quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

É Natal...

Antes, um aviso: havia escrito outros textos antes deste, porém, preferi postar primeiro o do Natal! Amanhã ou depois, visto que este ano não viajo mais (também né, por todas que fiz esse ano, está válido! Hohoho), eu irei publicando. rs ! Enfim, vamos lá:
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Pois bem. Hoje é Natal. Feliz Natal a todos!!! Uma data comemorativa que vale a pena ser celebrada. Mas desde que se saiba o valor sentimental e afetuoso de como se atribuir. As pessoas se abraçam, choram por algo que as emocionam. Outras, não têm motivo para festejar, mas ainda sim, sorriem.

Este será o primeiro ano que não tenho minha avó materna ao lado. O quarto que não tenho mais minha avó paterna. E quase 17 anos que não tenho meus dois avôs. Mas sei que os tenho por perto a todo instante! Os sinto presentes, sei que sim. E o tempo que pude ter perto de cada um, contribuiu muito pra pessoa que eu sou hoje!

O Natal, antes de tudo, é uma confraternização familiar pelo menino Jesus, o qual nascera sobre os valores mais nobres que espero um dia cada ser humano ter adquirido. Que Ele, em cada Ceia que teve e a cada mais um dia natalino, hoje, leve todo amor, carinho e compaixão ao coração de cada um. Onde o Papai Noel, na fantasia das crianças, é conduzido por trenós e uma leva de presentes para colocar pela chaminé e deixar na árvore arrumada com tanto esmero.

Se você tem a oportunidade de estar com sua família, esteja. Abrace todos aqueles que ama. Agradeça por tudo que tens, por tudo que conquistaste neste ano de 2008. Se puder, ainda, faça um bem a alguém. Distribua amor e sorrisos para quem quer que seja. Isso faz bem. Lembre-se que é um dia de recomeço para os tantos outros que virão.

De esperança, de amor, de celebração, de agradecimentos, de alegria, de pureza. Um dia que as pessoas se cumprimentam e desejam coisas boas. Inclusive, se reaproximam. Um dia bom e que deve ser sempre lembrado que Ele está sempre olhando por todos, sem exceção alguma.

Agradeço a Deus por ter passado um ótimo dia, envolta daqueles que amo! Feliz Natal a todos meus queridos e que tudo de melhor esteja ao alcance de todos! E antes de acabar o ano, volto por aqui! Até mais ver.

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Nota: Lucí, se vir esta publicação, leia este recado que lhe tenho. Não estou conseguindo comentar no seu blog. Veja se é algum erro de configuração ou algo do tipo, porque não consigo comentar em teu espaço! =//// (Grata pela atenção desde já, querida!)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Sobre muitas coisas!


Faz aproximadamente uns 20 dias que não apareço por aqui e confesso que fiquei surpresa, sendo que escrever sempre foi um passatempo ótimo a minha pessoa. E já adianto, o textoé longo! Sabe quando você quer e ao mesmo tempo não e nisso, escolhe-se a opção chamada preguiça. Pois bem, e nesse tempo, TANTA coisa aconteceu que parece brincadeira. Inclusive, anotei todos os temas de assuntos que me passavam pela cabeça pra não esquecer de escrever e colocar meu ponto de vista, debater e /ou aplicar “polêmica”.

Pois bem, queria agora fazer um balanço de 2008, mas isso ficará pro quase começo de 2009, afinal, até lá existem milhares de coisas a acontecer! E falando em acontecer... O que foi este ano, meu Deus? Sem dúvida, um dos melhores da minha vida!!! Exceto o falecimento da minha avó materna, que foi uma das melhores pessoas que eu poderia ter conhecido em toda minha existência. Serei eternamente grata por tudo! Sempre e sempre!

Semana passada, concluí a escola. Como dói olhar ao redor e ver que a rotina de 11 anos simplesmente acabou! Que a partir deste dia tudo será diferente. Que cada um seguirá rumos totalmente distintos. Que pode ser que continue a maioria por perto, como também pode ser que quase todos sumam. Pode ser que pelo decorrer da vida, muitos sigam pra lugares inimagináveis. Pode ser que, por coisas que nem a vida explica muitos se encontrem em outros respectivos trajetos. Vai saber...

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Sobre família. Ultimamente tenho estado muito mais próxima do que de costume. E isso é ótimo. Voltar a ter um vínculo mais presente com muitas pessoas que sempre gostei de conviver e que sempre me fez muita falta por com certeza um dos fatores terem sido a distância, me fez muito bem. Dá um ânimo sem igual. E outra, você passa a sentir-se até mais amado. Mais querido. Mais protegido. Mais a fim de estar por perto de outras maneiras. Algo muito grande pra descrever tamanha importância de tão fundamental.

Sobre ansiedade. Na quinta-feira amanhã), viajo em formatura. Quatro dias em Florianópolis vide cruzeiro. Uma turma ótima de amigos irá. Todos na expectativa pra curtir tudo como nunca fizeram na vida e guardar pra sempre como uma recordação que nunca sairá da mente! Desde o começo do ano fazendo contagem (regressiva há pouco tempo) pra que chegue o grande dia. E posso confessar algo? Fazer mala cansa demais!!! Demorei quase 4 horas pra fazer a minha e me sinto descadeirada (hahaha) Mas é tão bom quando feita com carinho. O que não vai faltar também são fotos, já estou até vendo. Segurem-me! E que venha sol, calor e muita diversão!

Sobre o blog. Estes dias que não escrevi, não fiquei me preocupando se deveria ou não atualizá-lo diariamente. Apesar de que eu sempre fiz assim, por opção. Intercalava, também, por prévios dois a três dias, ou excedia quando não dava pra postar. Mas né? Ás vezes a gente some e depois retorna. Ou é viagem (me achei!), ou falta de tempo ou é preguiça. Um dos três é fato! Ademais, Voltei ao mundo blogueiro em julho e não pretendo sair tão cedo na vida, se bobear; nunca mais! Aqui é meu refúgio de idéias / desabafos / reflexões / rabiscos / declarações / despejo de emoções / e o que mais vier em mente. Aqui eu faço a minha verdade e abro espaço pra debates, afinal, opiniões em si é sempre válida.

Sobre amizades. Até hoje, tive uns sete desafetos com pessoas que jamais pensei que tomasse tais repercussões em tais situações de tais circunstâncias. Duas foram drásticas, porque o tempo em que convivi parece perdido. Infelizmente, me frustrei assim como tantas outras. Pelo menos me serviu pra amadurecer fraquezas que eu tinha e ficar mais esperta pra não passar pelo mesmo de novo. Mas sabe de uma coisa? Não quero mais lembrar disso. Nunca mais. É passado e prefiro esquecer!

Sobre decepções. Infelizmente isso todo mundo passa um dia. Em algumas, aprendemos. Noutras, perdemos a rédea da situação. Eu adquiri um conceito que de alguma forma isso é um male que vem pra algum bem. Não têm razão pra ser em vão, algo você aprende e atribui em algum momento de sua vida. Mas depende muito da visão que cada pessoa tem mediante a sua experiência. Pois julgar / criticar é MUITO fácil quando não se está o lugar do outro, não é mesmo? Eis que grita o alerta pro bom senso.

Sobre teorias. Sempre tive muitas, mas talvez para comigo pouco aplicasse. Mas neste ano, em especial, tive que fazer valê-las. As teorias as quais aprendi a entender, mudá-las, questionar, de alguma forma que não sei explicar, quando pronunciadas pelo meu dizer, soaram efeitos únicos nas pessoas para as quais me referisse. A repercussão que obtiveram me surpreendeu muito. E por assim ser, cada vez que isso acontece, procuro entender porque quando digo surte efeito, mas quando é comigo às vezes eu mesma interpreto de forma oposta. Isso foi árduo assimilar, e descrever aqui provavelmente seja tarefa para poucos compreenderem.

Sobre amadurecimento. Isso sempre esteve presente na minha vida, desde pequena. E digo em grande parte, tanto como psicológico como postura de ser. Tanto, que me considero (sem modéstia, mesmo.) muito madura pra minha idade (18 anos). Não consegui me acostumar com o espanto das pessoas pela minha forma de pensar, de falar, de agir. “Muito perfeito o modo como você pensa, meu!” Uma amiga de 14 anos me disse isso. “É inacreditável que você seja tão madura, tão iluminada!”. Dizeres de meu pai. “Você sim eu posso dizer que é única.” Minha “conhecida” que está no primeiro ano da escola em que concluí. Como duvidar? Se eu posso fazer a diferença pra alguém, sou e me considero privilegiada por isso.

Sobre perdão e superação. Que todo mundo erra pelo menos uma vez na vida, é um fato irreversível. Que todo mundo perdoa algum dia, é uma incógnita. E eu já perdoei coisas e pessoas que eu não deveria, mas que me fizeram bem porque me fez esquecer o que não precisava ser relembrado a cada minuto. Porém, ainda há algumas coisas pendentes, mas que eu não preciso me esforça para tal porque dentro de mim já está tudo bem e fico feliz que seja assim. Me sinto muito bem, de verdade. Mas o mais marcante nesta parte foi ver amigos meus especiais demais, que se perdoaram por erros sérios que trouxe imensos conflitos, desavenças dentre outras coisas negativas. Nada paga a felicidade vê-los bem outra vez, sorrindo e procurando ao máximo fazer valer esta segunda chance que se permitiram. Perdoar faz bem e ver as pessoas felizes, é mil vezes mais recompensador. Amo a sensação que isso me provoca.

