terça-feira, 30 de setembro de 2008

Término de setembro

Hoje termina os dias que compõem setembro. Não há nada em específico ou um motivo mais singular pra eu vir falar sobre, mas é que minha inspiração está guardada para outras coisas. Só que setembro foi um mês bom. Obtive concretizações que estavam previstas, mas que se anteciparam e me proporcionaram grande bem-estar.

Adoraria falar sobre tudo o que se baseia essa minha introdução acima, mas prefiro guardá-las comigo por enquanto. Expô-las por ora, não é a coisa certa, pois; existem momentos que faz bem guardar conosco por um tempo. E só depois, compartilhá-las. Uma razão pra isso? Nada demais, apenas, pedido de intuição precavida.

Amanhã começa outro mês. Outro tempo, outras metas, outras realizações, outras buscas, outros privilégios, outras sensações, outras controvérsias... Amanhã já é outro dia. Dia normal que com ou sem sua vontade, tens poder sobre ele. Ah, nada como um novo dia, não é mesmo? Adoro!

Pois bem, por hoje descanso por aqui minha cota de escrita. Limito-me a dizer somente que estou me redescobrindo como nunca. Apurando sentimentos que me enchem a alma de alegria e claro, com o coração tão leve como uma pluma que sobrevoa ares carregados de cheiro emanados de flores novas. E viva o amanhã!

Avon, lhe copiei por hoje tá? Mas a originalidade é sua, claro! hohoho*

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

O encontro de dois olhares

Às vezes, todo mundo se pergunta: Como pode entre duas pessoas existir tanta atração? Aquele olhar penetrante a ponto de fixar sua atenção de forma que nada nem ninguém consigam distrair-te. De fazer você parar de fazer seja lá o que tiver no momento. Que num instante, algo inexplicável faz o coração pulsar em disparada. E nesse disparar, você transmitir sinais do que realmente está sentindo no ato.

O encontrar de dois olhares, sob as visões e os acontecimentos alheios; é sublime. Até então, ninguém sabe e/ou tem idéias do que deveras seria esse ‘algo mais’ que se aflora quando por assim estamos. A face ganha vestígios de felicidade espontânea. As laterais dos lábios tentam achar saídas que disfarcem tal magnitude que se fixou como imã pelo olhar de ambos. Mas quem disse que reações naturais podem ser controladas? Elas simplesmente acontecem!

Quisera eu que clichê’s não soassem tão por menores e decifrassem o que guardamos por dentro do coração. Que o seu impacto revelasse de fato como as coisas acontecem e não precisássemos criar novas fontes de reflexões. Mas criar não é bom? Pois bem, eis a tal da contradição. Ela gosta de provocar transformações pela mente a ponto de mudar o que por si é dito e criar o que pode ser permanecido.

E nessa renovação de pensamentos e enigmas do que chamamos de impossível de entender, buscar por entre detalhes despercebidos a uma ótica desprovida de atenção; é não esquecer que explicações complexas viram grãos de areia perto da força de ações e reações que somos capazes de transmitir e captar! Se houver um nome próprio pra isso, eu ainda vou descobrir; porque são milhares os quais nomeio por entre minha mente.

Adoro quando viajo por entre faíscas de sensações/sentimentos/acontecimentos/emoções que me invadem a alma. Eu reflito sobre o óbvio por detrás da lógica que se esconde no desenfreio da vida cotidiana. Uma leveza me doma e me transita pelo sonhar que tem moradia em mim. Sonhar este que não se perde pelo que ninguém observa, mas que junto ao poder de um olhar e igualmente pela sua força; busca o que antes estava perdido: a certeza irrefutável do que você deseja!

Olhares e desejos. Não no sentido de amor, mas de impactos inesquecíveis. O que se sente e se vê; o que se pensa e crê poder; o que ilumina e se multiplica; o que se tem como verdade que não admite superficialidade... Ah, as controvérsias que ganham espaço na vida e permite-nos um ultimato de verdade! Rimas? Elas são incidentais e não pense nelas demais! Sobre olhares? Eles estão em todos os lugares e não são esquecidos jamais!

Cravados na memória como tatuagem que se fixa na pele. Cheiro de flor regada que aspirou ao nascer do novo dia. Soam iguais palavras que tocadas de muito amor, impregnam de forma espantosamente memoráveis. A lembrança de tamanha compatibilidade de personalidades ávidas em entender o porquê de um olhar ao cruzar-se com outro, possa provocar tantas sensações adversas ao mesmo tempo.

Chegando ao ponto de sensações indefinidas, já parou pra perceber que consegues comunicar-se através do olhar? Já assimilou no ar, algo simples que o passar não-intencional de um olhar fulminante buscando querer explicações que palavra alguma é capaz de dar-te? Já paraste por um instante e viste o quão perto pode estar sua felicidade, que num descuido; colocaria a perder-se? Eis indagações que aconselharia deixar ecoar por dentro de seu ser.

Acho que desabrochei o lado “conhecendo o belo que me ronda por dentro”. Tal como aplico quando me convém e quando sei que me renderá grandes descobertas interiores. E por hoje, olhares me levaram pra longe dentre suas tantas sensações que provoca de forma inenarrável! Filosofias e verdades que gritam em mim e pedem pra que sejam expostas às reflexões ademais. Ah, um pequeno lembrete:
...

~> És capaz de ler através do olhar?

domingo, 28 de setembro de 2008

"Uma Grande Verdade"

Primeiramente, digo que estou melhorando da pré-gripe. Nem acredito! Acho que felicidade cura, só pode ser! Enfim... O texto que prossegue abaixo é de um jovem de 16 anos que soa como uma crítica (e talvez essa fosse a intenção) dos dias de hoje. Porém, é uma observação muito apurada. Eis aí:

"Com a evolução da ciência ,o mundo da informação está numa velocidade nunca vista. O conhecimento tem o poder e vale mais que qualquer outra coisa, provocando assim a angústia. Através de buscas de sites sobre saúde, pessoas têm o acesso aos dados que deveriam estar disponíveis apenas para médicos, assim os pacientes passam a apresentar sintomas imaginários. E com a rapidez da tecnologia, objetos de última geração estão ficando ultrapassados, descartáveis e toda a informação disponível parece ser insuficiente. Nas sociedades ocidentais os homens se sentem inúteis por não conseguirem metabolizar as principais idéias exibidas em livros. 'Quanto mais sabemos, menos seguros nos sentimos' diz o autor norte-americano Wayne Luke. Parte das pessoas tem comportamento compulsivo diante da Internet e lê a mesma notícia várias vezes para ficar segura da verdade, provocando uma agonia nos indivíduos.
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo. Hoje as crianças sabem exatamente o que é isso. Por terem agendas de executivos e falta de tempo. Para as pessoas não se notarem inferiores a outras ,origina-se uma corrida incansável ao conhecimento geral. Por fim, o poder de conhecimento dos seres humanos é limitado e a grande quantidade de conteúdo provoca angústia e distúrbios no comportamento. Essa síndrome requer alto grau de adaptação no Planeta, no qual há uma rapidez de novas notícias.”


(Jornal Retrato)
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Refletir é uma boa opção! :)

sábado, 27 de setembro de 2008

Lei de Murphy surte efeito por ora...

Quando eu penso que sou indomável, vem algo e fico do avesso. Nada de ambigüidades meus caros, convenhamos que não é preciso. Na minha vida ta tudo indo bem, graças a Deus! Mas em compensação...

A gripe está em peso, pelo amor. Nariz trancado (para não dizer entupido hahaha). Tosse dando os primeiros sinais. A garganta está começando a indicar começo de irritação. Um gole d'água já machuca. Sinto a vista cansada. Tadinha de mim.

O corpo está mole. Quase uma compadecida das histórias de filme. Não tenho vontade de nada, de fazer nada, de falar nada. Tinha como piorar? Tinha. Junto estou em fase TPM e com dor no ombro direito. Quero mais o quê? DEIXA EU SER FELIZ (HAHAHA).

Vida dura, pra quem está com preguiça, no meu caso. Quase gripe é f*da e me pega muito raramente. Que tal brincarmos de pega-pega? Eu pego ela e mato ela, ao invés de ela me pegar e me deixar mal como estou. Né? 'Bão tumém' (¬¬') *semblante irônico* - risos.

Amanhã vou sair o dia todo e bem agasalhada, e se o frio vier eu grito: AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!

Aviso: Amigos blogueiros me desculpem pela ausência em teus respectivos espaços. Um dos motivos é a correria na qual me encontro que não consigo fazer quase nada sem pressa =/ Tenho lido com frequência e todos os dias todos! Amanhã estarei sossegada e comentarei e darei meu parecer sobre seus escritos que tanto adoro²³. Até mais ver queridos ;*

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Sina

Existem pessoas quem têm karmas. Ou seja, certas coisas as ‘perseguem’. Às vezes é um lado bom, noutros, é uma tremenda de alguma coisa sem nome que precisa de explicação e nomeação. E comigo, referente a isso, não tenho nada que assim seja a não ser, o apagão. Cujo este já falei sobre por aqui.

