dedos, mesmo!] e a sola do pé chorava! (hahaha) Um calor infernal, mas um ventinho legal. Ui! Atravessa passarela. Pede informação e atravessa mais uma vez a passarela para o ponto de início. Entra no ônibus. Ri sozinha. Pega metrô. Sai no terminal. Procura saída, constam que estão do outro lado da rodoviária. Anda de novo. Taxista avista as duas perdidas e resolve querer ajudar. Volta rindo de alegre.

Ela encontra um affair dela. Depois de mil ligações, o cara estava em frente. Só vejo ela dando gargalhadas e, eu perdida número 2, acompanhei. Cumprimentos de lá e cá. Deu 15 minutos, tive que ir embora. E o que é que eu encontro no ônibus da volta? Quatro, vejam bem, quatro moleques pentelhos metidos a adultos fazendo zona no ônibus! Zoavam tudo quanto é pessoas pela janela. Cada termo que saia, meu ouvido doía. Que ódio quando matam o português!!! Umas cantadas péssimas, de querer esganá-los! Tratei de ir pra 5 bancos a frente pra poupar minha mente de registrar certos tipos de linguajar. Manés!

Mas o melhor é voltar rindo e com muita dor nos pés. Sensacional!
Me divirrrrrrrrrrrrto! hahaha

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Dia dos solteiros. Viva!

Eu tinha por mim que o dia dos solteiros já havia passado faz um tempo. Quando me deparo com um artigo no blog de uma amiga. É hoje! Imagina se eu não ia falar sobre isso. Fatos vistos como datas merecem atenção, claro! E falando nisso, vem o dia dos namorados em mente. Faz dois meses já que passou, mas ainda sim lembra. Ah, estas datas viu...

Creio ter passado o dia dos namorados acompanhado uma vez só na vida. Tinha de 14 a 16 anos. Não lembro ao certo a idade fixa, mas foi bom. De lá pra cá, não mais. Se faz falta? Na hora faz, mas depois você olha pro lado e vê que não se resume a isso um dia. Claro que é ótimo, mas também não é o fim do mundo quando não acontece, né? Bom senso, por favor!

Vejo como um dia normal, apenas com uma vasta colocação do significado em si. O clichê “Solteira sim... sozinha nunca!” Funciona pra todo mundo. Porque na verdade, dia algum estamos sozinhos. Se pararmos pra pensar, vai da lógica de cada um. Solidão não está inclusa, porque ela só é propícia a momentos que nos permitimos que seja assim. Coisas da vida...

Existem milhares de vantagens/desvantagens de estar solteira (o) ou namorando. E não tem nada a ver com achar alguém ou não. Depende de como as pessoas vêem isso. Tem gente que faz drama. Ou se afunda numa caixa de chocolates e fica vendo filme deprê. Haja masoquismo. Sai pra lá! Vai dançar ou sair pra dar uma volta com os amigos. Ficar em casa, triste olhando pro nada por causa da falta de companhia, curtindo uma "fossa" não dá! Pra mim, não dá! Okay, não sou de ferro. Admito!

Cadê o amor próprio? Alow! Antes de qualquer relacionamento, primeiro se ame. Tá, pode ser carência. Mas não justifica o mundo, né? Porém, se a pessoa gosta, respeitemos uai... Tem gosto pra tudo. Porque às vezes ficamos assim, mesmo que involuntariamente. Vai entender...

Enfim, estar em companhia de alguém não quer dizer ser prisioneira (o) e, estar solteira (o), não quer dizer ficar sem ninguém a vida inteira! Um pouco de amor pra todo mundo não faz mal. Todo mundo gosta. Ninguém reclama (só quando é excessivo!) E os benefícios são impossíveis de serem descritos em suma. Sejamos felizes solteiros (as) ou não!

“Só love, só love, só love, só love, ...”

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

“Casamento é coisa séria!”

Foi esse o assunto aqui em casa hoje, na hora do almoço. A conversa engrenou quando começamos a falar sobre alguém da minha família, que está em processo de separação do seu (ex) ‘parceiro’. Uma turbulência um pouco mais do que desgastante e cheia de ditos e não ditos de tudo quanto é lado. Temo pela estrutura educacional de um alguém que amo além da conta! E consequentemente, vieram outras histórias familiares e de amigos em mente. Rendeu amplos questionamentos a minha pessoa...

Uma tia minha, viúva há 13 anos e alguns meses, quando casada, tinha uma relação estável, mas ora ou outra, algo andava mal. Ele era uma boa pessoa, pelo que consta, mas tinha péssimos vícios. Fumava e bebia. Causava constrangimentos a muita gente. Chegaram a se separar uma vez, mas reataram em pouco tempo. Muito amor, mas pouca cumplicidade. E eu me pergunto, pra quê?!