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Acho que não parei por aqui, mas não vou estender de uma só vez. Não quero cansá-los com tanta coisa e também prefiro poupar-me por ora, preciso que seja assim. Existem muitas outras coisas as quais quero extravasar e colocar pra fora, mas vou aos poucos. Nada jogado de imediato é certo que terá efeito esperado. Mas eu quero escrever sobre tanta, mas tanta coisa, que eu poderia agora mesmo sair ditando pra meio mundo ouvir e ser feliz. (Okay, nada disso!) Deve ser sede de jorrar o que há por dentro, de escrever sem parar, de gritar o quão feliz me encontro, de não me preocupar com mais nada senão fazer tudo estar sempre bem. De... tantas coisas!

Ah, as vontade... e sobre as milhares de coisas que gostaria de fazer. Outra hora volto e me ‘liberto’ disso, (risos, ou não.) Enfim, muito bom voltar. Sensação de alívio. Eita coisa boa. Ah!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Chá da tarde!

Ontem foi um dia hilário que descrever vai ser pouco perto da comédia que se sucedeu! Parece que já estava programado, meu santo Cristo! Como pode? Sério, tem dias que a minha sina de micos resolve atacar e a crise de risos não parar! Uns tempos atrás eu sairia xingando Deus e o mundo toda estressada, mas pra que? Liberte-se e dê risada, nem que seja dos teus próprios tropeços. Abstraia meu amigo e extravase com gosto. Uh!

Pois bem, imagine uma pessoa em plena quadra poliesportiva da escola (último ano, amém!), ao lado da parte em que jogam futebol, cuja qual conversa com uns 3 amigos tranqüila. Detalhe, eu estava de costas. DO NADA, sinto uma bolada nas minhas costas. Olhei pra trás, e vi que foi um amigo meu. Desculpas é o que há! Mas foi com tudo!!! Como se não bastasse, a bola me persegue mesmo, porque em seguida quase levei uma na cara! É SEMPRE assim. Vou ficar boladona desse jeito! (HAHAHA)

Mas mal sabia eu o que viria. Fui pro curso, risos e tarefas em alta. Dá uma conferida nos preços da câmera que pretende comprar após o curso, sossegada. Vai pro ponto de ônibus, espera 5 minutos. Chega, entra e vai pro seu rumo. Chegando ao ponto de descida, o ônibus deu um tranco muito forte. E tenho mania de sentar no fundo pra descer sem muito sacrifício, porém, eu voei uns 18 centímetros da altura do banco e voltei. Uma dor de barriga instantânea inenarrável. Soltei um c*r*lh# bem dito e saí em seguida aos risos!

Pra que né? Cada um olha e pensa “Ela é louca?” Não, não sou. Posso rir? Obrigada! Okay, cheguei em casa e encontrei minha tia com mais duas amigas. A mesa posta lindamente para um bom chá da tarde. Elas, no quintal conversando e vendo as plantas/flores/arranjos da minha mãe. Jardinagem impera que é uma coisa impressionante gente. Presentes, fotos da viagem delas pro Chile e muitas histórias. “AS” histórias, viu...

Cada uma mais engraçada que a outra, tanto que fiz questão de anotar nomes que me recordassem facilmente do enredo de cada. A N., amiga da minha tia, riu a valer. Não sou jornalista, mas pareço. Agora, vamos lá:

Homem assanhado: No Chile, contam elas, que é tudo bem caro, mas que vale a pena ir. E que, os homens de lá são super... digamos, calientes. Constataram isso num dos restaurantes que foram, no momento em que uma delas estava sendo servida, o homem passou a bandeja quase apalpando o colo (ou seja, seios) dela. A cara dela foi a melhor, pelo que contou. E a seguir, estendeu a mão à da minha tia para cumprimento, porém, não quis mais largar. Só faltou entregar o bilhete dizendo “Passa em casa!” Pode? Vai entender, viu!

“Arma”: Essa é a melhor, nunca ri tanto! Acreditem: no momento da ‘bandeja’, como descrita acima, a E., outra amiga da minha tia, após a cena constrangedora, para ela, viu algo que a deixou sem ação: o “brinquedinho” dele, como costumam dizer as senhoras, ficou ereto. Por baixo de suas roupas mesmo, elas perceberam o ocorrido. Elas contando que ficaram verde, foi hilariamente cômico! E porque o ‘arma’? Porque eu achei que ele estivesse armado. E soltei ao mesmo tempo perguntando! Me diz, pra que? Ninguém riu, só faltou terem crises de risos e dor na mandíbula! To dizendo, foi o dia! (hahaha)

Metrô: No Chile, o dinheiro e os termos de referência a alguém são contrários a aqui no Brasil. E para as mulheres acima de 60, há um bilhete único que permite pagar um pouco menos [Juro por Deus, elas são muito elegantes e não aparentam a idade que têm!] e não sei o que houve direito, que a mulher implicou com elas e armou o barraco, na própria estação. Agora imaginem: brasileiras falando com uma chilena que não falava direito e sim, muito rápido sem dar tempo de processar o que se dizia? O show foi certeiro e depois? Rir ao lado de uma taça de vinho! Adoro!

Empanada: Não, eu não tomei tapa nem nada. Mas é que é esse o termo. Foram pedir empanadas para viagem, e quem as atendeu era uma boliviana. Comunicação zero, óbvio! A mulher se estressou, elas, só davam risada e não entendiam nada. O que aconteceu? Alguém de boa fé se prontificou a ajudar e ambos saíram felizes. Ainda existem boas pessoas. Eita lasqueira...

Her, chega! Mais são impublicáveis (risos) E assim foi. Chá (não gosto, mas tudo bem!), coisas apetitosas, bastante papo em dia, presentes, risadas garantidas, planos de um futuro e lá se vai. Que mais? AH, to na melhor fase da minha vida, mas ainda sim, meio aborrecida com alguns fatos. Odeio gente que não se toca e faz questão de ser cínica! Sabe quando parece que querem testar sua paciência? Bem por aí... Ô karma, credo! Mas deixa pra lá, isso é nada perto de como estou! Viva!

HUM*, amanhã é feriado e eu estou cheia de coisas pra fazer. E o que eu preciso é uma boa noite de sono, algo que não consigo há dias devido ao acúmulo de tarefas que deixei pra última hora. Mania, isso irrita. Mas né? Paciência. E amanhã, de novo, vou circular no mundo blogueiro e dá-lhes comentários! Aeaeae... adoooooro! (aeaeae, liguem não.. é felicidade, só isso! RS)

Beijo.e.boa-noite.queridos!

sábado, 15 de novembro de 2008

"Você ainda não mora sozinha!"

É isso que dá querer achar que pode tudo. Ouvi o que não queria e de forma irônica. Sabe quando a gente pensa que pode dar um passo maior que a perna? Sabe quando a gente acha que pode fazer o que bem entende e na hora que quer? Sabe quando a gente cisma que idade é mero detalhe perto da liberdade que sentimos em querer fazer tudo que passa na cabeça? Sabe quando dá vontade de largar tudo e correr pro mundo? Sabe quando a nossa auto-independência refletida na nossa personalidade resolve impulsionar-nos a mudar o rumo da vida?

Pois bem, é assim que eu estava ontem! Essa frase-título foi o que meu pai me disse. Não me advertiu, mas falou no tom brincadeira na intenção de verdade incontestável. Aí eu quis descer do salto e me achar a dona do mundo, mas só em pensamento mesmo porque em ato eu não ia conseguir balbuciar nada. Devido que sou uma quase adulta com suas verdades argumentadas! (hahaha). Adoro minhas expressões, pena que nem sempre soam simples. Interpretações, ah, as interpretações...

Tanto são que, me deu vontade de tomar caminho do idealizado e esquecer que existe o que me prende, preciso estar livre. Óbvio que eu to dizendo coisa de momento, até porque, ninguém faz nada sozinho nesse mundo. Todos precisam se ajudar. Ninguém é super-homem e nem mulher maravilha pra resolver tudo como bem quer. Ah, bléh! Já nem mais o que estou dizendo, mas muito necessitada de tempo, proeza esta que me está em falta. Fim de ano e correria sempre andam juntas, mas em compensação, me deixa pê da vida...

Faz semanas que não tenho tempo pra nada. Apesar de que tenho saido demais estes últimos meses, algo que eu tive que reviver em mim porque sempre me fez bem. Detesto ficar parada, assim como detesto não ter tempo pra nada. Vai entender! Não é pra entender, nem sei o pra quê que é. Ah, essa vida ainda me mata. Por falar nisso, está mais do que na hora de eu dar um “up” por aqui e voltar ao normal. Chega de ausência porque isso está me incomodando.

No mais, esse ano vai ficar pra sempre marcado na minha vida. Muito provável por ter sido o um dos anos mais importantes que tive até hoje. Realizações e amadurecimento! Uma combinação significativa demais pra ser explicada. Sentir, esse é o termo e assim estou fazendo. Uma hora as coisas mudam, não? E que assim fique por um bom tempo.

Vou tomar um banho de chuva, preciso de energias revigorantes. Fui!

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Ah, as histórias...

Olha, eu me surpreendo tanto nessa vida que até pra escrever eu ando boba. (hahaha). Como pode, gente! Dou muita risada e choro de rir com as coisas que me acontecem. O fato é que sábado fui pra Campinas no casamento da minha prima, que por sinal... foi MARAVILHOSO! E domingo churrasco em família. Já viram a farra, né? Gosto demais dessa vida!

Casamento. Noivos, padrinhos e convidados presentes lindíssimos. Todos muito bem arrumados e muita gente bonita. Uma cerimônia longa, diria. Mas com ditos e momentos muito bons de presenciar. Dá vontade de casar e tudo mais, mas né? Vontade é o que há, porque na prática, meu ponto de vista é outro. Deixa pra lá, vai...

E quando há família reunida, o que não faltam são parentes ‘novos’. “Quanto tempo!”, “Como você cresceu. Ta bonita, hein?” E eu assim, ‘Oie?’ Adorei as várias pessoas que conheci! Hahahaha É muito divertido o que se vê e ouve quando do nada as pessoas te cumprimentam e você nem sabe de onde. É puxar pela memória ou dar fora. A última fez presença em alta. Senhor...