Sina. É o que eu classifiquei a situação que me ocorreu hoje. Ou melhor, quase sempre quando esta por assim está. Pessoas que fumam. Os fumantes. Não tenho nem terei algo contra estes. Afinal, não é isso que os define como pessoa, apesar de que refletem “bem” como são pelo uso indevido do cigarro. Lembrando: não generalizem!

No ponto de ônibus, numa fila de espera de algo ao ar livre, andando na rua ou sei lá onde mais onde for; parece que eu atraio fumaça. Não é possível! Quero entender o porquê grande parte disso acontecer comigo. Ou se é implicância de gostar de fazer isso sem se importar. Ou, se a pessoa é sem-educação mesmo!

É um dia alguém soltando baforada na minha cara em plena caminhada do dia. É sentando perto de mim com o cigarro na mão quase no meu nariz. É aspirando a fumaça no ar quase que se tivesse jorrando arruda pra se benzer. É fazendo brincadeiras de assoprá-la nos outros. É querendo se mostrar e ainda fazendo pose (muitos fazem isso, mas sei que outros não são assim. Deixando bem claro que são situações que presenciei. Okay?).

Me diz, tenho cara de parede ou sou transparente mesmo? Caramba, quase todos os dias tem alguém fumando na minha cara! O que me irrita é quando fumam perto de alguém que não conhecem e quando há espaço maior por perto, insistem em ficar justamente do lado de quem não fuma. Eu me refiro ao termo de bom senso.

Se você fuma, não o faça perto de quem não o faz. Na rua, é público. Pode fumar a vontade, mas se você está perto de outra pessoa, faça o favor de ser sensato e não fazer o outro a participar da sua fumaça. Tenho amigos fumantes, sim. Porém, todos com o juízo no lugar e a educação também. Respeitam o espaço dos outros e não são inconvenientes. E quando eu estou por perto, sempre souberam não incomodar e sim, serem solícitos!

Fumantes têm a sua idéia formada sobre o tabagismo. Assim como os não fumantes tem as suas. Respeito de livre-arbítrio. Consciência, cada um com a sua. Não é? Então! Não é advertência e muito menos crítica, mas sim; um ultimato de sensatez pra quem não sabe onde e quando fumar sem assim constranger outros.

Por isso que eu quis falar disso. E também porque, parece sina comigo, de verdade. Tantos outros lugares, e bem do meu lado? Ah, assim não dá! É desagradável ter que suportar o cheiro e ter que dar indiretas, tossir de propósito, olhar com um semblante nada amigável e a pessoa não se dar conta, achando que está tranqüilo!!!

Eu não vou mais fazer nada. Se alguém que não conheço chegar perto fumando, eu saio e vou passear! Pois, é preferível andar e receber de volta um ar fresco, a ficar parado com alguém fumando do teu lado sem perceber que não está lhe fazendo bem. E querendo ou não, um não-fumante perto de fumante, recebe, em freqüência menor, o mesmo teor de grau da fumaça. Isso prejudica sim! Dizer o contrário é melhor discutir com especialista, e não comigo!

Enfim, mero desabafo! Posso? Obrigada!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Às vezes é preciso ficar só...

Hoje, um dia normal, comum, me pareceu o dia mais longo do mundo. Cheguei da aula bem, mas sentindo um vazio fora do normal. Não dá pra explicar, parece uma sensação de estar faltando algo. Nem ruim, nem boa e nem dose equilibrada. O que será?

Manhã animada, altas combinações de saideiras, tudo certo com as notas... Mas cheguei em casa e me senti triste, estranha, nada bem. Comecei a andar, olhar o jardim, sentei no chão do hall de casa, folheei alguns cadernos de anotações... e foi assim até agora a pouco. Era como se fossem gestos maquinalmente repetitivos. Sem intenções, sem vontades, sem direções.

Sou muito agitada, mas quando isso acontece, fico pelos cantos com o pensamento no mundo da lua. Olho tudo como se fosse a primeira vez, perdida no 'novo' que está a minha volta desde sempre. Vejo as pessoas como se eu não fosse daqui. É muito esquisito. Raramente isso acontece.

E quando assim ocorre quem me vê quieta pergunta sucessivamente se estou bem, se há algo errado, por que estou assim e por aí vai. Não! Não tem nada de errado, apenas me desligo um pouco do mundo e fico pensando na vida. Se isso soar como passatempo e/ou algo sem nexo, estão longe de saber o que é se conhecer interiormente.

Quando fico sozinha comigo mesma, me desligo totalmente do mundo. Fico absolta dentro de mim, pensando sobre tudo que me vem em mente. Faço planos sonhando acordada, nem me lembro do tempo. Parece tão surreal dizer que podemos nos desligar de tudo e de todos e ficar apenas dentro de nós mesmos que chega a ser irônico.

Preciso ficar sozinha de vez enquando, pois é uma necessidade que tenho quando estou cheia de compromissos, ou não. Sei lá, não sei se a grande maioria das pessoas que lerem isso entenderão. Mas quem às vezes fica só consigo mesmo, se identificará na hora, acho eu! Logo falarei sobre algo alegre. Ainda estou no momento 'down'.

Vida dura? Vai trabalhar camarada (hahahaha!!)

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Quem sou EU?! (...)

"Nesta altura da vida já não sei mais quem sou... Vejam só que dilema!!! Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR. Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA, em viagens TURISTA, na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE.. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR. Se meu time perde, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL, sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO, para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO... E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL!!! E pensar que um dia já fui EU!."



Pelo ilustre: Luiz Fernando Veríssimo.
  • Hoje não vou argumentar, pois; motivos não há!

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Tá tudo errado...

Estou indignada com uma matéria que vi no telejornal!!!

Duas professoras da rede pública em Campo Grande, Mato Grosso, moravam no mesmo alojamento. Acontece que elas se apaixonaram. Elas preferiram manter em segredo, por medo de sofrerem discriminação em seu local de trabalho. Alguns dias depois, resolveram comentar com uma amiga, que comentou com a irmã, e depois para uma amiga, até chegar à diretoria da escola, e assim indo parar na Secretaria da Educação.

A diretoria da escola decidiu não continuar mais com as duas professoras, alegando que podem influenciar muitos adolescentes, mesmo que inconscientemente. Mas está na cara que é discriminação. Resolveram levar a questão até a justiça. Nada foi decidido ainda, mas espera-se que a opção sexual não interfira em suas vidas.

Agora eu digo, é o cúmulo fazer isso. Simplesmente porque elas se apaixonaram - elas não escolheram - terão que se privar de suas próprias vidas em vários sentidos? Caramba, em que século estamos? As pessoas estão mais atrasadas do que antigamente, se bem que melhorou muito em relação a este período, mas parece que só piora cada vez mais!!!

É estupidamente revoltante este tipo de comportamento. Fala sério! Ainda não aprenderam que uma coisa é uma coisa, e outra coisa é outra coisa. Ou seja, é BEEEEM diferente!!! Olha, tem horas que sinto vergonha por saber que ainda existe este tipo de atitude. Não suporto injustiça, me culmina por dentro!!!

O mundo ao mesmo tempo que caminha pra evolução mais esperada do século, decresce cada vez mais, em ritmo ultra acelerado. É chocante. Não consigo aceitar que isso ainda exista. Mas, se isto acontece, é porque os que assim fazem, não atingiram o nível de entendimento e discernimento que a mente humana tende a alcançar para essa questão.

Prefiro pensar assim, caso contrário; eu enlouqueço de indignação!!! =/

Sem mais.

domingo, 21 de setembro de 2008

Sem tema pois, não o tenho

Não há tema para o que vim escrever, simplesmente porque não há palavra ou breve assinatura que possa interpretar de fato o que quero dizer. Não se assustem com a linguagem diferente que usarei neste post de hoje, pois devido a uma leitura muito rica em conhecimentos de descoberta da pronúncia e, principalmente, sobre o que vem do coração, necessito de tais mudanças. Não sei se fará tanta diferença, mas que seja. (Prévios dizeres meus após a leitura do livro Senhora, de José de Alencar).


(...) Por detrás de um sorriso singelo, pode haver um suspiro de escárnio que leva qualquer um a subjugação de sua atitude, constante seja ela ou não. Tão doce seu sorriso, que num ímpeto, surge tais faíscas que não liberta o ego da vaidade, por tão satisfatória seja a sensação de adoração de outros, que no porvir da hora, o idolatram.