Sobre outro alguém da família, ‘x’ depende em todos os sentidos de ‘y’. Não há nada paralelo nem nenhum tipo de vida ativa. Depende exclusivamente de ‘y’. E as rédeas desta situação, depois de alguns anos, agora; não são nada boas. Indícios de algo definitivo e segurança antes estabilizada, muito perto de ir buraco a baixo. Chances de reconciliação são mínimas possíveis. Poucas horas para a decisão ser tomada e a tensão não está sendo possível de ficar imperceptível.

Lembrei a pouco de uma amiga que casou há uns 2 meses, acho. Mesma idade, (ainda fará 18. Eu já tenho. Viva! Hahaha) Se não me engano, namoraram uns 3 meses e pouco, apenas. E eu tento me colocar no lugar dela e me imaginar casada com 18 anos. JAMAIS! Não tenho esta pretensão e, muito menos antes de me formar! Não adianta dar um passo maior que a perna, e depois querer olhar pra trás e remediar algo muito complicado. Existem coisas que precisam ser muito bem pensadas, porque depois; vai saber o que vem pela frente...

Tenho muitos planos pra minha vida, e pretendo realizá-los sem ter que depender de ninguém. Isso é o meu maior pavor na vida: depender de alguém e não ter pra onde correr! As pessoas têm mania de sair atropelando as fases e depois ficam se lamuriando precipitadamente. Okay, quem é que pode prever? Não vale dizer ir consultar cartomante! Tem que ter senso e saber com quem está casando. Pôw, casamento não é brincar de casinha. Acorda!

Meus pais estão juntos há 22 anos. Em dezembro comemoram 23 de casados! Me espelharia na relação deles, mas tem horas que eu fico ao contrário quando presencio as fases deles. Sei lá, é muito problema pra uma vida inteira. Mas se eles se separassem, sofreria absurdos. Porém, jamais os sacrificaria obrigando a ficarem juntos somente por mim. Isso é egoísmo! E sim, saberia conviver com madrasta e padrasto. Mas vejamos bem: autoridades APENAS pai e mãe. Os seus respectivos companheiros (isso nunca vai acontecer. Posso dizer com todas as letras. E as razões são extremas!) boa convivência e claro, amizade. Nada além!

Tenho amigos cujos seus pais são separados, e têm boas relações com os companheiros dos pais. Isso é bom, pois desde que se respeitem o espaço tanto de um quanto de outro, porque senão... Sai de baixo! A casa cai, e levantá-la é tarefa árdua pra caramba! Porque nem sempre é a boa vontade que ajuda, pois; há várias coisas a serem levadas em conta quando as figuras maternas e paternas resolvem mudar a vida. Não é fácil, e muito menos, probabilístico!

Mas a meu ver, no geral em si, casamento também não é um “problemasso”. Tem, obviamente, fases e mais fases. Normal, e até demais. Casamento não é como namorar. Simplesmente porque você passa a dividir outro tipo de vida com a pessoa. A convivência é constante e você vive e descobre intensamente todos os hábitos, manias, gostos, defeitos/qualidades, pontos fracos, algo a qual possa se identificar e aderir grandes ganhos e também, um grande aprendizado continuamente.

Casar deve ser bom. Sonho de quase toda mulher. Acho que vou querer namorar muito ainda, pra depois pensar em casamento. Tenho pretensões muito além disso. Quero me estabilizar profissionalmente. Viajar muito. Adquiri vastas experiências. Conhecer muita gente e aprender coisas as quais alguém presa a mim não me permitiria. Não me daria liberdade da qual não abro mão. Não sou o tipo de pessoa que fica dando satisfação sobre minha vida. Não devo-as. Mas é claro, mais do que óbvio que quando você está com alguém, isso é questão de respeito de um para com o outro. Fiz, faço e faria porque sei que gostaria de obter reciprocidade. Quem é que não? Só alguém com amnésia fora do normal.

E em decorrência da questão de casar, lembrei de outra coisa que conversávamos durante o almoço sobre o assunto. Se você está com alguém, por que você trai? Existem várias alternativas. A outra parte não corresponde suas expectativas. Você não conversa e acha que não adianta tentar entender. (Isso não justifica!). Fetiche. Gosta de ter alguém de fato ao lado e, o mesmo tempo, correr o perigo de ter um caso fora da relação. (Palhaçada viu!). Falta amor, falta cumplicidade, falta diálogo, falta olhos nos olhos, falta bom senso, falta manifestações de satisfação ao bem querer do parceiro (a) (Impressionante como isso anda sumindo!!!). Talvez a pessoa seja muito cara-de-pau mesmo e goste de fazer o outro de idiota. Acha que jamais descobrirá e não pensa nos atos praticados (É ou não pra querer que vá pro raio que o parta?! Santo Deus, ninguém merece!). A pessoa deve ser muito confusa e não consegue se decidir por qual sente algo exato. (Será?)