A festa. Meu Deus, o que foi aquilo? Só tinha casais. Uma prima soltou: “Não tem como paquerar aqui não, só tem homem acompanhado!” Mas depois eles aparecem não sei de onde, não é mesmo? Bar com drinques improvisados com uma fila que não acabava mais e, pessoas interessantes ao redor. Altas histórias.

Uma prima ia de 5 em 5 minutos buscar uma bebida, visto que cada que pegava alguém lhe tomava por acaso. Até o barman estranhou, mas no fim, fizeram amizades e a azaração foi certa. E mais os foras que deu, e todo mundo junto também. Rachei de rir!

“Mas eu tenho certeza que te conheço de algum lugar! É do integral, só pode ser!” Eu surtei de rir com o que se sucedeu, o cara é primo de um primo nosso não sei de onde e nem quantos graus. A cunhada dela, minha prima também, entrou na dança e me acompanhou nos risos. E adivinhem? Na pista, outra prima (sim, muitas primas e primos. Vai entender!) deu em cima dele e soubemos que ele pediu a em namoro e foi até a mesa comunicar à mãe dela. Os tios só falavam disso. Haja paciência (HAHAHA). Outro detalhe sobre primos. Um primo do meu primo é testemunha de Jeová, sua religião e diz que não pode namorar. Creio haver erro pois tenho uma amiga que é desta religião e namora. E aí, como que faz?

Quase no fim da festa, a outra prima solta “Game over. Tchau!” Ri chorando, gente. E a piscina? Por pouco, se não tivéssemos ido embora, era refrescancia na certa. Oh tempo, viu... No trajeto de volta, eu e os primos só falando besteira e minha tia dirigindo. Tadinha por ouvir tudo, viu! (risos).

Mas eu dancei, gritei, pulei, ri, comi, bebi, fiz amizades, me diverti e guardei pra sempre na memória este dia. Dormir e capote dão no mesmo, todo mundo apagou! Dia seguinte... Churrasco em família. Só farra, como eu adoro isso! Tombos, risos, piadas, música e todos reunidos. Amo demais!

E hoje, fui ver a fantasia pra minha viagem, e pega ônibus e toma chá de espera de uma das meninas e pega metrô e vai à loja e vai à outra e experimenta e tira foto e anda pra cima e pra baixo e volta pra casa “dormindo” no ônibus e reencontra pessoas e tudo vira festa. E não é que saindo ônibus perto de casa meu guarda-chuva enrosca no corrimão da escada pra descer? Quase que tomei uma portada na cara e ainda gritei pro motorista “Owwwwwwm, espera!” Ninguém viu, magiiiiina! HAUAHAUAHAU

Ir andado aos risos é o que há. Ô vocação pra pagar mico que pelo amor de Deus viu, não me agüento. Que mais? Estas últimas semanas têm sido muito agitadas por aqui, visto que termino o colégio este ano e são semanas de provas e trabalhos a concluir. Eis a razão pela minha “ausência”. E quem já passou por isso, tenho certeza que me compreenderá! Fora os muitos contratempos, surpresas e fatos inesperados. Fiquei em choque com algumas coisas, mas estou melhor e espero que voltem ao normal. Odeio coisas erradas e odeio mais ainda ficar de mãos atadas. Cada uma...

E... Que esta letrinha ‘e’ me ajudou bem agora, hehehe - Na sexta, farei algo que me ajude a voltar ao cronograma normal de escritos aqui. Saudades de todos! (Fui amores!)

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

A crítica no ato

Estive observando e pensando no modo como as pessoas demoram pra assimilar todos os traços daqueles que lhe são próximos ou, dos que nem sequer conhecem, mas vivem a ter por perto por convivência vinculada a outro alguém. Onde criticar mentalmente e/ou expressar seu gesto seja visível ou não. Gesto esse que é repugnante, porém, a coisa mais fácil do mundo: criticar!

Hoje, soube sobre algo muito forte de uma colega. Colega porque não é sempre que conversamos mais ainda sim, amigas o futuro dirá. Não vou relatar porque o que me é dito, morre comigo. Não sou de expor o problema ou fato muito sério de alguém como se fosse noticiar algo. Respeito é de se valer em extremo! E por assim ser, o que me disse, me fez refletir.

Vê-la com pontos de vistas tão adversos aos meus, foi meio estranho. Pior seria se fossem iguais, não haveria troca de idéias e passaria despercebidos fatos importantes. Mas há sim muitos outros em comum. Mostrar os vários e complexos/fáceis lados de qualquer que seja o referido e respeitá-los, é muito difícil no ponto de aceitação espontânea, porque requer reflexões.

Ou seja, ouvir e pensar sobre. Procurar entender porque determinadas situações acontecem de um jeito pra cada um. Pura interpretação. E nesse embalo, quando estamos perante ou distante do que quer que esteja relacionado a alguém ou o seu momento, a crítica vem com uma força naturalmente in(voluntária). Digo desta forma porque é a verdade consumada.

O que contradiz seus próprios princípios ou o que pretende que seja de tal jeito remete a extensos olhares. Olhares que pedem um pouco de coerência ao analisar o que em evidência, a crítica tornar-se-á inevitável. Pode ser mantida calada, mas em suma, poucos param pra colocar-se no lugar do outro e imaginar-se na mesma circunstância.

Criticar é realmente, sim, muitíssimo fácil! É o que de mais banal e repulsivo a maioria das pessoas fazem. Percebendo ou não, o ato é péssimo e não acrescenta absolutamente nada pra si mesmo e ao outro. Uma característica que, acredito eu, poder ser mudada, mas é tarefa árdua. Tanto que, por vezes justificativas esdrúxulas e estupendas provocam imenso mal-estar.

No entanto, reclamamos tanto ao invés de procurar melhorar isso, que acabamos voltando à estaca zero. Que por sinal, propõe um pouco de choque à personalidade. Mudar não é fácil, mas também não é impossível. Concordam? “Falar é fácil, quero ver fazer!” Clichê que não tem nada de concreto, porque quando se quer algo, fazer ultrapassa qualquer empecilho baixo.

Portanto, não adianta criticar e achar que isso é mero defeito. É ridículo fazê-lo!!! Além de ganhar uma imagem conotativa do que é como pessoa, grandes problemas vêem embalados em brinde pra explodir-lhe no próprio nariz! E quem convive com pessoas assim, certamente não suportam ou, são iguais. Vai saber... Odeio acreditar que não conhecemos as pessoas e podemos nos surpreender drasticamente com elas. A mente humana me assusta...

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Expectativas

Yeah! Cá estou, saudosa de meu espaço! Minha mania de dias corretos pra postar está se esvaindo, mas tudo bem. Sinal de que eu estou mesmo cuidando do que anda prendendo minha atenção. E aquilo que exige o meu máximo: conclusão de fim do colégio e caminho pro vestibular. É preciso fechar com chave de ouro porque daqui pra frente, o esforço será redobradíssimo.

E por falar em dobro, o que são esses últimos meses? Gente, acho que nunca me desdobrei em mil pra dar conta das coisas que me são exigidas. To boba! Reclamei demais da falta de tempo, mas ser humano é tudo do contra, não é mesmo? Na correria, vivemos pedindo descanso e, vice-versa. Sejamos felizes. Porém, eu vivo fazendo isso. E nisso, tenho criado milhares de expectativas. Ah...

Expectativas estas que espero render-me bons frutos. Pra começar, dentro de 37 dias viajarei em formatura. Cruzeiras vide Florianópolis, não me agüento de ansiedade!!! (hahaha) E quero muito que seja memorável e inesquecivelmente recompensador às minhas lembranças. Último ano, ano este que foi MUITO IMPORTANTE em todos os sentidos da minha vida!!! :D

Estou até querendo viver um *love* de verão HAAUHAAUHAUA Dou muita risada com as coisas que penso e ainda por cima, junto com as amigas. Vai ser MARA! E até chegar o dia, eu tomo lá da cá, porque a vida corre e não ta fácil ser tantas em uma só. Mas posso confessar? AMO tanto o rumo que as coisas andam tomando que não posso reclamar de nada (não tenho motivo mesmo!) e nem coragem de pedir nada a ninguém nem a Ele. Me basta!!!

Her... Preciso admitir que ando receosa quanto ao meu futuro. Muitos amigos que já terminaram esta fase me dizem que o pior está por vir porque agora é a corrida pelo desejo profissional e a realização pessoal. Que a faculdade é outro progresso onde nos avaliaremos de forma ultra diferente. Sendo assim, a dedicação será de minha total responsabilidade. Afinal, quem tem que correr atrás sou eu, pois; ninguém conceder-me-á nada de mão beijada, exceto; oportunidades que hei de convir: é preciso ser esperto!

Medo? Não sei, mas um tanto quanto esperançosa também. Tracei muitas metas pra minha vida, e pô-las em prática é um dever que tenho para comigo se realmente quero me sentir vitoriosa daqui uns anos ao olhar pra trás e ver o que plantei e colhi por meu mérito. Espero de todo coração que o que vier, seja o certo. Que as escolhas que ressalto com garra, seja meu alicerce com base indestrutível.

Futuro, expectativas e felicidade. Eis um triângulo que vincula inseparavelmente. Um complementa o outro e o outro sempre será apoio ao próximo. Uma junção que independe de ditos alheios, mas de certezas que só eu poderei dizer o resultado quando estiver plenamente realizada. E não vou pular etapas, darei o meu melhor a cada uma delas porque anseio um futuro onde possa fazer muito mais do que realizar-me. Meus propósitos vão muito além de planos.