Numa lembrança vaga, a esperança que talvez um dia, aquele tempo de amor e solidariedade, voltasse em segundos, como o raio que corta o céu em plena noite de alvorada, ou estrelada seja o céu este. Fazendo surgir os momentos obscuros que só a alma sente e pode, ao certo, querer para si ou não. No canto de uma parte do coração, há dúvidas dos pensamentos que ecoam como o rio que não sabe até onde vai, assim fazendo-o a ficar extasiado com tal palidez que lhe toma o corpo.

Fugindo pelo mundo apenas com o passar dos olhos n'aquilo que tanto o faz a ficar admirado, sonhando com a viagem que o pensamento lhe proporciona nas horas que toma o tempo de um ser que deseja avidamente a luz de uma nova vida, mas que para esta acontecer, basta um gesto seu, e tudo muda,assim como o tempo que não está disposto a ceder quando não lhe convém.

Na insegurança que abate sob um coração frágil; frágil como uma porcelana que se tocada de olhos chispados de amargura, quebra-se na hora, fazendo não tê-lo concerto quando mais necessita, e sim, quando o tempo lhe bem quiser. Em minutos que se alastram seja sequer a palavra que for, pode estagnar-se um sentimento bom ou ruim. Prontificando um amor a discorrer das próprias mãos sem coragem de trazê-lo de volta.

No discorrer de uma lágrima pura e transparente como o vidro, há uma intenção de comover ou espantar algum de seus maiores pesadelos, o da solidão. Aquela solidão que é capaz de matar pouco a pouco o grande libido de viver das maiores das criaturas existentes no universo que aqui habitam, onde é seu rebanho e sua estada tão longa, mais longa que a própria vida em si.

No recanto de uma bela vista que agrada o olhar do mais altivo observador de todos os tempos, há sempre uma pura e inocente visão do que seria o mundo senão, o próprio habitat de todos os seres que se habitam com tanto amor, ou desprezo pela vida que fora imposta pelas circunstâncias. Não machuca, neste, a alma que um dia purificará esse mundo feito de conceitos e desmazelas proferida pelos pensamentos avulsados, com seu passe de mágica dentre a mudança que amaria ter visto feita.

No calor da euforia que se abate os últimos momentos de liberdade, vale das provações da vida, para saber questa-se é permitido para si próprio,o direito da alegria inofensiva. Bem se vê que o mundo não enxerga com bons olhos aquilo que a alma tanto clama, que é, sem dúvida alguma, o direito de ser feliz sem dever custas a quem for. Isso assusta qualquer um que não compreende, mas faz bem a quem sente.

No leito do descanso do espírito fatigado, tudo a sua volta vira se não, uma vitrine, que bem admirada, torna-se bela. Tão bela quanto a vista de um vulto iluminado que chama a atenção de seu admirador curioso, que por sua vez, não consente sem ter certeza. Tudo fica tão límpido como a rosa branca, que emana o perfume que faz encher os pulmões de ar fresco. Fazendo respirar algo tão bom quanto a capacidade de um dia saber amar. (...)
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Bom, é isso! Precisava escrever assim, e desse jeito, nesta linguagem, que até espantada estou por ver que consegui escrever tudo isso. Jamais pensei conseguir discorrer por entre meus dedos tais frases e palavras dessa maneira aqui descritas! Espero que tenham gostado. Foi algo involuntário, como se houvesse alguém me contando, mas não, eu o fiz!

Inspiração é uma “coisadilôco!” (Gosto muito!)

sábado, 20 de setembro de 2008

O valor das pessoas atribuído a outras!

Tenho percebido durante um bom tempo, que muitas pessoas demonstram comportamentos diferentes, escondendo suas reais intenções. Pessoas que mostram ser de uma forma, mas devido a algumas circunstâncias mudam de atitude bruscamente. Talvez por medo, orgulho ferido, ou até sendo uma forma de defesa frente a suas idéias.

Não sei o que faz as pessoas mudarem tão rápido sua maneira de viver. Prefiro ter como base nisso o motivo de que foram conseqüências de suas atitudes, das quais não sei como foram surgindo. É difícil para quem passa por alguma fase, e quando vêem, estão sendo radicais tanto consigo mesmo, como com as pessoas que estão por perto, sem ter nada a ver com tal.

Críticas, ou julgamentos, não cabem a mim. Apenas, fazer observações, a qual acredito que muita gente faz. Todo mundo quando se faz uma amizade, deixa passar um tempo para ver se a pessoa é de fato, de confiança. O que é difícil ultimamente. Eu conto nos dedos quem eu sei que posso confiar, ou simplesmente, encontrar um apoio.

Existem pessoas que vêem em outras, um caminho a algum lugar. Um refúgio. Uma porta aberta para um interesse. Uma oportunidade para obter algo. Para prejudicar alguém, também. Existem, e como. Mas estas pessoas só conseguem ter algum êxito, se dermos alguma brecha. Tudo e todos transmitem sinais, e depende de cada saber ou não decifrá-los.

Há quem diga, com a mais concreta certeza, que existem também aquelas pessoas que se tornam cópias. Vivendo uma vida que não é própria de si. Tentando ser uma coisa que não pode ser. Ofuscando o próprio brilho, para dar vida a uma coisa que não lhe pertence. Definitivamente, isso prova que não sabe viver a vida que têm.

É ótimo termos amigos, companheiros a quem possamos dividir tudo de bom, ou não. É de amizade isso: compartilhar! Sejam lá quais forem os meios de se conhecer alguém. Sempre existem caminhos para sabermos escolher e deixar que entrem em nossas vidas. Porém, às vezes, o pior é inevitável: quando alguém causa uma tremenda de uma decepção na vida de outro. Eu explico.

Quando a confiança é traída. Isso machuca absurdamente. Faz um estrago, provoca uma decepção sem igual. Eu já passei por isto, sei bem como é. Antes, eu queria esganar, partir pra ignorância,extravasando toda a minha raiva. Mas hoje, eu consigo compreender melhor o porquê de às vezes termos que passar por isso.

A culpa é de ambas as partes, em termos. Quem foi prejudicado, o motivo mais óbvio para isso é a total liberdade para confiança, sem reservar um pouco a segurança. E quem prejudicou, por simplesmente não ter a mínima idéia do que é ter um amigo. E só se dar conta disto muito tarde, deve ser muito frustrante.

Acho que hoje, conseguiria perdoar uma traição deste tipo, mas nada voltaria a ser como antes. O clima estranho, a desconfiança e o medo de passar por isso novamente assombra qualquer um. Mas ficar na paranóia também não ajuda em nada, até porque, todo mundo merece sempre uma segunda chance.

E digo mais: conserve sempre os amigos que você conquistou em sua vida, eles são uma base insubstituível e pra vida toda. E cuidado com os valores que você atribui e as expectativas colocadas acima daquele que não pode corresponder, não por não querer, mas porquê só cabe a você tornar fato.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Existem dias que é tudo ao contrário...

Impressionante como há dias que as pessoas e tudo o mais que existe em cima da superfície terrestre resolve me atirar em observações. Sei lá, parece até que estava programado. De tudo que era lado, algo eu estranhava ou me achava a única sã do local. E hoje foi o dia, santo Deus! Quis por um instante tirar férias deste planeta e voltar sapateando na loucura. (hahaha)

Na escola, na hora do intervalo estávamos terminando de arrumar as últimas pendências pro teatro que seria apresentando 2hs após. Voltando pra sala, paro e olho a minha esquerda. O que eu vejo há mais de quatro anos, se repetia em mais um dia e eu queria poder tapar os olhos e rir, mas eu só senti pena.

Como alguém consegue ser capacho de outra sem nem se dar conta ou gostar de fazer papel de trouxa? Metade de quem a conhece sabe da história fio a fio. E eu lamento, porque muita coisa poderia ser muito melhor se a mesma tivesse um pouco de personalidade. Mas, só é palhaço quem quer. Avisos é o que não faltou...

De volta pra casa, me deparo com pessoas que perderam o senso e enterraram no quintal. Só pode! Gente com roupa de baile funk em plena luz do dia. Pessoas berrando e falando rápido na entonação de gíria como se estivesse relacionando pessoa com objeto. Outras perderam completamente a noção do local que estavam. Pedi paciência pro cara lá de cima!

Tem dias que as pessoas me assustam! Fico a observar todos os movimentos. A forma como se comunicam com os demais. A expressão que transmitem. O jeito de se fazer notar. Aleatoriamente, diversas faíscas de um quebra-cabeça no ar onde pega uma a uma e monta o perfil de um alguém.

E neste emaranhamento de múltiplas características jogadas ao vento, lembrei de um reality show que mais se parece um programa de busca via BBB, porém, existe um ideal que estimula quem presencia! Que quando você pensa que está fora de alcance, surgem incentivos e muitas chances de ser positivo o seu efeito.