Ah, sei lá! Traição é um assunto muito complexo, e quando se trata de casamento, o chão só falta abrir sozinho! Imagine-se sabendo que foi traído (a) e tente prever o que faria. Veja o quão absurda pode ser a reação de alguém. Há quem mate por isso! Tudo bem que é absolutamente desastroso, mas vamos combinar? Ninguém carrega culpa alguma na vida sozinho. Ou melhor, nenhum fardo é insuportável. Caso o fosse, ninguém sobreviveria! Vou te contar viu...

Por fim, eu já me decidi: casamento não será algo premeditado na minha vida. Se tiver que acontecer, vai acontecer. E eu não vou impedir que assim o seja. Mas até lá, posso fazer minhas manobras e viver aquilo que meu coração e minhas idéias fazem pulsar dentro de mim. Não quero saber o que virá, e isso é bom porque gosto de surpresa. Esse é o ‘barato’ da vida: viver o inesperado do amanhã!

Pensamentos positivos, por favor! =] And be happy ;*

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Festa dos macacos!

Que mais que falta nesse mundo?! ahuahauahua A festa dos macacos, só podia. E é um fato verídico, antes que digam que estou louca das idéias - quem dera. Acontece que meu pai estava vendo um noticiário que falava algo referente aos macacos. E logo mais resolveu me mostrar o que era, e aí, me veio idéia pro blog. Presta atenção:

Na Tailândia, os macacos que lá vivem, têm o privilégio de desfrutar de um IMENSO banquete anualmente, ou seja, uma vez por ano, com diversos pratos exóticos que médicos veterinários decidiram fazer. Sendo assim, foi criada a ação a "la macacada". E foram distribuindo para os macacos de lá. De certa, devoraram por completo as comidas "diferentes", que para nós, é normal. Eis aí, a Festa dos macacos!

Pelo visto só as frutas, e principalmente, a banana, não sustentam muito, porque pelo que eles comeram, daria para um ano inteiro!!! E agora eu volto a perguntar: O que é que não falta nesse mundo, hein?! Fala sério, cada dia vejo uma coisa mais doida que a outra. Já vi macaco fazendo de tudo, mas essa entra pra história. Certeza!

Ah, mais uma da era macacada! Vi outra reportagem que fala que os macacos estão aptos a usarem computador. COMO PODE? Imagine se você está numa conversa super empolgada do outro lado do mundo com alguém que achou fantástico e nem imagina que é um macaco. Sai dessa vida, meu amigo!!! hahahaha

Depois dizem que a doida sou eu. Palhaçada viu! Enfim, macacos já são quase gente, só falta saber dirigir, né?! (risos)

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Aleatoriedades (?)

Estou com diversos assuntos em mente pra falar por aqui, mas nada vai simplificar nem em suma dizer o que de fato vim escrever. Me senti estranha estes dias, não sei por que. Tá, eu sei o motivo. Mas vamos combinar, sensações às vezes indefinidas vira qualquer um do avesso, não?

Tive um dia ótimo. Abraços, presentes (dizer que não gosta é hipocrisia!), telefonemas (Hmmmm), e-mails (quase caí pra trás hahaha. Sensacional!), graças a Deus ninguém me jogou farinha este ano. Ainda existem seres bondosos e compreensíveis. Nunca esqueço quando fiz 16. Corri por quase toda a cidade, e no ápice do cansaço olho pra trás e o que eu vejo? A turma com farinha no estabelecimento ao lado e eu de volta a estaca zero. Farinha nela! Hahaha

Mas esse lance de aniversário este ano me deixou meia encucada, ou sei lá o que. Muitos notaram minhas horas meios dispersas pelo ares. Me sinto estranha com 18. Ainda não entendo por que. Mas creio ser porque estou diante de uma fase decisiva mais do que o normal da minha vida.

O melhor de tudo, de fazer aniversário, são sem sombra de dúvida os abraços. Aqueles realmente verdadeiros. Dados com intenso carinho e felicitações sinceras sem um pingo sequer de segundas intenções. Isso é impagável. Faz um bem inigualável. Mas,o dia tem lá seus poréns. O orkut... Ah, aquele dedo-duro...

Quantos ali falam da boca pra fora ou nem sequer sabem quem é você e insiste em falar com uma intimidade que não lhe foi concedida em nenhum momento pela pessoa aqui. Sei muito bem quem é que realmente me parabenizou de coração. Pessoalmente e virtualmente. Ah, como sei... apenas algo foi desconcertante.

Certa pessoa que deletei do orkut [aquela que não esperava, sabe?] Pois bem, me deixou recado. Isso porque me vê diariamente na escola. Mas não teria a ousadia de me cumprimentar. Sabe que seria uma situação muito constrangedora. Foi cautelosa em seu dito e eu respondi numa boa. Seja qual for a intenção, fui educada. Mas ainda sim, algo estranho soou no ar...