É, planejar uma vida e lutar para construí-la conforme o desejado não é tarefa fácil. Difícil é o percurso, fácil é a vontade de querer. E não? Pense nisso! Por pensar, preciso agora preparar um seminário que irei apresentar junto com mais duas principais ativas da ONG que faço parte e resolver algumas pendências. É mole? Brinca pra ver! (risos)

Hasta la vista, amores! ;)
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NOTA: Viram o resultado das eleições norte-americanas? Barack Obama eleito! Marco histórico! Primeiro presidente negro da história dos EUA. Inclusive, o Bush diz estar surpreso e pretende ajudá-lo em seu governo. Saudou também o republicano derrotado John McCain. É ver pra crer! E, espero que as propostas feitas com afinco, sejam concretizadas com a mesma pretensão que foram apresentadas. E sim, adorei o resultado, porém; no ponto de vista econômico mundialmente é uma incógnita prever o que acontecerá. Vibrações positivas é o que há!

sábado, 1 de novembro de 2008

Ilusão

Há mais de ano e meio fiz uma música chamada Ilusão. Estava numa época típica e digna de se dizer montanha-russa! Minha vida estava de pernas pro ar em alguns sentidos e eu não sei de onde muito menos como, me vieram palavras decifrando exatamente como eu estava e montei a letra. Minutos após, quando dei por mim, a tinha em mãos.

E hoje, ela está em processo de produção para gravação do CD da banda NeXuS de Campinas, cujos os quais integrantes membros são queridos. E neste exato momento, está acontecendo a festa de lançamento do site deles que a música como trilha é a própria que fiz. A música virou febre por lá. É o que eles me dizem, e eu não duvido nada! Me veio com força total a letra em mente, e algo em mim impulsionou-me a escrever o que se passa em meus devaneios.

Ilusão, aquela amiga-inimiga que persegue quando não deve. Que sempre ronda nas horas que a mente divaga sem rumo. Que não dá trégua quando sua imaginação começa a viajar. Que por ironias (ou não) nos põe frente a situações que gostaríamos que acontecessem. Que por talvez uma singela inocência faça com que mintamos pra nós mesmos. Que uma hora precisa dar passagem pra realidade.

Sou sonhadora, mas pé no chão também. Há momentos que quando dou por mim, estou totalmente fora de órbita. Criando ilusões, sensações, situações, pessoas, destinos, voltas ao tempo, mudanças... Tudo involuntariamente. Tá, minto. Às vezes eu me iludo porque quero. Pode ser que possivelmente pra aliviar algumas frustrações que vez ou outra lembro. Um refúgio perigoso. Mas não mando nos meus pensamentos, porém, posso despistá-los. Ah, mente...

Reluto algumas vezes pra não me perder por entre certas lembranças que hoje me fazem imaginar como muitas coisas poderiam ser diferentes. Acontece que o tempo não volta. Atitudes que se foram, mas que por ora vemos que se não foi, não era pra ser. Lembranças sempre permanecem. Guardá-las ou reprisá-las é uma questão de escolha.

Existem pessoas que se iludem porque querem. Porque precisam dela pra viver coisas que em seu interior acreditam nunca poder vivenciar. Acreditam que faz bem. Que dependendo do seu momento de vida, o que lhe resta é a equivocada imaginação perante idealizações sem fundamentos, mas que para si, conforta de forma inigualável.

Experimente acordá-las disso e verás como pode ser drástico. Pode ser bom ou não. Nunca se sabe como alguém vai reagir à determinada atitude. Porque não dizer, que há quem interprete como uma intromissão em seus devaneios por parte daqueles que julga fazer alguma diferença (?) Coisas que ninguém pode explicar... Incógnitas.

Ah, ilusão... tá querendo enlouquecer todo mundo, é? Cuidado, alguém ainda a tirará de circulação. Se eu te pego, te mando pra Marte sem chances de voltar. Andas se metendo muito na realidade. Não pode! Que tal procurar seu rumo, hein? Porque quando você aparece, fico de ponta-cabeça e quando se vai, quebro as pernas. Pra que? Quero a realidade no ato, chega de iludir as pessoas. Vá e não volte mais.

Okay, estão achando que estou reclamando com quem? Com o nada? Falando sozinha em casa, olhando para as paredes e relatando algum devaneio da vida por uma tarde sóbria? Nada disso, estou é ótima em todos os sentidos. Mas vamos combinar, dar um recado a algo ou quem nos remete a coisas que nos põem em xeque, é compreensível!!!

Só sei que já me iludi muito. Já me decepcionei (não tanto). Corresponder é o que há. Felicidade no amor é o que há. Paixão é o que há. Idealizações é o que "não" pode haver*. Você cria ilusões e quando vê não é nada disso. Mas quem disse que alguém quer saber? Cada um com seus devaneios... Eu com os meus, vocês com os seus... E sejamos feliz. Pode ser? VAI ENTENDER! Hohoho’

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Oito dias depois...

Uma hora a gente retorna, não é mesmo? Pois bem, primeira vez que fico uma semana sem postar. Odiei isso! Tantas idéias e tempo algum me é disponível. Também pudera último ano, vestibular, viagem de formatura (destino Florianópolis!!! Tô que não me agüento de felicidade!!!) e milhares de coisas que me tomam atenção.

Viajei essa semana pra descansar porque voltei a ficar pilhada que nem eu me agüento estes dias (hahaha). A escola anda corrida demais justamente por ser último ano, projetos andam ganhando espaço estrondoso nos meus afazeres. E creio ter pendências a retomar, pois, antes não teve como ser provida de atenção.

Renovei alguns conceitos que não concordava em mim mesma e estou mais feliz por isso. Aprendi certas coisas que a distância nos obriga a compreender mesmo contra nossa própria vontade. Aceitei que nem tudo que eu sempre imaginei que continuaria como antes, pode ser da mesma forma futuramente pelo fato de todos um dia irão trilhar caminhos opostos.

Agradeci a Deus de joelho pela família que tenho, algo que não fazia a tempos. Sabe quando você tem momentos memoráveis com todos e tudo que você não quer é que acabe? Então, bem assim. Deixei de lado a “mania” de adiar por dizer o quanto amo todos os que me rodeiam. Válido pros amigos também, pois senti que ando em falta com alguns.

Retomei como certeza que não preciso mudar por causa de ninguém. Isso é burrice! Mudar personalidade por causa dos outros? JAMAIS! Aí sim que eu nunca me perdoaria por tal desrespeito a mim mesma. Não sou de ir pela opinião alheia, pois nunca o foi de meu feitio. E não será agora que farei o contrário. Pra que? Agradar quem? Acorda mané! =*

Pois é. A vida é uma caixinha de surpresas interminável. E sempre me surpreendo quando penso que não há nada mais para me hipnotizar em plena atenção. Falando em atenção, são quase meia-noite. Ou seja, virando a página do dia pro sábado. E creio neste fim de semana ficar quieta, porque já perdi uma balada que não deu certo de ir (sofrida* hahaha), mas em compensação até fim do ano ninguém em segura! =p

Enfim, atenção de novo. Amanhã vou ler o blog de todos porque eu to louca pra ver o que há de novo!!! Comentar e pôr a conversa em dia. Estou nostálgica, juro! Aqui é uma parte da minha vida, certeza! E no mais, novembro ficará mais corrido ainda por aqui, mas já adiantarei postagens pra publicar aqui e manter tudo no ritmo. Que assim seja!

Beijo amores ;* e bom halloweem a todos! rs'

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Tempo

Eu poderia dar satisfações, explicar tudo o que se passa e blá blá blá. Mas pra que? Ninguém tem nada com isso e viraria uma chatice em suma. E mais, eu estou mesmo é com falta de tempo porque minha vida está numa correria extrema. Estou mal conseguindo tempo pra escrever aqui esses dias. Um absurdo pra mim, isso! Mas, paciência. Por estes dias logo vai voltando ao normal Viva!

Quero falar das controvérsias que o tempo nos impõe. E a qual estou sendo imposta, por sinal. Parece que estou sendo testada. Vigiada por ‘algo’ que não consigo identificar. Como se soubesse que conseguirei o que tenho em mente, mas ao mesmo tempo se afasta toda vez que me aproximo. E depois a certeza que alcançarei. Essa sensação pulsa em mim há meses. Pra que ser assim?

Não vou estender o assunto, apesar de que quero falar muito disso; mas porque tô meio perdida comigo mesma esses dias sobre isso. Falo sobre na semana que vem que com certeza estarei mais tranqüila e tantas coisas ao mesmo tempo acumuladas. Preciso concatenar as idéias e ver por onde sigo sem ficar me questionando tanto sobre isso, sobre aquilo e lá se vai perguntas aleatórias que surgem pra me confundir.

Enfim, amanhã à tarde vou viajar (de novo, aeae hahaha’) e retorno no domingo e daí, extravaso mais. Por ora, só. Estou precisando destes dias quieta, vamos ver no que dá. Afinal, a mente precisa relaxar e encontrar outro ponto de partida pra não ficar no eixo por dentre muros. E eu quero decidir algo concreto que não mais me tome tempo. É hora de decidir e não de fingir.

See ya people! =)


P.S.: Desculpem-me por estes dias em falta com vocês nos comentários em seus respectivos espaços amados. Em 3 dias, isso muda porque estou com saudade de ver os escritos de todos. Juro! Até mais ver e obrigada pela compreensão ;*

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Possessividade anormal

(Notícia, desabafo e reflexão!)

Esta semana foi noticiada o seqüestro de duas jovens, que durou mais de 80hs. Eloá e Nayara, duas amigas que estavam na casa da primeira, estudando e fazendo um trabalho pra aula juntamente com mais dois amigos. Eis que neste instante surge o rapaz, ex de Eloá, com uma arma à mão e anunciando que estão rendidos.