Não lembro o nome, é na People+Arts, mas tem a ver com um programa que seleciona diretores de cinema amadores para dirigirem, produzirem, planejarem e efetuarem seus próprios filmes. Estúdios suntuosos e o prêmio: parceria em um filme com Steven Spilberg. Acha? Estava lá se não fosse tão longe! Hollywood é logo ali, meu bem!

E um dos temas era uma história onde tudo acontecesse ao contrário. Simulação de acidentes. Recapitulação inversa de acontecimentos do cotidiano. Dentre outros. E daí? Vocês me perguntam. E daí que eu parei pra pensar em como seria se a vida fosse de trás pra frente. De como seria não agíssemos olhando pro futuro e sim, pro passado.

Já pensou você dirigindo pra trás? Já pensou você dormindo numa cama presa no teto? Já pensou você andando pra trás e trocando de roupa começando do avesso? Já pensou você quebrando algo e depois vê-lo intacto? Já pensou você nascendo idoso, vivendo adolescente e voltando a ser um feto (adaptação minha do dito de Charles Chaplin)? Já pensou você um dia refletindo sobre coisas contrárias? Pois então, pode começar...

Chega! Tive um dia de gente insana que pensa que está no mundo pela primeira vez e depois num ato súbito lembra que vive na realidade de todos os dias. Estive naquele dia que não conheço ninguém e acho que sou um ET (risos). Eu hein, vou me benzer... Alguém tem arruda, aí? Pepeowwwwwwwwwwwwwwww!

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Banco do ônibus...

Eu volto todos os dias de ônibus pra casa, dois minutos só. Ir a pé? Geralmente vou na ída, quando quero pensar (vinte minutos que valem a pena). Mairiporã é dormitório meu bem, aqui é ótimo pra morar e tem sim badalação, mas a vida é em Sampa, e aqui não tem tudo o que uma cidade deveria ter. Sejamos felizes, logo mudo-me!

Todos os dias, de tudo, podemos extrair grandes informações e fazer disto uma grande ferramenta. Ônibus não é diferente, também tem histórias pra contar. Vai dizer que fico reparando? Muito pelo contrário. Eu presto atenção, o que muitos não fazem nem consigo mesmo.

Sempre sento no banco dos fundos, perto da porta de saída (neste é só nos da cidade; pra Sampa tanto faz) pra não ter que ficar incomodando ninguém. O ruim é quando há aquelas lombadas ou buracos, e o impacto vai justamente quem está sob as rodas. Dia de tpm então, haja sorriso amarelo para enganar a "dor de barriga" (expressão feia, mas a única que cabe ao fato)

Mas hoje, no trajeto da volta, um cara estranho de porte normal entrou no ônibus com vestes sujas e com um dos pés sem chinelos. Suado, com uma aparência nada agradável. Tinha-se a impressão que era auxiliar de pedreiro. Porém, ele andava de um lado para o outro sentando de um em um minuto em cada banco que via pela frente. Pela sua expressão, parecia que estava atordoado; perdido.

Não estava muito lotado, apenas razoável. E ele sentou atrás de mim, só faltou todo mundo olhar. Depois foi indo igual onda de um lado pro outro. Por fim, se aquietou em um dos bancos da frente. Com a cabeça encostada no vidro, e assim ficou.

Pode não parecer interessante falar sobre isso, mas percebi como quase nunca reparamos nas pessoas à nossa volta. Geralmente, olhamos, tiramos conclusões quaisquer por si sem nem imaginar o que pode haver por trás. Uma palavra amiga pode confortar qualquer ser humano. Diria que 9% estão incluídos nesta minha linha de raciocínio.

Ah, mundo maluco... Sempre me surpreendendo!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Felicidade que não cabe...

Sabe quando você recebe aquele presente pelo qual desejou a vida toda? Aquele sonho que ninguém sequer imagina o quanto têm valor em sua vida? Algo de um valor absurdamente inestimável, a ponto de ser algum saber como você batalhou por isso? Pois bem, esse presente me foi concedido. Depois de muito querer, pedir, se preparar, sonhar. Eu estou tendo o presente que sempre quis na vida! (sonho este que dura quase 9 meses e será eterno!)

Descrever ou dizer o que é, pra mim não dá! Quem me conhece, convive comigo, vê de longe o que é. Sabe o quanto foi importante conseguir isso. Eu, com 18 anos, consegui realizar um sonho que esperei quase minha vida toda. Em todos os aspectos valeu a pena. Não foi algo de repente, com urgência. Eu tive a oportunidade de escolher. A escolha estava nas minhas mãos. E eu optei por continuar o que comecei quando era pequena, e que agora me rendeu o melhor resultado do mundo: o do sonho realizado!

Quantas crises de insegurança, quantas vezes pensei em desistir. Quantas vezes, meu Deus! Só eu sei, e nunca vou esquecer tudo o que passei até hoje. Todas as etapas que tive que passar. Que tive que superar com minha força de vontade, tolerância, garra e otimismo. Muitas coisas foram dificílimas pra mim. Muitos obstáculos foram postos no meu caminho para que eu soubesse ultrapassá-los com sabedoria. Encontrei muitos pela frente que por instantes conseguiram fazer com que eu me sentisse por menos. Mas depois eu pensava e via que estes eram apenas almas pequenas, e que não sabem o valor de nada, e que quanto mais tarde demorarem para enxergarem isto, mais doloroso será. E eu lamento muito por isso!

Eu entendo minha estada nessa vida como uma prova de superação dia-a-dia. Uma vida na qual aprendo diariamente a me amar, me aceitar, me compreender, a superar a todo instante o que está por vir, a fazer valer o meu espaço, a não desistir nunca daquilo que sei que posso conseguir. Aprendi muitas coisas passando somente por elas. Muitas delas me machucaram, me atingiram até não poder mais. Muitas vezes ficava sozinha no meu canto querendo entender porque essas coisas aconteciam comigo. Porque que eu tenho que passar por isso nessa vida, qual a razão para tudo isso. Eu queria desabafar, mas não conseguia. Tinha medo de ninguém me entender. Tantas vezes me perguntavam o que eu tinha, e eu não sabia o que dizer. Tanto medo de me abrir e extravasar o que guardava comigo há anos.

Milhares de perguntas. E as respostas? Eu só as encontrei a 7 anos atrás, quando passei a entender o por quê das coisas aconteceram de uma maneira ou de outra. Daí pra cá, minha ligação com a espiritualidade só aumentou. Evoluí como pessoa, como ser Humano, como espírito, como ser eterno. Eu pude compreender tanta coisa. Ah, como vou ser eternamente grata por isso! Me ajudou tanto! Descobri tantas coisas em mim que estavam quietinhas esperando para virem à tona. Descobri o real sentido da vida. Descobri que na vida o mais importante é ser feliz!

Acho que já passei por tudo que pude suportar. E se as coisas não foram muito fáceis até agora, é porque daqui pra frente tudo vai melhorar. Significa que vem muita coisa boa pela qual esperei e desejei. Já tive a melhor recompensa que alguém pode imaginar existir. E agora é a minha vez. Sinto que o vento está à meu favor. Que chegou a minha vez de mostrar como o mundo dá várias voltas! Isso é só o começo. Estou pronta pro que der e vier. As coisas vão ser diferentes, pois dificilmente encontrarei algo mais pesaroso no caminho, afinal, o que já veio, foi o suficiente pra eu enfrentar. Não estou livre de nada, mas sei que nada é mais forte do que minha força de vontade. Estou na melhor fase da minha vida, quero mais o quê? Ah, felicidade que não cabe no coração...

terça-feira, 16 de setembro de 2008

"Faz um pouco de massagem, Tassi?!"

Acreditem se quiser! Além de ser cronista, compositora, perfeccionista (modéstia é o que há! hahaha Se quiser confirmar, favor entrar em contato com alguém próximo a mim que terás certeza!) também sou massagista. E não, não há telefone pra marcar consulta porque não sou mestre nisto. (Momento achismo é fogo, viu!!!). "Cada um no seu quadrado..."

Pois bem, eu e meu primo somos muito amigos. Ele é quatro anos mais velho que eu. Se bem que quando éramos pequenos, brigávamos feito cão e gato, talvez porque ele tinha muito ciúme de mim. Talvez por eu sempre ter sido paparicada por todo mundo quando pequetucha (risos). Mas logo fazíamos as pazes e nem lembrávamos qual era o motivo da briga de minutos atrás.

Hoje parecemos irmãos, inclusive ele muito mais. Super protetor, sempre preocupado em saber se está todo mundo bem. Prestativo que só. Sortuda a namorada dele, mas ainda precisar correr pra chegar na altura dele como ser humano nível 2, como ele mesmo costuma se definir. Seu único problema é ser autoritário. Leonino como eu, gosta de mandar! Mas limite é o que há!