Enfim, passou! Fim de semana vou comemorar com pessoas amadas. Espero que seja ótimo. Algumas coisas tiveram que mudar em decorrência de alguns fatores, mas nada que não desse para improvisar. E é isso aí, bolo e guaraná pra todos, doces pra todos os lados e nada de farinha. Mas sabe o que eu queria? Arremessar uma torta na cara de alguém HAHAHA Melhor eu ficar quieta, se não alguém vai aderir à idéia e vai complicar.

P.S.: Obrigadíssima a todos que por aqui também me felicitaram, de coração!!!
Beijo sabor chocolate e com gostinho de parabéns!

domingo, 10 de agosto de 2008

Amanhã é meu aniversário...

Amanhã, dia 11 de agosto, completo 18 anos. E eu não sei por que raios eu estou indiferente com este dia. Amanhã terei a idade a qual me facilitará muitas coisas, ou não. Não sei. A idade ‘maior’, pra começar, porque a alta mesmo é 21. Porém, eu não estou feliz, nem triste, nem nada... Simplesmente normal, como se não fosse uma data comemorativa. Primeira vez na vida que sinto isso...

Minha mãe disse que é a responsabilidade me assombrando. Como se eu fosse uma cidadã que não tem senso das próprias atitudes, né? Okay, interpretação é tudo! Eu supero. Hahaha. Coisas que me vem em maré alta pela mente. Queria tanto ter 18 que me sinto uma criança esperando pelo doce que depois de muito tempo, perdeu a graça. Vai entender...

Tá todo mundo muito em clima de festa, mais do que eu, a própria aniversariante. Do jeito que eu falo parece que vou fazer 60 anos. Santo Deus, o que há? Queria a máquina do tempo ativa e voltar a ter 10 anos. Como o tempo passa... Lembro de quando era pequena e tudo quanto é ser [leia-se ser humano, por favor! Ironia mode ON] me falava: “Aproveite cada fase intensamente. O tempo voa e quando você menos espera, está mais do que na metade da sua própria história!” Vai dizer que não? Desta vez fico quieta!

Estou num ano decisivo da minha vida. Poucos meses e lá vou eu prestar vestibular e ingressar na carreira que determinei pra minha vida. A ver desde o começo do ano, que sem ser neste quesito, minha vida mudou 97%. Nunca vi coisa igual... e digo que foi na hora certa! O ‘frisson’ causado pelas mudanças deste ano, em especial, me amadureceram muito. Coisas da vida...

Chego a rir sozinha de como a vida é de fato uma peça de teatro que não permite rascunhos nem perca de tempo. Existem coisas que não se apaga, outras, que nada mais mudaria tal repercussão. O tempo voa na velocidade certa, nós é que procuramos encurtar o seu trajeto. Inventamos mil e uma coisas pra isso e aquilo pra não ser/ter aquilo/assim/assado/ e sei lá mais o quê.

Enfim, que meus 18 anos seja tão bom quanto eu imaginava ser. Que venha tudo o que tiver ao meu encontro e que eu saiba perceber tudo que a vida ainda me mostrará. Afinal, ano que vem a vida é outra, absolutamente repleta de mudanças. E espero a cada ano olhar pra trás com orgulho da minha história como sempre tive.

Parabéns pra mim!!! hahahaa

sábado, 9 de agosto de 2008

Dia dos PAIS!

Amanhã é dias dos pais. Data importante, mas que envolve muitas controvérsias. Fico pensando nestes dias como muitas pessoas nem sequer dão um beijo no próprio pai. Vivem a brigar e quase nunca expressam um gesto de carinho. Me sinto mal ao ver isso. Sei que há quem não goste do pai que tem por inúmeras razões. E convenhamos que há quem não faça por merecer tal respeito. Mas eu vim falar em especial do meu pai. Portanto...

Pai, meu mestre. Meu herói. O homem mais importante da minha vida. Aquele que seja lá o tempo que passar, a cada instante eu aprendo algo novo. A cada instante me transformo em alguém melhor. A cada instante agrega valores ao meu viver de forma extraordinária. A cada instante vejo que não poderia ter tido outro pai no mundo que não fosse ele

O pai não precisa ser aquela figura masculina que representa uma autoridade mais severa dentro de casa. Não. O pai não tem que ser radical pra proteger tudo e todos radicalmente. Não. O pai não necessariamente precisa fechar-se em sentimentos por ter medo em transmiti-los aos seus maiores amores que o rodeiam sempre em busca de sua companhia. Não. Pai está mil vezes, além disso...

Pai que se faz valer pai ama incondicionalmente acima de qualquer situação. Pai ensina respeito. Pai protege por pura segurança, mas antes de tudo, confia. Pai nos faz ser pé no chão. Pai acredita no seu potencial e te motiva imensuravelmente. Pai sabe a hora de dar bronca e a hora de dar razão ao seu filho...

Pai também fica noites acordado esperando o filho chegar mesmo sabendo como ele é. Pai também se preocupa. Pai também chora. Pai não sabe mentir porque o instinto de amor grandioso a sua preciosidade é mais forte do que qualquer coisa. Pai grita de felicidade quando você alcança uma conquista. Pai não espera acontecer, ele anda de mãos dadas.