Inicia o seqüestro com caráter de cárcere privado, ou seja; dentro do próprio recinto. Passado 72h, a polícia adentra redondeza para negociar algo com o seqüestrador. Nayara sai e retorna de volta pro apartamento. A seguir, troca de tiros entre os policias e ele. As duas meninas foram baleadas, mas não se sabe quem atirou primeiro. Consta que o ‘cara’ atirou na Eloá, antes do tiroteio.

Eloá ficou internada no Hospital santo André, em São Paulo e esteve em coma, em estado vegetativo irreversível. Depois, os médicos noticiaram que vira a falecer por morte cerebral, em menos de 24h. Deu-se que a família autorizou a doação de órgãos (um ato grandioso, de extrema generosidade, mesmo sendo através de uma situação tão extrema) que veio a beneficiar sete pessoas, coincidentemente, de forma simultânea. Os nomes não foram divulgados por questão de preservação das identidades.

Nayara se recupera bem, mas precisará de um acompanhamento psicológico pois anda desanimada e sem vontade de falar. Prevê-se melhora decorrente. As seqüelas, aparentemente, são invisíveis, ma talvez em seu desenvolvimento surja algo, mas é raro. Esta não sabe da morte de Eloá, pois não se encontra em condições de ter um desgaste emocional visto que está se recuperando.

Uma nota: Eloá, e o indivíduo que a manteve presa no apartamento (não vou pôr o nome dele porque me causa repulsa), já haviam terminado uma vez. Ela pediu, implorando, que voltassem. Terminaram e desta vez ele pediu que reatassem. Ele achou que podia obrigá-la da forma que bem entendesse. Atentem que ela tinha 15 anos, e ele tem 22.

Ele tinha tudo arquitetado em mente, tudo premeditado. Mas não mediu as conseqüências dos próprios atos. Acabou ferindo brutalmente e irreversivelmente quem a momentos atrás queria a todo custo de volta. Visivelmente por ‘posse’ e não por amor. O que implica em descontrole emocional, falta de consenso com vidas alheias e nada de coerência com o que faz. Irracionalidade sem controle.

Isso me fez pensar em como as pessoas pensam que se conhecem e a quem está do lado. Não estou generalizando, mas diante disso, vai se pensar o que? Quase senti traumas de namoro, pelo fato que podemos nos enganar abruptamente sobre alguém. A mente humana pode destruir qualquer coisa/alguém/situação. QUALQUER que seja o caso. Isso causa medo.

A possessão que pode se infiltrar por dentro de alguém é terrivelmente assustadora a ponto de acontecerem coisas assim, que mexe demais com reflexões internas. Tenho mania de estudar o psicológico dos outros e ver o que as pessoas são capazes de fazer. O resultado é inenarrável. Quando penso que já vi de tudo, eu bato a cabeça na parede e custo a crer. Credo!

Ter “só” cuidado não basta, é preciso ter senso de percepção. Saber identificar traços que lhe assegure que é a pessoa certa, como também saber o que pode vir a ser um grande problema. Podemos sim escapar de grandes enrascadas, mas nem sempre somos certo na hora de escolher. E isso pode provocar intensas frustrações dependendo de como ocorre.

No mais, eu fico com minhas reflexões gritantes em pensamento e tentando compreender o que faz alguém agir assim, o processo que se dá pra isso ser imediato. Tem tantas razões pra isso, mas a concreta de fato, é uma incógnita pra quem quer que seja que procure uma resposta eficiente para tal questão. Uma busca imprevisível.

Cuidado com seus pensamentos, pois são chaves para muitos questionamentos!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Rudez impensada

Minha mãe me avisou ontem após o almoço que era aniversário de sua cunhada, mulher do irmão dela; que pouco vejo. Não mora longe, e sua residência é acessível quando bem convém. Uma pessoa muito amável, prestativa, generosa e sempre brincalhona. Mas quando está do avesso... Não pensa no que fala e acha que está certa. Só que eu esqueci de dar os cumprimentos, e olha que ela me ligou no meu. NUNCA fiz isso, mas uma hora acontece, né?

Pois bem. Meu pai ligou para se desculpar por não ter ligado também, pois estava no trabalho e, sem saber que eu havia esquecido. Em seguida, ele vem até a mim e me diz: “Esqueceu de ligar para sua tia E., hein?”. Pesou na consciência na hora. “Ela disse assim: “ah não tem problema H., ela também não me ligou!” (atentem que ele não sabia que eu tinha esquecido antes de comunicar sobre os ditos dela!)

Aí pensei comigo, pra que ser tão seca por causa disso? E olha que a filha dela, minha prima, cuja qual minha mãe é madrinha; NÃO ligou no dia do aniversário da minha mãe, sendo que no dela minha mãe ligou. Fiquei boba por isso. Sério, vou me irritar por eu ter esquecido a data e ela ser seca por causa disso? Se fosse assim, quando relacionado para comigo, eu estava inimiga de meio mundo!!!

Quando eu a vir novamente, irei tratar de forma como se não soubesse de nada. Até porque, não tem porque eu ficar constrangida. Quantas vezes aconteceu o mesmo comigo e nunca falei nada? (Só de brincadeira... hehehe) São essas coisas tão por menores que fazem com que nos irritemos de forma absurda. Não vou me estressar por isso. Não costumo guardar essas coisas mal dirigidas por um fato que pode ser desculpado.

É péssimo esquecer uma data importante, principalmente quando alguém não o costuma fazer, como eu. Mas já foi não dá pra voltar horas atrás. Paciência. E por incrível que pareça eis a rara vez que me ocorre isso e não fiquei tão mal porque há algumas coisas que relevei quanto a isso. Então, não adianta ficar de cara feia comigo. Também teria ficado "chateada", mas não faria esse escarcéu todo. Não é preciso!

Não sei nem se deveria ter escrito sobre isso. Mas coisas de momento são assim, ou eu escrevo ou estraçalho uma revista! (Sem violências, por favor!) Enfim... Já passou. Minuto zen vai imperar e eu vou voltar a minha leitura que até então fora interrompida pelo fato e por meu leve desgaste emocional.

Fui e muá*

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Aspirações

Sabe aqueles dias que você tem tanta coisa em mente pra falar, mas não sabe por onde começar? Estou assim. Quero falar de tantas coisas, mas especificá-las não é mérito agora. Verei se conforme forem vindo as idéias, consigo extravasar o tanto de pensamentos que pedem para serem expressos e escritos. Que venham as letrinhas formando as palavrinhas (risos).

Tem dias que me sinto uma estranha no mundo. Olho para as pessoas e as vejo como sendo de outro planeta. Atitudes tão bobas e outras tão abruptas, que fazem com que eu ache-as completas idiotas. Sensação de não entender o universo em que vivo e nem as pessoas as quais convivo. Brigo ferrenhamente em pensamento tentando entender porque fico assim em horas impróprias, na maioria das vezes.

Não sei se sinto necessidade de ser assim de vez enquando, mas que me soa como contraste de momento, isso soa! Fico fora de órbita, não presto atenção no que os demais me falam. Parece que só há eu e minha própria turbulência mental. (Não, eu não sou louca!). Fico quieta, do nada me dá crise de riso e noutros tantos, paro o que quer que esteja fazendo e fico absolta em meus devaneios. Vai entender...

Que mais? Já perceberam como quando estamos em um lugar público ou em algum transporte coletivo, diversos tipos de coisas podem acontecer simultaneamente? Eu fico perplexa com a minha capacidade de observar e captar no ato quando assim o é! Tudo ao mesmo tempo e parecemos - ou melhor, somos - câmeras ambulantes registrando tudo. E depois para narrá-las? Cada qual sabe o seu percurso e os desvios que podem provocar. [lá lá lá]

Mais? Constatei estes dias que não posso e nunca vou conseguir mudar conceitos e formas de ver algumas coisas, de uma pessoa que eu amo incondicionalmente a ponto de dar minha vida. Não adianta querer reverter, as diferenças são necessárias que existam, porque só assim saberemos conviver com quem nos rodeia, e os distantes. Mas sei que posso apresentar os diversos ângulos de uma mesma situação e fazer com que reflita muito e acredite que renovar idéias pode ser extraordinariamente recompensador.

Mais, de novo? Paciência. Eis o que estou aprendendo a ter, porque de impaciência eu não caibo mais, pois; é impossível você apressar o que tem tempo predeterminado. É igual gostar de dar murro em ponta de faca: tanto socas até que perderás a mão. Não? Tenta e depois veja como é. Óbvio que não o fiz, mas constatações assim são de ser consideradas, ora! Agora me diz, reclamar pra que se terás que resolver do mesmo jeito? Chega de se precipitar, a paciência só vai me ajudar se eu deixar! (Já deixei!)

Não estão satisfeitos? Que tal, banho de chuva? Eu estou precisando porque o tempo por aqui está absurdo de quente. Falando em água, fiquei possessa com coisas que vi num só dia! Vizinho lavando o carro com mangueira durante QUATRO HORAS, vejam bem a burrice do indivíduo! Outro cortando árvore sem motivo. Outra limpando a garagem de casa na maior tranqüilidade enquanto a água jorrava residência afora! Pessoas jogando lixo escancaradamente em lugares públicos e lá se vai arbitrariedades desnecessárias.

Depois dizem que o mundo não tem conserto por causa do desmatamento, efeito estufa, emissão do gás carbônico, desperdício e etc. Mas não seria correto começar pelo próprio mundo ao redor de si? Estamos tão atrasados quanto a isso que espero que o mundo não acabe antes que possamos reconstruí-los porque já basta o que fazemos ao contrário. O mundo não vai acabar. Isso é profecia das antigas que retorna sem prévia de acontecer de fato. Mas cuidar dele é melhor do que ter conseqüências que podem ser evitadas sem pestanejar.