"Faz um pouco de massagem, Tassi?!" Sempre me pede quando nos vemos. É um hábito que ele tem desde pequeno. Fazia massagem nele de brincadeira, e depois foi pegando costume. Hoje meus pais me pedem o mesmo. Vou começar a cobrar. É mole? Ah, meus dedinhos... Cadê a Eliana? É, tudo é possível! hahaha

Na escola, de vez enquando um faz no outro, pra ver quem sabe. Tem gente que aperta muito, machuca. Parece mão de pedra. Outros apenas recebem porque não sabem fazer ou por falta de prática. Só sei que eu adoro fazer massagem, e receber, muito mais ainda! HUMMMMMMMMMMMMM, bom né não? Se disser que não, teu nariz cresce meu amigo. Se liga! hahaha

Sei fazer massagem, e muito bem por sinal. Se não soubesse não falaria tanto sobre. "Propaganda é a alma do negócio", já dizia o clichê. Fazer em mim mesma não dá, nem em sonho é possível. Poucas pessoas eu deixei que fizessem em mim, tamanho meu medo de machucar. Até que tive sorte viu! Tem gente que tem dom. Delicada eu sou também, e sou mesmo. Tanto que até hoje NINGUÉM reclamou. Juro!

Ah, futuros sócios, assistam 'O Aprendiz' e depois me contratem... Nada pessoal, apenas negócios. Ui! ahuahauahuaha [ADORO!!!]

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Dizeres de alguém sábio...

"Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade. Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. […] Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.”

. Clarice Lispector em Aprendendo a Viver .


Vou falar o quê depois disso? Hahahaha
Okay, também não vou ficar quieta. Preciso argumentar, senão, não serei eu!

Impulsos! Nome do blog e escolha pela maioria a quais perguntei se ficaria legal caso colocasse aqui. Surpresa! Todos acham a minha cara essa palavra. Falando assim é como se eu quisesse pular da ponte só porque me deu vontade! Sai pra lá, vontade doida!

Tudo bem que às vezes eu ajo sem pensar. Troco as pernas e esqueço das circunstâncias. Mas eu não sou inconseqüente. Isso não. Jamais! Porém, tenho lá meus “fora de mim”. Sabem bem? Pois então, beeem por aí... E no fim das contas, sou quem ficar a ver navios. Arco com o que vier, por conseguinte. E aí?

E aí que ser, de vez enquando, impulsiva, só dá dor de cabeça. E aí que ser impulsiva, nos dá um certo prazer, momentâneo, diga-se de passagem; em fazer algo que se tem vontade. E aí que ser impulsiva, implica em contradições. E aí que ser impulsiva, faz a mente refletir por fora que só vivemos dando murro em ponta de faca e se auto-condenando. E aí que eu quero pôr uma melancia na cabeça e ser feliz! (hahaha)

Estou com muitas coisas pra falar sobre este assunto, mas não estou com vontade! Há um trabalho aqui do meu lado, na mesa do computador, me olhando. E eu olhando pra ele. Não quero, mas preciso terminar, e logo! E eu não quero. E como que faz!? Reza e faz! Hahahha

Depois volto e concluo com mais carinho. Até mais ver pessoal;*

domingo, 14 de setembro de 2008

O inesperado ronda...

Antes de qualquer coisa, quero dizer que já estou melhor. É preciso aceitar alguns fatos como eles são, mesmo sabendo que pra tudo há uma razão. E sendo assim, existem coisas que é preferível não saber demais, pois caso contrário; a decepção pode ser maior. E de decepções eu quero é distância! Xô xô xô!

Pois bem. Falar sobre o inesperado implica em vastos lados de tudo quanto é assunto e de qualquer pessoa. Quando você acha que está imune do que pensa ser impossível te acontecer, essa idéia uma hora se estatela no chão. Ninguém está livre de nada nesse mundo. Ninguém mesmo!

Ontem, estava com uns amigos na Eco Fest, um festival de esportes e preservação ao meio ambiente que está acontecendo por aqui até amanhã. É ótimo e muito dinâmico! E uma amiga que estava junto comentou que iria a um aniversário logo mais a noite. E eis que hoje fui levar minha ficha de inscrição da Fuvest pra fazer o exame no fim do ano (rezem por mim, pelo amor de Deus!!! Hahahaha) Porém...

Quando voltei, duas horas após, liguei pra ela com uma outra amiga e soubemos de algo que emergiu impacto. Na noite anterior, estava saindo da festa dessa amiga junto com um outro amigo nosso, e a seguir, foram assaltados. Lançaram a arma e ordenaram que fossem para o banco de trás. Deixaram-nos quase do outro lado da cidade e levaram o carro.

Estavam trêmulos de medo. Depois que se foram, recorreram ao telefone e pediram ajuda. E graças a Deus os dois estão bem!!! Hoje, encontraram o carro. Isso aconteceu a pouquíssimos metros da casa dela. Fiquei meia estática na hora, pois odeio sentir a sensação de perigo rondando e pior ainda, com alguém próximo a mim.

Nisso, fiquei a pensar no quanto somos todos vulneráveis a esse tipo de violação e às piores que há por aí. No quanto nos precipitamos achando que nada nos acontecerá ou que, está muito distante de ser real. A quem se deve questionar o porquê disso ainda existir? A nós mesmos! Exatamente isso que leram: a nós mesmo!

Não adianta culpar tal político, tal policial, tal sociedade, tal circunstância de vida; mas sim, a estrutura familiar a qual foram submetidos desde que se conhece por gente. Afinal, de onde é que se constrói a visão perante o mundo?! Hein? Óbvio demais pra ser respondido.

Seria muito fácil sair por aí gritando, culpando e julgando todos que eu visse pela frente pela falta de proteção a qual todos são impostos. Mas não é! E seria em vão, até porque, nada se resolvesse tão fácil e enrolar os outros é o que de melhor gente sem argumento sabe fazer! Saco, detesto a sensação de sentir-me impotente!

Enfim, o inesperado ronda... E não deixa nem sequer vestígio de sua presença. Nem a intuição às vezes parece funcionar. O que é preciso pra se sentir seguro? Cuidado e muita perspicácia! No mais, só sei que o medo é inevitável, e a sensação de perigo que outrora citei, nunca faz bem e conflita justamente na hora que é preciso ter calma!

sábado, 13 de setembro de 2008

Sensação indefinida...

(momento desabafo)

É a terceira vez que faço esse texto, pois o Word fez o favor de travar e não salvar!!! E eu estou em pé de guerra comigo mesma! Estou em conflitos internos que andam me frustrando! Estou sem saber o que de fato sinto! Estou confusa! Estou querendo entender o que anda acontecendo! Estou procurando por respostas, mas elas me fogem...

Às vezes, certas coisas me assustam pela forma absurda com a qual acontecem. Não sei se eu estou do avesso pelo parecer de determinadas reações. Ou se, é assim mesmo e eu ando um pouco perdida (ironia ON). Se bem que, em tudo há um pouco de anormalidade e se espantar com isso ou não, é opcional. Aow contradição!!!

Sabe quando certas situações te tiram do eixo por dentro? Sabe quando você tem que aplicar algumas observações suas na sua própria vida sem hesitar? Sabe quando certas pessoas conseguem fazer você pensar muito por motivos que não convém a si mesmo? Sabe quando você se sente rodeada de pessoas e ao mesmo tempo, sem ninguém? Retóricas pairam no ar... Bem por aí...

Ou seja, ser compreensiva. Apresentar diversos ângulos de uma mesma situação a alguém. E nessa estrada, ir contra ao que você acha quando tem que compreender certos fatos. Burlar o seu entender e ficar neutro. Não se envolver muito e tentar encontrar uma solução, mesmo que demore um bom tempo. Creio que muitos não vão entender, mas o que eu preciso é escrever.

Passei a sentir essa sensação indefinida ontem. Algo mexeu com a minha estrutura emocional e fiquei meia bamba. Antes de dormir, estava cansada demais. Queria fechar os olhos e não pensar em nada. Esquecer que o mundo gira ao menos um instante. Mal sei o que é dormir direito há quase um mês. Mesmo tendo ido viajar e descansado e tal. Complicado =/

Eu só espero que essa sensação de inconstância desnecessária suma logo. Não quero e não vou deixar que isso estrague as coisas boas que andam rondando minha vida. Não vou mesmo! Pensamento positivo. É só o que eu preciso. E terei e, que assim seja! ;*

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Música!



Hoje decidi falar de música, uma maravilha que faz um bem extraordinário. Em certas horas, fico me perguntando como pode uma música, uma melodia, tornar-se tão importante em um devido momento? É impressionante sua força e vivacidade. É infinita suas maravilhas. Nem vou pôr aqui. Não terminaria mesmo (risos)

Há um ano e meio, a música tem voltado como com uma força sem igual na minha vida. Não que não estivesse a vida inteira, mas neste período em especial. Talvez até tenha adoçado algumas coisas que antes, andavam sem-graça. Descobri pessoas e possibilidades inestimáveis tamanho o amor à música. Como eu amo. Não tem explicação.