Pai faz seu leite quente quando a tosse bate. Pai sempre ajuda na hora de resolver aquelas contas chatas que ainda não temos paciência e faz resumos pra não quebrarmos a cabeça. Pai põe-nos no colo e faz carinho. Pai leva e busca na escola. Pai se permite ser dono-de-casa e fazer surpresas. Pai não tem substituto...

Pai, aquele por qual dou minha vida. Aquele que nem sequer imagino o que seria se não tivesse por perto. Aquele que a vida me permitiu ter grandes ensinamentos, dos quais vou levar pra vida inteira. Aquele que quando tem que dizer algo, não faz rodeios e diz sem medo. Aquele que sempre fez tudo por mim e que espero sempre saber retribuir redobrado. Aquele que eu peço desculpas quando brigo por besteira, no ápice de um momento estressante quando num segundo falamos o que não devemos. Aquele que cuida tão bem... Pai, você é fundamental!

Se você tem pai, e por alguma razão está brigado, puxe pela memória momentos bons e pergunte a si mesmo: Vale a pena brigar por causa disso? Isso é mais importante do que o amor que sinto por ele? E veja como tudo muda no ato. Pai não dura pra sempre em esfera terrena. Cuide dele e o ame muito, faz bem! Eu não sei o que é não ter pai, mas sei que a presença em qual for o outro plano da vida, é inenarrável de tão sublime que chega a invadir a alma! Digo isto porque, há muitas pessoas que não têm pai e gostariam de tê-lo, enquanto que existem aqueles que têm e nem olham pro lado. E também, quem chora de saudade ou pela sua imensa falta. Valorize o seu pai!

Todo dia é dia dos pais. Todo dia merecem uma manifestação de amor. Todo dia, hoje em especial por ser apenas data, mas na convivência diária é que revelamos nosso sentimento seja qual for a circunstância. Pai, eu te amo tanto... Tanto que qualquer coisa que eu faça em qualquer forma de expressão é pouca perto do que sinto. Fecho esta minha declaração com o que sempre me diz nas horas certas: “Não deixe que ninguém invada o seu espaço, este é o seu e de mais ninguém!”

Feliz dia dos pais a todos os pais e os amem porque eles são únicos!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Quando a gente pensa que já viu de tudo...

A gente não viu é nada!!! É impressionante como cada dia que passa, existem probabilidades de acontecer milhares de coisas diferentes. Sempre há novidades por toda parte. Histórias que parecem surreais, mas que são tão verdadeiras quanto se imagina.

Um dia desses, estava assistindo Casos de Família, no SBT, e um dos casos apresentados era sobre pessoas que estavam brincando com a própria saúde. Uma família mais cabeluda que a outra. Todos, com exceção dos que foram tentar ajudar, sem juízo algum.

Uma senhora, de 55 anos, disse que adora hospital, ama tomar remédio e chora quando recebe alta do médico. Pode isso? Na cabeça dela, é óbvio! Quem, me digam, quem em sã consciência gosta de tomar remédio ininterruptamente?! Só louco! Acrescentou que quando acha remédio, toma normalmente, se precavendo apenas quanto à validade. Validade no remédio desnecessário é o mesmo que tomar veneno.

Pra piorar, acredita que tomando anticoncepcionais (atentem a idade dela) voltará à fase TPM. E pra piorar mais ainda, diz que tomar antibióticos faz bem. Libera o que não é bom. Pára tudo!!! Antibiótico NÃO É BOM coisa nenhuma. Serve apenas para quando se é diagnosticado algum problema que exige um cuidado mais rigoroso. Aí a história muda de figura.

Antibióticos quando ingerido de forma errônea e sem limite, mata a defesa que o organismo tem contra várias doenças e outros problemas causados pela falta de cuidados com a saúde. Estou longe de ser alguém fazendo apologia a remédios. Sou muito mais a favor de remédios caseiros, sempre. E manterei isso enquanto puder.

Só sei que fiquei pê da vida quando escutei o que a senhora aparentemente 'ingênua' contou. É pra vermos que, quando menos se espera, você tem que lidar com diferentes formas de pensar e, também com muitas coisas avessas à suas. Malucos é o que há. Mas eu nãoooooooooo! hahahaha Sou uma pessoa normal bem diferenciada meus caros. Não se esqueçam!

E amanhã tem post especial por aqui... aguardem ;*
Hasta la vista baby!

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Não é fácil

Tem dias que a gente tem que se segurar pra não falar o que tem vontade. Ficar com aquilo descendo torto pela garganta e explodindo dentro de você é péssimo. Você fica pensando em várias formas de tentar dizer algo relativo. De não guardar mais e querer que o mundo inteiro ouça. Dar indireta, dizer na lata. Mas não dá. Não sai!