Quer saber? Vou abstrair e continuar fazendo o que acho certo. Tchauí!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Diz por si

'A vida é curta, quebre regras, perdoe rapidamente, beije demoradamente, ame verdadeiramente, ria incontrolavelmente, e nunca deixe de sorrir, por mais estranho que seja o motivo. A vida não pode ser a festa que esperávamos, mas enquanto estamos aqui, devemos dançar...'


Tem certas coisas que não é preciso falar o que provém de dentro do nosso ser.
Viver é algo extraorinário. Sábio daqueles que a cultivam como nunca! ;*

domingo, 12 de outubro de 2008

Um, dois, três...

... E já! É, faz três dias que não passo por aqui, fato ocorrido devido correrias e compromissos da vida. Não é uma satisfação, apenas uma nota. Bléh! Não quero postar por necessidade, mas por vontade. Não por estar em dia pelo mês e com post’s certinhos. Quero ter a liberdade de escrever quando me der vontade sem ter que dever algo a quem quer que seja.

Sexta. Em Sampa pra resolver umas coisas. À tarde, comprar sandália pra festa da noite de sábado que pedia um look de se fazer notar e ser receptiva com outrens. Mas mal sabia eu que a surpresa estava embalada pronta pra ser exposta mediante outras pessoas. Vejam bem:

Eu sou chata pra fazer comprar porque gosto de escolher muito e não ter problemas depois. Claro que quando para comigo. E na hora que eu estava experimentando um modelo frente ao espelho, DO NADA, aparece uma criança brincando com um o irmão e... me chama de MÃE!

Eu estava rezando em ponto de bala em pensamento pro chão abrir sozinho! Hahahaha O homem que estava me atendendo me olhou espantado. “Você é mãe dela, mesmo? Você é muito nova! ele disse. “Claro que não. Lá tenho idade pra ser mãe com meus meros 18 anos?” eu respondi, rindo. E as meninas do caixa e ele riam a valer. Me diz, por que comigo? (hahaha)

Daí, o moço dirigiu-se à menina, que por sinal, é uma graça: “Quem é a sua mãe, menina?”. E adivinhem o que ela fez? “É ela, minha mamãe!” Apontando o dedo pra mim. Só faltou abraçar minhas pernas. Senhor, como eu ria. E ninguém entendia nada e eu procurando a mãe da menina. Saí de lá voando. Mãe? Sai dessa vida!!! (hahahah)

Risos foram certeiros depois que algumas pessoas souberam. Mas NE? Quando eu menos espero, eu me surpreendo. Pelo Amor de qualquer coisa, viu... Assim eu não dou conta! (risos) Pois bem. Sábado. De manhã fui numa conferência do meio ambiente e outra surpresa. Eu tinha que apresentar e não sabia. Mas de improviso, me arrisquei e deu tudo certo. Afinal, quando você tem conhecimento do assunto, tudo flue melhor.

À noite. Um jantar que virou festa de tão bom que foi. Lá vai puxa-puxa: Reencontro de familiares. Farra sem igual. Vídeo de retrospectiva (obviamente, aniversário de casamento é o que foi! =) Couver do Roberto Carlos (Quase que todo mundo acredita que era o verdadeiro mesmo, rs’). Ambiente agradável e me senti com o ego nos ares. Vamos combinar; quando a gente se arruma como nunca, os olhares que nos são lançados dão um ânimo espetacular! Amei!

Por fim, hoje. Aniversário de um grande amigo meu e dia das crianças. Ser criança é bom demais. Eita época boa que fica na memória, mas não volta mais. Coisas da vida. Coisas que não se muda mais. Mas que pra sempre serão lembradas e ficarão marcadas. Ai ai ai, ser criança às vezes é tão bom! Alguém me arruma uma máquina do tempo? Fotos não valem, elas estão por todas as partes! =p

Amigo aniversariante. Tudo de mais maravilhoso a ti. Darei os parabéns pessoalmente =] Beijo no coração e te amo demais!

Amanhã mudarei algumas coisas na vida e por aqui, fica por conta das publicações. ‘hohoho

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

A solidariedade humana

No mundo existem múltiplas personalidades as quais se tem facilidades e conturbações conforme seu desenvolvimento de caráter. Cada ser humano é possuidor de uma característica marcante e isso, difere muito uns dos outros. E assim, prosseguindo com uma idéia de perfil para uma boa convivência.

Só que, há quem tenha atitudes e formas de pensar que transmitem uma sensação e uma impressão única a quem está por perto. Gesto de bondade voluntária. Ato de cuidado ao próximo sem pensar em si mesmo primeiro. Necessidade de amparar a quem precise de um soar extremo pra realidade e acudir o que se está sem esperança.

Tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Exemplifica em suma o quanto o ser humano pode prontificar-se de imediato a estender a mão a quem clama ajuda. Ou, quando alguém não sabe como ser ajudado e quando menos espera, outro se apresenta sem intenção disfarçada e sim, de somente tentar dar-lhe um pouco de conforto.

A todo instante tem-se notícias de pessoas que se privam das próprias vidas para salvar outrem. Um exemplo são os bombeiros. Não importa a circunstância, estarão sempre dispostos a salvar alguém e sentir o alívio de ter feito o bem. Tem quem se sinta mais humano assim por simplesmente amar a expressão de alegria ao ver que fez a coisa certa.

Não só estes, mas também seres comuns da vida cotidiana. Que quando numa hora sem prévia idéia sequer do que o espera, vê-se diante de uma situação a qual precisa tomar uma a decisão rápida, pois tem em cuidado, pelo instante, a vida de outra pessoa. Cuja esta, não tem escolha senão a solidariedade do outro. Amparar ou infringir o “dever”. Uma questão que por vezes na prática, mexe com o emocional pela dúvida de saber se está fazendo o certo.

Enfatizar outras formas de bondade, também é doar-se sem pensar no que virá, somente com o intuito de boa intenção e proporcionar bem estar ao próximo, seja quem for. Não medir distância nem capacidade quando a hora pedir. Eis o que raramente se encontra pelo mundo: solidariedade sem hesitação. Ato que independe de pensar, apenas o de ajudar. Afinal, tudo que se faz de coração, o efeito é sempre maravilhoso.

Poderia falar daqueles que não têm sequer um fio de compaixão na alma ou, daqueles que crêem não serem obrigados a ajudar ninguém em nada. Mas pra que? Dizer tantas mil coisas que sabe-se de trás pra frente e vice-versa de todas as maneiras possíveis? Nada! Hoje eu quero é apaludir a generosidade humana daqueles que disso têm de sobra e são criaturas que deixam marca memorável por onde passam e um carinho eterno por quem teve o encanto de tê-los em suas vidas.

Coisas boas. Positivismo. Doar-se por amor, faça isso você também!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Odeio exibicionismo!

Não suporto exibicionismo, me irrita demais. É um saco quando você sai, vai a determinados lugares com o intuito de se sentir bem, e aparece aqueles(as) que adoram ficar se exibindo. Acham que estão arrasando, ficam com aquele sorriso sarcástico estampado no rosto. Mas não sabem o grande papel de idiota que fazem. Fala sério, né? Vai ser panaca assim lá na esquina. (risos)

São os chamados "Playboy's" - "Mauricinhos" - "Patricinhas"; e assim vai... Há aqueles que só olham pra você se você estiver com alguma peça de marca, caso contrário, na cabeça pequena deles, você não é nada. Agora me diz: desde quando uma peça de marca pode dizer quanto vale o caráter de alguém? Que isso!!! Tá tudo errado.

É incrível como ter algo que chame atenção pode ser mais importante do que os valores, valores estes que muitas vezes se perdem na euforia do prazer descompassado por obter aquilo que tanto o deixa parecendo uma coisa ao invés de ser outra. Tem gente que faz questão de se mostrar por pura brincadeira, mas ninguém interpreta isso como algo normal. Logo se sabe que querem fazer "tipo". Inveja? Se fosse isso, garanto que teria pedido pra me internarem.

Portanto, é preciso tomar cuidado com as coisas que se faz. Cada atitude representa uma maneira diferente pra cada um. Ninguém interpreta tudo igualmente, todos têm opiniões, as quais procuram sempre defender. Ter e ser alguém de personalidade é uma coisa, querer mostrar que tem personalidade fazendo parecer conclusões contrárias é bem diferente.

Discorda? Então reflita e depois me diga.


P.S: Youko: amanhã lhe falo sobre como posso auxiliá-la na vinda do teu amigo pra São Paulo, tá? Beijos queridos ;*

domingo, 5 de outubro de 2008

Eleição versus contradição

Pois é. Época de eleição. Discursos políticos. Apresentações de projetos. Campanhas eleitorais. Auto-falantes espalhados por todos os lugares. Panfletos distribuídos ininterruptamente. Pessoas fazendo a boa imagem dos respectivos candidatos aos quais crêem serem bons. A hipocrisia rolando solta no lugar do ‘ar da graça’. Paciência se esgotando que é uma beleza diante de tanta coisa errada. Ah!

Hoje eu votei pela segunda vez na vida, e confesso que não me senti bem. Parecia que eu estava matando meu ego político. Odeio isso! Este ano não estava interessada nem um pouco em sequer saber de alguma coisa sobre política. Estava quase mandando todos àquele lugar. Sim, uma revolta interna. Detesto hipocrisia e política. Mas ainda sim, falo sobre isso porque não me calo. Não consigo.

Os Estados Unidos só têm dois partidos: os democratas e republicanos. Um para cada e o seu vice. Um país do tamanho do Brasil com mais de 500 candidatos a algum cargo político. Aqui é festa, já perceberam? É incrível a disparidade disso, Deus do céu! Vários ficam sentados na cadeira tomando café. Outros aprontam por debaixo dos panos. Outros mais, usam e abusam do cinismo. Tantos ainda, nem sabem o que fazem. E poucos realmente trabalham!