Apesar de eu ser compositora - pseudo hahaha -, mas de fato, eu componho. Não vou seguir a carreira desta área. Não é o que eu sonho, muito menos o que planejo para a minha vida. A música estará para sempre ligada em mim, sempre mesmo. Continuarei fazendo músicas, e claro, em parceria com um amigo que conheci através de uma prima minha.

Às vezes, parece brincadeira que alguém vai gravar minhas músicas. Cuja estas, escrevi sem intenção alguma, pois foram criadas num momento em que não estava fazendo absolutamente nada. Simplesmente escrevendo. Quero e, que dê certo, lançar um livro com minhas crônicas e, músicas também. E claro, continuar com meu blog, que agora que voltei, vai durar muito tempo!!!

Porém, isso é uma realização pessoal. Porque o que almejo na vida é completamente diferente. Quero fazer Administração de Empresas e Psicologia jurídica, como muitos bem sabem. Mas, algo é fato: eu não canto é NADA hahaha. Só debaixo do chuveiro e, olhe lá. No microfone, a festa não vai pra frente, ahuahuahaua Não sou desafinada, mas não curto muito encarar um palco e pôr o gogó pra arrebentar, rs.

A música faz parte da vida de todo mundo, sempre! Elas sem que possamos pedir ou imaginar, marcam alguma época ou momento especial, para que jamais seja esquecido. Há horas, que me pego ouvindo alguma canção, e me perco por entre as lembranças, viajando pensamento adentro. É inevitável. É bom. É revitalizante. Faz muito bem!

Acredite; a música é uma maravilha que jamais deve ser posta de lado, porque ela só faz bem a alma, e a alma, precisa estar sempre bem. Música é liberdade. É o direito de escolher aquilo que faça com que a emoção extravase dentro de você. Ela te liberta. Te domina por dentro e faz com que tudo se torne mais bonito e agradável. Não há como viver sem ela =]
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P.S.: Hoje completa 7 anos do fatídico atentado aos EUA às torres gêmeas! Peço um minuto de silêncio a quem ler aqui em oração àqueles que tiveram suas vidas prejudicadas, e até levadas, por um conflito que até hoje não foi encontrado o culpado. Culpado este que brinca com vidas como se estivesse lidando com marionetes. Agradeço desde já ;*

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Pura veracidade!

"Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais, aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à dois".
Arnaldo Jabor


E não? Arnaldo Jabor surpreende. Nunca fui muito fã, mas há uns meses andei lendo muitas de suas crônicas e o efeito que transmite é mágico. Adoro textos que retratem bem como vemos a própria vida e do quanto deixamos detalhes simples de lados. Reflexões me invadem e por ora, fico absolta em minhas divagações...

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Perseguição de apagão...

Olha, nunca vi coisa igual! Só pode ser zoação comigo! Quando eu penso que certas coisas são acidentais, vem algo e acontece justamente na mesma situação numa mesma importância do que for que eu estiver fazendo. Parece sina. Eu, hein!

Ontem, cheguei de tarde da viagem e tal, e lembrei que tinha um texto pra nota pra entregar da escola. Fui fazer de noite, (deixar pra última hora é fogo, viu!), pois minhas idéias noturnas são mais aproveitáveis e qualquer assunto pra mim é fácil. Me espanto com isso, Jesus!

Liguei o computador e fui direto pro Word. Uma hora depois, e uns minutos antes checando e-mails antes de passar o texto pro papel [odeio atividade manuscrita!] o que acontece? APAGÃO no bairro! E a tonta aqui esqueceu de salvar aos poucos!!! Fui procurar vela socando as portas de casa! E mais, rindo de nervoso! (hahaha) Ninguém merece, mas eu mereci! É pra eu aprender a largar mão de deixar pro último minuto coisas assim. Sorte que puxei na memória e lembrei do havia escrito.

Imaginem a minha cara. Morta de sono. Cansada e querendo fechar os olhos e sonhar com algum anjo bonito (ironia ON! Hahaha) E tendo que refazer tudo que havia deixado pronto. Que saco.Mas o pior é que é sempre assim. Toda vez que estou fazendo algo realmente importante, o apagão resolve dar as caras!

É mole? Vai pra academia meu amigo. Hahaha. E não amole minha paciência, ela está em prazo de vencimento!!! Okay, sem drama! (risos) Enfim, eu vou é dormir, porque não to vendo nem pernilongo na frente tamanho meu sono!

Good night ;*

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Toma lá da cá da viagem

Cá estou de volta aos meus escritos. E ao ver os comentários do post anterior, me senti muito bem com as palavras expressadas com tanto carinho. Obrigada! =] E por falar em volta, haja tanta coisa ao mesmo tempo em meros quatro dias. Senhor! Nem sei por onde começo. Acho que vou fazer ruma espécie de puxa-puxa. Frases curtas e explicativas sem muitas enrolações. Depois, algumas situações que eu registrei na memória e imaginei quase um editorial pra cada (risos).

Tarde toda vendo filme no apartamento da prima. Abraços saudosos na hora de chegada. Viagem quase parecendo uma festa. Mc Donald’s. Muita música. Café em plenas 2hs da manhã. Rancho logo mais ao amanhecer. Cumprimentos. Novas amizades. Churrasco. Muitas²³ fotos. Truco. Pular de tirolesa (cada palhaçada, santo Deus! Ri demais). Noite estrelada. Música sem parar. Conversa de boteco (alheia, claro!). Confissões. Choros de lembranças. Gente bonita. Altas horas de animação. Dia seguinte almoço à vista de quase um oceano com horizontes suíços. Chique de doer!!!. (Só algo mais: na hora de sentar-se a mesa, minha prima quebrou o pé da cadeira. Aniversariante na ansiedade ou comeu demais no churrasco. Só pode! Tadinha. hahaha) Altas gargalhadas. Ponto turístico Mirante [eu queria morar lá, como é lindo!!!]. Fotos. Volta quase dormindo. Parada na pastelaria Ôpa-pastel quase restaurante de tão bom (comi de frango com cheddar e de brigadeiro. Este último, eu e minha prima parecíamos mais duas meninas de cinco anos que nunca viu doce na vida. Hahaha). Chega na outra casa as 21hs sem sono. Filme que me fez voltar transformada tamanha a magnitude que exala. Altas conversas de madrugada. Dorme e acorda com um cheiro de tinta (quando vi, tinha acordado e saí do quarto pra ir ao banheiro, e eis que está um homem lindo pintando um banco. “Meu, se enfia num buraco!” Eu estava de pijama hahaha Depois me arrumei e soltei um “Bom-dia”. Sou educada, pow! hahahaha ).

Agora, vai o estica-estica (hahaha). Lá vamos nós com as situações. Aow!

Tirolesa
Quando eu falo que tem ser mais louco que eu, ninguém acredita. Vê se pode uma coisa desta: um amigo da minha prima, que trabalha com ela estava numa partida de truco com mais três amigos. A aposta: quem perdesse que pulasse de tirolesa pelado. Sim, pelado mesmo. Nu, para ser mais exata. (Pra quem não sabe, tirolesa é uma das opções de arvorismo em contrapartida. No rancho tem lugar específico para a prática. É super divertido!). Nisso, soltei com ironia “Isso não vai prestar...“ Daí a pouco, o cara clama de alegre que ganhou e que não ia ter que pular. Meio trelalá, mas ainda sim, sabia o que estava fazendo. (risos)


Conversa de boteco
Já era tarde da noite. Todo mundo descontraído. Alguns mais pra lá do que pra cá. Churrasco ainda imperando. Brisa boa e um céu de querer sonhar acordado. Conversa sobre ética de trabalho e vontades profissionais. Coisas da vida. E começa-se a falar sobre quem bebe muito... algo assim. “Homem quando bebe, o que rola mesmo é só zoeira. Quando é mulher, o lance é outro. Mas mulher não. O que rola é fofoca.” Foi quase um descarrego hein? Pelo amor de qualquer coisa. Acho que ouvi mal ou estava trêbada de sono sem assim estar. Cada coisa viu (hahaha)


“Ela escreve muito bem!!!”
Eis que minha prima solta esta frase. Elogio é bom e faz bem. Fiquei meia encabulada, lógico. Se disser que não, seria estranho. Afinal, ela fez este comentário quando por um leve detalhe mencionei que sou compositora. Estava no meio de uma festa tentando compor por algum motivo que agora não me recordo. Mais algumas pessoas viram metade da letra, e ouvi elogios que me deixaram contentíssima. É bom quando algo que você faz gera o lado positivo. Isso faz bem.