Isso acontece quando num mesmo dia se sucedem muitas coisas diferentes. Nas quais a paciência tem que imperar senão você perde o eixo. E quando a gente pensa como certas coisas não são nada daquilo que nós imaginávamos, ficamos cientes de sua real posição e, nos deparamos com reflexões. Sabe, às vezes eu juro que tenho vontade de nem sequer lembrar das conseqüências que alguns atos podem me proporcionar. Sei lá, cansa remediar o que pode ser problema. (Okay, ignorem essa frase, eu não falei em sã consciência. Tpm me enlouquece) hahahah

Não é fácil ouvir que certo alguém descobriu depois de seis meses que eu a deletei do orkut. Que não esperava, que viu o quanto tudo mudou e blá blá blá. Explicações? Não devo-as. A pessoa mereceu e sei muito bem o papel de palhaça que tive que tolerar representar por um tempo que permiti que estivesse presente em minha vida. Meio mundo sabe disso, certeza! Se realmente se importasse, teria percebido no dia seguinte, como qualquer ser sensato. Mas, sabe como é né, tem zé mané que não vê nada além do próprio umbigo. Creio que me entendem...

Estava no curso ontem, sobre Gestão Empresarial, no qual consegui passar na prova. E, primeiro dia é sempre uma expectativa pulsando. Criação de marketing e noções básicas do que envolve a produção de um produto foi a primeira aula. Foi nos solicitado uma pesquisa de mercado para ver qual a repercussão do produto ‘x’ e, claro, entrevistei com dois colegas seus respectivos consumidores. Meu Deus, como há pessoas de má vontade nesse mundo! Vivemos reclamando de tudo o tempo todo e quando se tem a chance de falar ou dar uma sugestão ou, reclamar para algo construtivo de tal, as pessoas se fecham. Havia pessoas correndo de um lado pro outro, outras mal vêem quem está na frente e a desculpa esfarrapada de que não interessa o que vai se fazer. “É obrigação dos setores saber!” Ouvi quieta e dei meia volta pra não responder.

Como é que o ser humano quer algo que atenda suas necessidades se também não colabora para tal? O senso das pessoas parece que fica em casa, e quando retornam a ele, vão pro chão. Detesto a forma como as pessoas não se dão conta do quão desnecessariamente são equivocadas. Me diz, custa alguma coisa? Creio que vocabulário, cujo este, está cada vez mais difícil de manter. A minha paciência se embrulha com facilidade quanto a isso. Mentalizar coisas boas ajuda. Não é fácil!

Não é fácil você saber o que acontece com determinadas pessoas muito importantes na sua vida e não poder fazer nada. Ficar de mãos atadas é deprimente. Saber todas as circunstâncias da situação e por inúmeros motivos ficar parado. Quero fazer algo, mas creio não ser a pessoa indicada pra isso. Não nestas condições. Odeio quando isso acontece. Sou o tipo de pessoa que, no que eu puder fazer pra amenizar o impacto de algo ou fazer acontecer de fato, não penso duas vezes. Vejamos belo lado lógico da questão, certo? Obrigada! No mais, a paciência é o que me resta. E a disponibilidade na qual me coloco para qualquer tipo de ajuda para alguém que muito estimo, é imensurável.

Receio é o que perturba. Medo é o que fica. Expectativa é o que se cria. (?)

Não é fácil você ver como o tempo passa e como custa a acreditar que certas coisas não voltam. Ver e remexer cantos nostálgicos. Relembrar fatos que marcaram absurdamente determinada época da sua vida. Ver como algumas coisas tomam caminhos totalmente inversos. O quanto é dolorosa a saudade que não cessa por nada enquanto não se faz algo. Acreditar que depois de uns anos, ao ver alguma pessoa, nada é como antes. E que às vezes, se vêem como estranhos. O que no passado era quase uma questão de honra a presença de ambos. Por que? Incógnitas... como isso me corrói!

Não é fácil ter responsabilidades extremamente necessárias e, ao mesmo tempo, tão produtivas. Rotina, a (des)temida rotina! Adoro poder driblá-la e transformar meu dia numa história que posso dizer que dia algum é igual. Porque não é mesmo! Mas dá medo. O tempo não costuma ser muito amigo. Ele exige a todo instante o seu empenho contínuo naquilo no qual se propõe a fazer. E confesso que, não seria bom ter tudo facilmente ns mãos e não saber o quão maravilhoso é ser recompensado por aquilo que se luta veementemente. É estimulante!

Até parece que algo na vida é fácil. Ou melhor, nada é difícil, nós é que complicamos, né? Nada é fácil. Nada é difícil. São visões que cada um descobre em si. O que é difícil, pode ser fácil. E assim o inverso. Mas por ora, assim estou. Quando a gente divaga por coisas que são um tanto quanto complexas, só se vê um lado. Depois é que tudo se junta. Quebra-cabeça. Vida real. Saudades. Pés no chão.