Nas urnas, candidatos vão levando quase a família inteira, inclusive; crianças de sete anos. Me diz, pra quê? Posar pra foto e fazer V de vitória? Pior! Durante a campanha eleitoral, distribuem apertos de mão pra Deus e o mundo. E depois que acaba? Ganham uma amnésia legal e aí sim, a felicidade vai pro chão! Que mania besta, todo ano é a mesma coisa!!! Sério,tem horas que fico possessa com essas coisas!

Eu juro que queria acreditar um pouco mais que um dia este quadro tenebroso que se encontra a política, realmente possa mudar. Mas eu tenho algum incentivo pra isso? Tenho algo que me mostre que é possível? Prefeitos de São Paulo e Rio de Janeiro fazem por merecer o cargo porque são ótimos e fazem as coisas acontecer. Em outros estados, sei que há bons políticos, mas né? Vai entender...

Por falar em entender, hoje passou na televisão o presidente do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) dizendo que todo ano que há eleição, é ano de celebração. Celebrar o que se votar não é por livre-arbítrio e sim uma obrigação? Se deixar de votar, você perde pontos nisso, não pode fazer aquilo, não viaja pra não sei aonde, perde chance de visto, ganha revistas (de revistar mesmo.) aonde vais, e mais “trocentas” limitações sem explicações convincentes. Saco!

Votar deveria ser por vontade própria e não uma imposição. A diferença seria abruptamente notória e o tombo de muitos seriam queda livre pra bater a cara na porta. Parar de olhar pro próprio umbigo, ora! Nossa, só sei que hoje me deu uma vontade insana de extravasar sobre isso, pois; ficar quieta perante isso me deixa pê da vida. E amém que acabou as campanhas eleitorais, porque meu ouvido está do tamanho de um trombone. Uh!

Hoje eu me revoltei! (Hahahaha)

sábado, 4 de outubro de 2008

Passado pra ontem!

O que era inspiração de hoje, é tema do post de ontem que está sendo publicado agora. Adoro inventar! (hahaha) Pois bem. Passado. Ilusão achar que basta enterrá-lo e simplesmente seguir. Ora essa, ele vive em ti. Passado é o que fica pra trás, mas é através dele que há um presente e um futuro. Por causa dele, há planos. O que seria sem planos? Tudo por fazer.

Costumamos dizer que passado é quem vive de museu. Será? Recordar é viver. Vejam bem, clichês gostam de participar. É bom inventar nomeações diferentes, mas deixemos as antigas fazer valer um pouco de seu espaço. Complicar pra quê? O simples me intriga, o contrário; instiga. Tudo envolto de um passado que persiste sempre e jamais se desvencilha.

Jogá-lo às traças e às favas é dizer que o que foi vivido simplesmente não tem sentido. Eu sou uma pessoa nostálgica. Sinto saudades de cheiros, gostos, tons, toques, perfumes... Aspirações que nos transportam pra fora da vida real. E as pessoas? Inexplicável! Parece quebra-cabeça impossível de ser compreendido. Tantas boas, tantas menos. Mas por algum motivo, foi preciso que estivessem em caminho.

Pedir pra sofrer é absolutamente contrário a reviver sensações/emoções. Este que é o perigo das pessoas: confundi-los. Sofrer é remoer por dentro algo que queria mais que tudo poder ter feito com que se tornasse perfeito. Isso é ser masoquista sem auto consenso!! Reviver é saber que valeu muito a pena e que faria tudo igual novamente sem prévia mudança. É tatuar o eterno e lembrar com amor.

Amor. Grande parte das lembranças são os amores. Como marcam! Parecem incuráveis, imutáveis (talvez!), inenarráveis! Tantas sensações juntas, tantas controvérsias em suma, e vontade de esquecê-los alguma! Suspiros se esvaem em intercalações de recordações. Passado me deixa poética e louca para viver o presente sem temores. Gosto muito disso! E você, vai dizer que não meu caro?

Se olharmos um minuto atrás, já é passado. O ontem foi hoje. O hoje será ontem. O amanhã será hoje. A obviedade prossegue. Claro que é uma constatação pertinente ao tema, pois; a todo instante presente, logo vira passado. E do segundo que se está, vai virando futuro. Futuro, esse que planejamos com anseio, mas esquecemos que está lado-a-lado como imã e é perfeitamente mutável!

Eis o que tende a vir a ser um passado memorável quando transformamos um presente-futuro em algo grandiosamente satisfatório. O prazer em lembrá-lo será impagável. Seus momentos de volta ao atrás, deixarão marcas boas de serem contadas um dia a alguém. Você vai sentir muita alegria e não irá querer enterrá-lo e sim, compartilhá-lo. Afinal, vivendo e aprendendo. Aprendendo e compartilhando e porque não, amando.

Love for all!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Inspiração para amanhã

"Foi há muito tempo, mas descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar. "

Khaled Hosseini



Prefiro não duvidar! E amanhã, eu vou extravasar! See ya ;*

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Indícios de outubro

Outubro ‘nasceu’ ontem. Este é um mês que recordações me invadem em peso, em especial por esse ano. Não imaginam o tamanho da minha vontade de expor tudo. Mas existem coisas que são impublicáveis sobre determinados assuntos. Outros, nem tanto.

Eu só quero deixar registrado hoje, em pequena parte e sem grandes explicações, coisas das quais mergulho em memória e liberto em emoção. Coisas das quais recordar me deixam nostálgica, saudosa, pensativa.

Dia 5 completa cinco meses que minha avó materna falecera (uma mulher que eu vou guardar no coração pro resto da vida!). Dia 10 ela faria quase um século de vida. Dia 12 completam 10 meses de um sonho que tivera inicio ano passado e que será eterno. Cujo o qual, teve grande ajuda de sua parte e que nunca vou me esquecer do quanto me foi importante!!!. Esse mês está marcado pra sempre, pela eternidade que ainda resta deste ano.

Outubro tem começo de criança sorrindo. Essa é a imagem que me vem em mente. E eu só quero, que neste momento, minhas duas avós que não mais se encontram em esfera terrena comigo; estejam bem. Como eu imagino que estejam! A paterna, em duas semanas, faz 3 anos. Saudade que fica! Eu sei que fiz valer a presença delas em minha vida e que espero em outra, tê-las comigo.

Obrigada por tudo e meu eterno amor por vocês que está cravado em mim, é algo irreversível. Estejam onde estiver à milhas de onde quer que seja; vocês me marcaram e fizeram histórias extraordinárias! Amo vocês, por toda a vida!
_
Com amor, para vó Leonor sempre dita como Nono; a neta Tassi sapeca. Para vó Mariana, mais conhecida como Lana; sua neta ‘pequena’ Tassi.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Término de setembro

Hoje termina os dias que compõem setembro. Não há nada em específico ou um motivo mais singular pra eu vir falar sobre, mas é que minha inspiração está guardada para outras coisas. Só que setembro foi um mês bom. Obtive concretizações que estavam previstas, mas que se anteciparam e me proporcionaram grande bem-estar.

Adoraria falar sobre tudo o que se baseia essa minha introdução acima, mas prefiro guardá-las comigo por enquanto. Expô-las por ora, não é a coisa certa, pois; existem momentos que faz bem guardar conosco por um tempo. E só depois, compartilhá-las. Uma razão pra isso? Nada demais, apenas, pedido de intuição precavida.

Amanhã começa outro mês. Outro tempo, outras metas, outras realizações, outras buscas, outros privilégios, outras sensações, outras controvérsias... Amanhã já é outro dia. Dia normal que com ou sem sua vontade, tens poder sobre ele. Ah, nada como um novo dia, não é mesmo? Adoro!

Pois bem, por hoje descanso por aqui minha cota de escrita. Limito-me a dizer somente que estou me redescobrindo como nunca. Apurando sentimentos que me enchem a alma de alegria e claro, com o coração tão leve como uma pluma que sobrevoa ares carregados de cheiro emanados de flores novas. E viva o amanhã!

Avon, lhe copiei por hoje tá? Mas a originalidade é sua, claro! hohoho*

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

O encontro de dois olhares

Às vezes, todo mundo se pergunta: Como pode entre duas pessoas existir tanta atração? Aquele olhar penetrante a ponto de fixar sua atenção de forma que nada nem ninguém consigam distrair-te. De fazer você parar de fazer seja lá o que tiver no momento. Que num instante, algo inexplicável faz o coração pulsar em disparada. E nesse disparar, você transmitir sinais do que realmente está sentindo no ato.

O encontrar de dois olhares, sob as visões e os acontecimentos alheios; é sublime. Até então, ninguém sabe e/ou tem idéias do que deveras seria esse ‘algo mais’ que se aflora quando por assim estamos. A face ganha vestígios de felicidade espontânea. As laterais dos lábios tentam achar saídas que disfarcem tal magnitude que se fixou como imã pelo olhar de ambos. Mas quem disse que reações naturais podem ser controladas? Elas simplesmente acontecem!

Quisera eu que clichê’s não soassem tão por menores e decifrassem o que guardamos por dentro do coração. Que o seu impacto revelasse de fato como as coisas acontecem e não precisássemos criar novas fontes de reflexões. Mas criar não é bom? Pois bem, eis a tal da contradição. Ela gosta de provocar transformações pela mente a ponto de mudar o que por si é dito e criar o que pode ser permanecido.

E nessa renovação de pensamentos e enigmas do que chamamos de impossível de entender, buscar por entre detalhes despercebidos a uma ótica desprovida de atenção; é não esquecer que explicações complexas viram grãos de areia perto da força de ações e reações que somos capazes de transmitir e captar! Se houver um nome próprio pra isso, eu ainda vou descobrir; porque são milhares os quais nomeio por entre minha mente.