“Você tem cara de namoradeira”
É mole pro gato? Jesus! Outra prima que me disse isso. Vou te falar hein... Ultimamente as pessoas andam dizendo que tenho a cara do meu pai, outras tantas, da minha mãe; e agora de namoradeira. Quantas caras eu tenho? hauhaauahua Ai ai ai. Devaneios a parte. Mas não, eu não tenho cara de namoradeira não. É só impressão mesmo, visto que namorei duas vezes na vida e pelo decorrer do tempo sempre há affairs. Né? Pois bem, deixemos assuntos amorosos para outro dia. Tô muito sorridente e coisas de amor por ora, não rola. (escrevi isso mesmo?)


“Você é iluminada!”
Me desmontei inteira quando ouvi isso. A situação na qual foi dita, era delicada. Falávamos de saudades, de pessoas extremamente importantes, da maneira como observamos a vida, do exagero pelo qual vivemos reclamando sem nem sequer olhar pros lados, da falta de senso de uns e de outros e lá se vai infinidades. E a entonação pela maturidade que tenho, me emocionou. Dizer que somos fortes a ponto de ser exemplo a alguém é gratificante, mas ao mesmo tempo, relembra-nos que temos fraquezas que às vezes parecem que prevalecem. Dói, mas a gente aprende que tudo tem o seu momento.


“Você tem um bocão, hein?”
Hã? Cuma? Tá tudo bem? Bocão, eu? Olha que não, viu! Depois da minha transformação, este comentário andou sendo constante. Bocão tem uma grande amiga minha. Cicarelli fica no chinelo, meu bem. E por citar em boca, ganhei um batom de 50 anos da Avon, que faz o lábio dar uma aumentada e tem aroma de menta. É meio ardidinho nos primeiros segundos, mas é ótimo! Comecei a rir no começo. Vai entender...


“Minha madrinha cresceu!”
Uma hora a gente cresce, não é? Sim, ano passado fui convidada pra ser madrinha de casamento da minha prima cuja qual fez aniversário este fim de semana. 7 de setembro é data f*da, ninguém esquece (hahaha). E eu tenho 18 agora. Conversas mil, e ela não se conforma que cresci. Alow, eu quero ser gente grande também, tá?! Hahahaha Ri muito.


“A gente comete mais gafes quando quer disfarçar algo”
E não? Se analisarmos bem, é exatamente isso. Quantas vezes não paguei mico numa destas. Meu Deus, queria que o chão abrisse, qualquer coisa acontecesse só pra me tirar da situação decorrente. Rir de nervoso ou bater porta é comigo mesmo. Hahahaha. Não devia dizer isso aqui, mas eu sou espontânea meus caros. Ninguém segura! Hahaha. Aow vida dura, mas eu me divirto!!! =p


Escritores da Liberdade
Este é o nome do filme que assisti após chegar de viagem. Estava passando no Telecine Premium. Depois assisti alguns seriados e fui dormir quase 4hs da manhã. É isso que dá ficar pilhada, nem descansando eu sossego. Credo! Hahaha Mas eu quero mesmo é citar o filme porque, olha... Não é brincadeira o efeito não, viu! Recomendo de antemão à todos. É fantástico e mexe muito com os conceitos dos quais estamos acostumado a ver minuto a minuto. Vale a pena, garanto!!!


Pois é. Eu havia dito que voltaria outra mulher, né? E não foi balela não, é fato mesmo! No mais, eu estou com gás total pra voltar ao normal de tudo e ativar meus deveres, lazeres e sei lá o quê ‘eres’. (risos) Falei muito, né? Acostumem-se. Isso é coisa de quem precisa compartilhar com os demais o que se passa por si. Faz bem, e me deixa muito revigorada. Simbora ir pro monte Everest? =p


P.S.: Cheguei a pouco e, amanhã visitarei todos. Até mais ver =)

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Quando amores ressurgem...

... As sensações são inexplicáveis! Recordações especiais brotam por dentro e não indicam hora de ir embora. Não sei o que há, escrevo sob lágrimas e ao som leve de romantismo que me remetem a um passado cheio de lembranças por entre pessoas que conquistaram meu coração. Que eu jamais esquecerei por toda a minha vida!

Masoquismo? Não, jamais! Recordar é viver, totalmente! Não me importa se é clichê, mas é significativo demais pra deixar de ser mencionado. Ainda mais, quando se tem uma tarde repleta de retrós no baú. Cada coisa lembrada. Cada momento vivido. Cada sensação sentida. Cada gesto manifestado. Cada palavra dita. Cada beijo dado. Cada toque inesquecível. Cada olhar único. Cada declaração memorável. Cada período indescritível... Acima de tudo, amados!

Creio que estaria pedindo pra sofrer se ficasse me remoendo por atitudes passadas e tentando imaginar como seria nos tempos atuais. Afinal, as pessoas amadurecem. Se transformam, mas a essência não evapora jamais. Permanece intacta, porque não existe nada nesse mundo que mude da água pro vinho sem alguma deixa sequer de lembranças.

Não me esqueço nunca das pessoas que me marcaram. Das quais construíram grandes e fortes laços comigo. Cujas quais quando relembro, me sinto ora vulnerável, ora fortalecida. Tanta coisa pra se guardar. Tantas pra sempre ter certeza que foram ganhos grandes aprendizados. E sejam lá quais tenham sido as circunstâncias, eu sei o quão foram importantes e o quanto agradeço por ter vivenciado.

Não sei quem sabe ou não, mas pra mim, nunca me foi muito fácil falar de amores e sentimentos como se estivesse discutindo política sobre modos de convivência. O que se vê a todo instante. Digo referente a mim, pois quanto aos demais ou qualquer outra situação que eu presencie, é o mesmo que incorporar alguém e ir falando como algo natural!

Eu grito em pensamento. Extravaso por entre folhas e lápis à mão. Por crises de choro diante de algo que me toque ao extremo. Apego-me a uma peça de roupa e imagino alguém em meu abraço. Clamo pelo cheiro que outrora sentia a minha volta. Me recolho no canto do quarto e fecho os olhos no silêncio pra lembrar de algo contraditório. Isso é instintivo. Mais forte do que a vontade de querer relutar. Sensações que ninguém explica...

E se alguém souber não me diga! Não quero o encanto quebrado, não me importa o motivo. De uma forma ou de outra, eu gosto das lembranças. As lembranças são lápsos de que grandes momentos foram intensamente vividos. E que nada contêm força suficiente para apagar. O que é pra sempre, ninguém muda!

Mas agora me vejo aqui, diante do computador, falando dos meus sentimentos. Dispondo-me a visões alheias de histórias da minha vida. Se alguém se identificará, é uma probabilidade um tanto quanto possível! Afinal, o que não falta no mundo são histórias extremamente adversas que, quando confidenciadas, por qualquer que seja o meio, pode proporcionar vastos aprendizados.

Ah, o amor! Como pode conduzir para onde quer como bem entende hein? Eu não me canso de procurar explicações, pois creio encontrá-las um dia. Quem procura, acha. Certo? Incógnita. E eu volto ao início. Ao embalo do amor pela minha volta, sob as lágrimas que me invadem a alma e o bem-estar de emoções libertadas; eu irei a pouco fazer algo que a muito não faço: viajar! (Amém!)

A estrada que me espere... Serei outra mulher quando voltar!
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(Segunda-feira eu volto aos escritos! o/) See ya!

O meu interior...

Eu poderia dizer tanto de mim às formas que me convém. Poderia me descrever por tempo indeterminado. Poderia prolongar por dias imensos dizeres relativos ao meu modo de ser. Poderia enfatizar tudo que vai a favor ou contra do meu pensar, sentir, dizer, fazer... Poderia, em pensamento ilusório, paralisar o mundo para que escutasse somente a mim. Poderia gritar aos estupendos lados do planeta o quanto eu tenho sede de viver e fazer valer minha existência em todos os aspectos. Eu poderia....

Mas as limitações prendem meu querer nas vezes que quero voar sem olhar pra baixo. Se o tombo me acomete em medo? Probabilidade positiva, mas eu não quero pensar nisso. Contudo, eu estou no momento “coisa minhas”. Aquela época em que quero extravasar meus sentimentos e dar entonação máxima ao que grita por dentro. E não sei por quanto tempo irá perdurar, mas é certo dizer, que haverá intercalações. Afinal, não vejo uma reta sem olhar pros lados.

Pois bem. Existem horas que certas atitudes ou situações fazem-nos refletir sobre o que se passa por dentro. A exupéry extensa que diz “Você é o que ninguém vê.” às vezes me assusta pela grandiosidade de sua veracidade. Escondemos-nos em vontades que gostaríamos que fossem possíveis de serem transformadas em fatos, mas algo puxa como imã e não solta mais. Queria eu ter o poder de me desvencilhar desse ‘fantasma’ desnecessário que ronda inapropriadamente.