Vai entender a mente humana...

domingo, 3 de agosto de 2008

Devaneios noturnos

Eu não sei o que está havendo, mas eu estou inquieta. São quase 1 hora da manhã (Aviso: o blog não registra o horário correto das postagens). Minha cabeça está a mil por hora. Meus pensamentos estão os mais absurdos possíveis (Não, eu não sou maluca. Favor, respeito). Não consigo dormir. Não quero barulho, quero silêncio. Agora quero o inverso. O sono não vem. Minha vista está cansada. Eu estou com frio, e ao mesmo tempo, querendo pular que nem doida. Santo Deus, que acontece?

Ansiedade? Pode ser. Mas quando eu fico ansiosa, começo a andar de um lado pro outro. Ou então, vou comer algo. Mas não, acho que é pior. A tpm chegou, e eu não estou com nenhuma crise normal desta típica fase ativada ainda. Se eu for deitar, de novo, eu vou ficar rolando de um lado pro outro até umas 3hs da manhã. Certeza! Me sinto (nem eu mesma sei!) levando palmada de um lado pro outro e sem sucesso na tentativa de escapar.

Queria entender o cérebro do ser humano no período que os ponteiros marcam início da madrugada. Gente, eu não sei de onde surgem tantos devaneios. Impressionante! Isso é normal? Espero que seja, porque caso contrário, vou providenciar as correntes. Não, eu não vou me internar, mas me amarrarei no pé da cama. Hahahahaha Ai, que horror! E pra piorar...

Achei um blog na internet totalmente esquisito. A menina cuja a qual é a dona do blog, escreve tudo o que talvez eu não escreveria. A impressão que se tem é que é um ser fora do mundo que se está. Peixe fora d’água, para ser mais clara. E eu me pergunto, pra que é que fui ler isso? Insônia desobediente. Insiste em ficar enquanto eu quero dormir porque acordo cedo e terei um dia longuíssimo. Mas não, eu fico com os mais diversos tipos de pensamentos gritando dentro de mim. E onde é que eu descarrego tudo? Extravasando!

Sabe o que eu quero? Um saco de areia, tipo estes de lutar boxe, pra descontar toda a sensação avessa ao meu querer. Poder gritar, berrar ao extremo, xingar o mundo, socar até a mão doer, transpirar de alívio, eliminar as sensações negativas que aparecem nas horas indevidas. Aí sim, o impulso de sair por aí até o sono chegar ficaria guardado e com muita vontade de não aparecer. Alguém se habilita?

Okay, eu entendo. E sim, eu converso e respondo as minhas próprias perguntas. Será que eu tenho amigo imaginário? Vou pensar num nome pra ele porque sempre me dá conselhos, ou seria minha consciência? Vish, caso sério... Preocupação a vista. Alguém faz a pessoa que ama a vida aqui parar e desligar o computador? Detalhe: eu odeio teclado. As letras fogem de mim. Meus dedos doem. Meu braço dói. E o sono resolveu me atender, ele ta chegando. Medo! Hahahaha

Chega! Muita besteira pra uma pessoa só dizer num post justamente depois de uma semana de volta ao mundo blogueiro. Não acham? Prefiro viajar em pensamento, caso contrário vocês nunca mais vão querer ler algo que eu escrevo. Eu sei ser normal, juro mesmo, mas quando o besteirol noturno resolve aparecer... Eu só digo uma coisa: força na peruca! Hahahah

Boa-noite e, bons sonhos a todos. Viva!

Relato do fim de semana

Sim, estou em falta por aqui há 2 dias, mas, se vocês soubessem o que eu tenho anotado aqui do lado de coisas pra publicar de histórias só deste final de semana... Meu Deus, sai da chuva que ela ainda te mata! Hahaha Juro que não é raro meus fins de semana renderem histórias. É, a loucura da família que me atinge, só pode ser! Hahahaha Falando em chuva, chove por aqui agora. Cheiro bom...

Ontem, foi aniversário surpresa de uma amiga. Maior troca de horários na hora de ir. O ônibus era um e depois outro. O jeito foi pegar o carro e seguir. A festa começou às 16 horas. A mãe dela que organizou com a família mais os amigos. Chega gente a todo instante. A pessoa esperada chegou duas horas e quarentas minutos após todos lá. Tempo de sobra pra arrumar tudo, arrumar a balada e ainda jogar mau mau [leia-se um dos vários jogos que o baralho faz a imaginação criar].

Consta horário de chegada, todo mundo corre pra churrasqueira na parte de baixo da casa. Apagam as luzes, silêncio nato e vejo vultos [todo mundo no escuro hahaha, entenderam né?] De repente, SURPRESA! A aniversariante chegou e a festa ficou formada. Cumprimentos de lá e cá. Muito bom!

Até a hora dos parabéns, muita bagunça. Teve de tudo. Balada pra todos, baralho pra uns e conversas pro mundo. Dancei muito, depois desci com os amigos e fomos jogar baralho. Um casal amigo teve que pegar algo e voltaria em instante. Esperei junto com um amigo e, do nada aparecem dois carinhas e sentam-se à mesa que era pra nós quatro (né?). Mas um dos garotos era meio doido (hahaha)! É uma boa pessoa, massss... Cismou com meu nome, tirou minha concentração numa partida que eu ganharia e quis me chamar pelo apelido que me acompanha a mais de dois anos. “Você não tem intimidade pra me chamar de (?) [nome censurado hahaha] portanto, meu nome basta. Okay?” Fui irônica e ele achou graça. Na hora que fui embora, ironia ON e risadas. Vai entender...

Hora dos parabéns. O que foi aquilo?! Pura gritaria e muita zoeira. Como eu dei risada, nossa Senhora!!! Houve declaração de amor, pedido de namoro, cantoria de time em altíssimo e bom som, filmagens e muita risada junto!!! Hahahahahah. Acordei rouca de tanto gritar. Pensa? Se orienta meu amigo, eu estava feliz. Todo mundo feliz. Isso me renova!

Mais balada pra nós, mais conversas, mais zoeira, mais quase tropeços na escada escura. Alguns estavam zonzos. Não é o meu caso. Bebi socialmente, claro! Não iria beber que nem louca muito menos falar ou fazer algo que me rendessem sérias ressacas morais. Comentários no meu ouvido não... Sai dessa vida! hahahaa

Hmm, um detalhe. Fiquei feliz em saber que meu pai é querido. Ouvi grandes elogios a ele, e a minha mãe também. Que coisa boa, viu! Saber que tens pais queridos e que és também. Reflexos de amizade que prova que tempo é detalhe. Foi bom saber disso. Ah, meus pais, aspirações do meu viver...

Na hora de ir embora, despedidas é o que há. Abraço é bom também. E ainda fiz declaração de amor aos meus amigos numa roda entre abraços. Que lindo! Foi ótimo vê-los sorrirem e ouvirem o que eu dizia de todo amor e sinceridade que me invadia naquele momento. E chuva pra nós. Quando chove é porque os céus trazem boas notícias. Acha que não? Experimenta. É de menta? Compra bala e não inventa hahaha. Piada sem graça, deletem!

Fui e voltei de carona. Todos na lucidez, afinal, alguém tinha que dirigir. No caminho, alguém fala comigo e eu nem percebo. Devaneios do meu anoitecer [poética sou hohoho] Ver e sentir a brisa da noite é impagável! Chego em casa, boa noite para os pais e net até as 4hs da manhã. O sono estava zero e eu tinha que fazer algo pra não ficar parada. Sábado bom, e não pensem que narrei tudo. Há coisas impublicáveis das quais não pretendo citar outras pessoas. Viremos para o domingo...


Família em casa

10 horas da manhã. Alguém acende a luz do quarto e levei um susto que quase pulei da cama. Minha tia. Que saudade que eu tava dela!!! Tia G., amada como só e ainda tem a meiguice de uma jovem de 18 anos. Lindo isso! Mais dois tios estavam juntos também. Muita saudade, meu Deus! Quando a família se junta, não importa em quantos, sai cada uma... (risos)

Meu pai fez almoço mineiro a la churrasco. Invenções, adoro muito! Pois bem, um tempo depois, meu tio me solta “Tassi, eu sou seu tio ou seu primo?” Hã? Como assim não sabemos nosso parentesco? Piada, não creio que nem eu sabia. Taí, primo e, não, tio. Em seguida; fala pra todos: “Vocês sabem que nossa família é uma bomba-relógio, né?” To acreditando ainda, afinal, tem de tudo um pouco. Prefiro nem começar, o blog não suportaria tantos textos hauahaa.

Falando nisso, soltei que estava com saudades de um amigo. Ironia de algo mais é sempre inevitável. Ah, família, ninguém entende! “Ta namorando muito já?” Outra do meu tio. Eu ria, e meu tempo? Olha a vida correndoooooooo, namorado agora nãooooooo. Hahhaha Sério, muito legal as coisas que as pessoas falam depois de tempos sem nos ver. Política. Futuro. Fotos. Saudades. Viagens. Piadas. Comentários dos acontecimentos (?). Novidades em dia. Família, o assunto vai de um pro outro. Vapt-vupt.

Pra terminar, quase cinco da tarde entro na internet e vou falar com minha prima. Soltamos a criatividade hoje. E não é que ela me inventa de fazer bebê na internet? Hahahahha Cuidado com o que estão pensando. É um site onde você pega uma foto sua e de um amigo (a) e faz um bebê com características de ambos. Sai cada bebê, mui tchuco! Hahahah O que o ócio não faz com o ser humano né? Me divirto! E mais, li um livro repleto de piadas. Juro que não me agüento de tanto rir. Rir é o melhor remédio nessa vida, jamais duvidem disso! E assim eu fecho meu fim de semana louco de tudo.

E quer saber? Todo mundo diz: ADOOOOOOOOORO! (risos)