E nesse querer desenfreado, acaba-se por esquecer qual a verdadeira parte de nós que se quer manter vista e percebida por outrem, e àquela que deve ser permanecida em silêncio. Seria isso alguém de duas caras? Acredito que não. Como também pode ser, mas é absurdamente complexo, porque varia muito em relação às circunstâncias e variáveis de personalidades. Resposta essa que vale mais pelo que cada um acredita de si mesmo. Ainda descubro o que significa na minha vida...

E eu não sou alguém assim de um jeito na frente de um ser a vista, como também não é ao avesso na frente de qualquer outro. Eu sou como devo ser em cada instante. As diversas fisionomias que se instalam em minha face dependem unicamente da minha vontade, mas nem sempre intercede com o meu racional em briga constante com meu emocional. Eu não tenho duas caras, tampouco, vejo de costas e espio pelos olhares de cantão. Eu tenho momentos de percepção. Eu tenho sensações que faíscam pra chamar minha atenção. Eu tenho a personalidade que faz valer quem sou e que me esconde quando nada nem ninguém precisa me entender.

Sou como me permito ser. Não admito ser como penso e não agir de forma condizente. Porém, é aí que está a controvérsia. Pensar e ser. É estrondosamente chocante como isso poder ser adverso e você se deparar com tantas mudanças simultâneas. Visto que, estabelecer um modo de vida e ter que aplicá-los nas horas certas, é um trabalho interno eterno. Isso que eu chamaria de equilíbrio de vida caso não houvesse as contrariedades fora do normal à nossa volta.

Enfim, o meu interior... Aquele que só cabe a mim mesma avaliar e propagar como realidade que faço todos os dias. Que seja lá o que vier pra testar o que digo sentada e pretendo firmar em pé, somente eu sei os benefícios e malefícios. E quem vê de fora, com proximidade ou não, também pode ter grande contribuição na formação de perfil de qualquer pessoa. Mas a responsabilidade é exclusivamente sua, pois não há ninguém que esteja sentindo a mesma sensação com a mesma intensidade que você. Isso se chama distinção do único.

Reflita sobre isso =]

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Um recado informal...

"A melhor roda de amigos está onde a bebida é honesta...
As doses são generosas...
Os petiscos são maravilhosos...
Os banheiros são impecáveis...
Tem uma música que você adora...
Não precisa dar gorjeta...
Não tem hora pra fechar...
O desconto é de 100% para os amigos e a descontração é total. Sua casa!"

Sabem de onde eu tirei isso? Da embalagem do salgadinho OPA! (hahaha) Muito bom!!! Vamos combinar, é a mais pura verdadeira. Nada como reunir os amigos em casa e a descontração ser total. A preocupação não tem vez. Você fica a vontade e não precisa nem pensar se tem hora pra acabar porque horário é o que ninguém está a fim de saber.

Amo muito tudo isso! (Olha o Mc Donald's na propaganda aí geeeente!!! hahaha)

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Odeio quando deixo tudo pra última hora...

Eu juro que eu não entendo como eu consigo deixar tudo pra última hora! Sou a pessoa mais cronometrada do mundo. Faço a prazos pra evitar dor de cabeça. Só que quando tenho prazos longos, eu enrolo muito. Vou deixando pra última hora e depois fico com os nervos à flor da pele. Começo a andar de um lado pro outro, se bobear, até choro de nervoso.

Aprendi a me controlar quando fico nervosa com pequenas coisas, mas tem horas que eu não vejo nada na frente. Me tranco no quarto e fico pensando no que tenho que fazer, como fazer, e tentando ficar calma. Seriedade é uma ferramenta valiosíssima para resolver qualquer problema, pois as idéias vêm como água! Mas quem disse que o ser humano é perfeito? Alguém. Mania de perfeccionismo é comigo!

Pois bem. Tive uma semana estressante, porém, um pouco carregada de acontecimentos controversos e claro, outros cômicos. Muitos trabalhos; correria com muitas coisas nas quais estou dando andamento depois de muito tempo. Eu só queria parar de deixar as coisas pra última hora, porque eu fico muito agitada e de mau-humor. Agora me diz: do que adianta eu ficar reclamando se vou ter que resolver mesmo? Nada. De um jeito ou de outro, a gente resolve. Sempre!

Pode ser virando a madrugada, fim de semana, feriado ou dia chuvoso que até gato tem medo de mexer os olhos; eu não me importo de ter que fazer algo pendente e que requer dedicação e cuidado! Mesmo que seja um minuto antes do pré-colapso nervoso que alguém venha a ter. Mas chega uma hora que parece que você vai explodir ou mandar meio mundo a ver navios...

Daqui a pouco vão me dizer que preciso de um terapeuta! Se terapia resolvesse os problemas de cada ser humano nesse mundo... Pode até resolver, mas se não partir de sua própria iniciativa querer reverter tal situação, pode esquecer que nada dá certo! Terapia me lembra casal, apaixonados que vivem em pé de guerra ou que a relação está desgastada. Ah, imaginação que voa longe...

Enfim, falei e não falei nada. Só constatei que preciso parar de enrolar e fazer as coisas adiantadas pra não ficar sempre na mesma situação, e poder ter mais tranquilidade. Pra fechar, "ficadica": quanto menos você adiar as coisas, mais elas tendem a dar certo. O tempo é precioso e não dá para desperdiçá-lo.

Não há tempo em vão!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Cosas del dia...


Presente da Máa ;* (AMEI!) Só não vou repassá-lo porque não tô conseguindo pôr os blogs em links. Espero que volte logo ao normal a configuração e tudo entre nos eixos. =p
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Título espanhol pra encaixar minha tese da postagem. Pois bem, sabe aquele dia que tem de tudo um pouco? Então, justo hoje! Eu ainda não sei por que raios eu teimo em entender a reação de certas pessoas que em nada mais acrescentam na minha vida. Eu cansei de demonstrar de diversas maneiras que não quero mais contato com dois alguém’s aí. Acontece que o cinismo anda imperando, e a minha paciência não vai colaborar por muito tempo! Estou avisando...

Okay, não bastasse, ainda tive que me fazer de desentendida diante de uma situação que me ocorreu hoje. Eu juro que contei carneirinhos pra não chorar de raiva! Drama? Vai nessa, pra quem não sabe nem metade da missa, vem de tudo pela mente! E não, eu não vou descrever o fato porque ninguém precisa saber. Existem coisas que eu prefiro guardar comigo mesma pra ver se vai suceder em algo. Cada uma viu...

Passado se isso tive um dia tranqüilo, sem muitas notoriedades. A não esquecer, claro, da volta pra casa a pouco, já quase 19hs (o blog não registra os dados certos!) e na hora de voltar de ônibus, no instante que era meu ponto para sair, eis que um indivíduo grita do fundo do transporte coletivo para o motorista. “Hei, vocês não avisam quando mudam o caminho, não?!” E soltou mais alguns resmungos.

E eu pergunto: pra quê diabos alguém se irrita pelo simples fato de ter evitado uma ladeira? Não contava nem vinte passos de diferença. O ser e mais duas senhoras saíram reclamando, disseram que iam à empresa de ônibus e blá blá blá. Eu? Só dava risada sozinha. Use as pernas e ande um pouco, oras bolas! (hahaha)

Pelo amor da nossa senhora das bicicletas, o ser humano me espanta de vez em extremo! É certo que eu sou meia estressada quando por fatos bobos, noutros, pra mim não passa de algo normal; mas vamos combinar: Em praça pública não custa nada se resguardar, né? Não adianta argumentar, ninguém acata mesmo. (?)

No mais, agora, não posso esquecer-me de algo: ontem foi dia mundial dos blogs! Vi por aí, mas não tive tempo de escrever sobre. Porém, aqui deixo meu estimado apreço e carinho pelos blogs que por aqui visitam e dos quais tenho contato e posso compartilhar de minhas idéias. Raquel e Máa ;*( a ti pelo selo também. AMEI!), muito obrigada pelas palavras amadas ditas em seus espaços =] P.S.: Não tô conseguindo pôr os blogs em links. Não sei o que há!!! Desculpem-me, verei o que está em erro na configuração! Quanto aos demais, e claro as amigas citadas, brevemente farei dedicatória. Isso é promessa de gratidão ;)

Por fim, estou numa semana tresloucada hahahaha Jesus, eu quero férias!!! Não páro nem pra tomar um ar direito há 17 dias. Eu ainda vou pirar... Anotem isso! (risos) Bem, parabéns pra todos os blogueiros, que de certo, blogueiro de verdade se fazem ser notados no ato, porque tem uns por aí que dói só de ler tamanho os erros de concordância ou achismo inútil!!! E disso, eu quero ditância, pois de maravilhosos editores por aqui estão cheios e poder ter o contato com sua grande maioria me deixa hiper feliz!

Até amanhã meus caros =]