Adoro quando viajo por entre faíscas de sensações/sentimentos/acontecimentos/emoções que me invadem a alma. Eu reflito sobre o óbvio por detrás da lógica que se esconde no desenfreio da vida cotidiana. Uma leveza me doma e me transita pelo sonhar que tem moradia em mim. Sonhar este que não se perde pelo que ninguém observa, mas que junto ao poder de um olhar e igualmente pela sua força; busca o que antes estava perdido: a certeza irrefutável do que você deseja!

Olhares e desejos. Não no sentido de amor, mas de impactos inesquecíveis. O que se sente e se vê; o que se pensa e crê poder; o que ilumina e se multiplica; o que se tem como verdade que não admite superficialidade... Ah, as controvérsias que ganham espaço na vida e permite-nos um ultimato de verdade! Rimas? Elas são incidentais e não pense nelas demais! Sobre olhares? Eles estão em todos os lugares e não são esquecidos jamais!

Cravados na memória como tatuagem que se fixa na pele. Cheiro de flor regada que aspirou ao nascer do novo dia. Soam iguais palavras que tocadas de muito amor, impregnam de forma espantosamente memoráveis. A lembrança de tamanha compatibilidade de personalidades ávidas em entender o porquê de um olhar ao cruzar-se com outro, possa provocar tantas sensações adversas ao mesmo tempo.

Chegando ao ponto de sensações indefinidas, já parou pra perceber que consegues comunicar-se através do olhar? Já assimilou no ar, algo simples que o passar não-intencional de um olhar fulminante buscando querer explicações que palavra alguma é capaz de dar-te? Já paraste por um instante e viste o quão perto pode estar sua felicidade, que num descuido; colocaria a perder-se? Eis indagações que aconselharia deixar ecoar por dentro de seu ser.

Acho que desabrochei o lado “conhecendo o belo que me ronda por dentro”. Tal como aplico quando me convém e quando sei que me renderá grandes descobertas interiores. E por hoje, olhares me levaram pra longe dentre suas tantas sensações que provoca de forma inenarrável! Filosofias e verdades que gritam em mim e pedem pra que sejam expostas às reflexões ademais. Ah, um pequeno lembrete:
...

~> És capaz de ler através do olhar?

domingo, 28 de setembro de 2008

"Uma Grande Verdade"

Primeiramente, digo que estou melhorando da pré-gripe. Nem acredito! Acho que felicidade cura, só pode ser! Enfim... O texto que prossegue abaixo é de um jovem de 16 anos que soa como uma crítica (e talvez essa fosse a intenção) dos dias de hoje. Porém, é uma observação muito apurada. Eis aí:

"Com a evolução da ciência ,o mundo da informação está numa velocidade nunca vista. O conhecimento tem o poder e vale mais que qualquer outra coisa, provocando assim a angústia. Através de buscas de sites sobre saúde, pessoas têm o acesso aos dados que deveriam estar disponíveis apenas para médicos, assim os pacientes passam a apresentar sintomas imaginários. E com a rapidez da tecnologia, objetos de última geração estão ficando ultrapassados, descartáveis e toda a informação disponível parece ser insuficiente. Nas sociedades ocidentais os homens se sentem inúteis por não conseguirem metabolizar as principais idéias exibidas em livros. 'Quanto mais sabemos, menos seguros nos sentimos' diz o autor norte-americano Wayne Luke. Parte das pessoas tem comportamento compulsivo diante da Internet e lê a mesma notícia várias vezes para ficar segura da verdade, provocando uma agonia nos indivíduos.
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo. Hoje as crianças sabem exatamente o que é isso. Por terem agendas de executivos e falta de tempo. Para as pessoas não se notarem inferiores a outras ,origina-se uma corrida incansável ao conhecimento geral. Por fim, o poder de conhecimento dos seres humanos é limitado e a grande quantidade de conteúdo provoca angústia e distúrbios no comportamento. Essa síndrome requer alto grau de adaptação no Planeta, no qual há uma rapidez de novas notícias.”


(Jornal Retrato)
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Refletir é uma boa opção! :)

sábado, 27 de setembro de 2008

Lei de Murphy surte efeito por ora...

Quando eu penso que sou indomável, vem algo e fico do avesso. Nada de ambigüidades meus caros, convenhamos que não é preciso. Na minha vida ta tudo indo bem, graças a Deus! Mas em compensação...

A gripe está em peso, pelo amor. Nariz trancado (para não dizer entupido hahaha). Tosse dando os primeiros sinais. A garganta está começando a indicar começo de irritação. Um gole d'água já machuca. Sinto a vista cansada. Tadinha de mim.

O corpo está mole. Quase uma compadecida das histórias de filme. Não tenho vontade de nada, de fazer nada, de falar nada. Tinha como piorar? Tinha. Junto estou em fase TPM e com dor no ombro direito. Quero mais o quê? DEIXA EU SER FELIZ (HAHAHA).

Vida dura, pra quem está com preguiça, no meu caso. Quase gripe é f*da e me pega muito raramente. Que tal brincarmos de pega-pega? Eu pego ela e mato ela, ao invés de ela me pegar e me deixar mal como estou. Né? 'Bão tumém' (¬¬') *semblante irônico* - risos.

Amanhã vou sair o dia todo e bem agasalhada, e se o frio vier eu grito: AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!

Aviso: Amigos blogueiros me desculpem pela ausência em teus respectivos espaços. Um dos motivos é a correria na qual me encontro que não consigo fazer quase nada sem pressa =/ Tenho lido com frequência e todos os dias todos! Amanhã estarei sossegada e comentarei e darei meu parecer sobre seus escritos que tanto adoro²³. Até mais ver queridos ;*

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Sina

Existem pessoas quem têm karmas. Ou seja, certas coisas as ‘perseguem’. Às vezes é um lado bom, noutros, é uma tremenda de alguma coisa sem nome que precisa de explicação e nomeação. E comigo, referente a isso, não tenho nada que assim seja a não ser, o apagão. Cujo este já falei sobre por aqui.

Sina. É o que eu classifiquei a situação que me ocorreu hoje. Ou melhor, quase sempre quando esta por assim está. Pessoas que fumam. Os fumantes. Não tenho nem terei algo contra estes. Afinal, não é isso que os define como pessoa, apesar de que refletem “bem” como são pelo uso indevido do cigarro. Lembrando: não generalizem!

No ponto de ônibus, numa fila de espera de algo ao ar livre, andando na rua ou sei lá onde mais onde for; parece que eu atraio fumaça. Não é possível! Quero entender o porquê grande parte disso acontecer comigo. Ou se é implicância de gostar de fazer isso sem se importar. Ou, se a pessoa é sem-educação mesmo!

É um dia alguém soltando baforada na minha cara em plena caminhada do dia. É sentando perto de mim com o cigarro na mão quase no meu nariz. É aspirando a fumaça no ar quase que se tivesse jorrando arruda pra se benzer. É fazendo brincadeiras de assoprá-la nos outros. É querendo se mostrar e ainda fazendo pose (muitos fazem isso, mas sei que outros não são assim. Deixando bem claro que são situações que presenciei. Okay?).

Me diz, tenho cara de parede ou sou transparente mesmo? Caramba, quase todos os dias tem alguém fumando na minha cara! O que me irrita é quando fumam perto de alguém que não conhecem e quando há espaço maior por perto, insistem em ficar justamente do lado de quem não fuma. Eu me refiro ao termo de bom senso.

Se você fuma, não o faça perto de quem não o faz. Na rua, é público. Pode fumar a vontade, mas se você está perto de outra pessoa, faça o favor de ser sensato e não fazer o outro a participar da sua fumaça. Tenho amigos fumantes, sim. Porém, todos com o juízo no lugar e a educação também. Respeitam o espaço dos outros e não são inconvenientes. E quando eu estou por perto, sempre souberam não incomodar e sim, serem solícitos!

Fumantes têm a sua idéia formada sobre o tabagismo. Assim como os não fumantes tem as suas. Respeito de livre-arbítrio. Consciência, cada um com a sua. Não é? Então! Não é advertência e muito menos crítica, mas sim; um ultimato de sensatez pra quem não sabe onde e quando fumar sem assim constranger outros.

Por isso que eu quis falar disso. E também porque, parece sina comigo, de verdade. Tantos outros lugares, e bem do meu lado? Ah, assim não dá! É desagradável ter que suportar o cheiro e ter que dar indiretas, tossir de propósito, olhar com um semblante nada amigável e a pessoa não se dar conta, achando que está tranqüilo!!!

Eu não vou mais fazer nada. Se alguém que não conheço chegar perto fumando, eu saio e vou passear! Pois, é preferível andar e receber de volta um ar fresco, a ficar parado com alguém fumando do teu lado sem perceber que não está lhe fazendo bem. E querendo ou não, um não-fumante perto de fumante, recebe, em freqüência menor, o mesmo teor de grau da fumaça. Isso prejudica sim! Dizer o contrário é melhor discutir com especialista, e não comigo!

Enfim, mero desabafo! Posso? Obrigada!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Às vezes é preciso ficar só...

Hoje, um dia normal, comum, me pareceu o dia mais longo do mundo. Cheguei da aula bem, mas sentindo um vazio fora do normal. Não dá pra explicar, parece uma sensação de estar faltando algo. Nem ruim, nem boa e nem dose equilibrada. O que será?

Manhã animada, altas combinações de saideiras, tudo certo com as notas... Mas cheguei em casa e me senti triste, estranha, nada bem. Comecei a andar, olhar o jardim, sentei no chão do hall de casa, folheei alguns cadernos de anotações... e foi assim até agora a pouco. Era como se fossem gestos maquinalmente repetitivos. Sem intenções, sem vontades, sem direções.

Sou muito agitada, mas quando isso acontece, fico pelos cantos com o pensamento no mundo da lua. Olho tudo como se fosse a primeira vez, perdida no 'novo' que está a minha volta desde sempre. Vejo as pessoas como se eu não fosse daqui. É muito esquisito. Raramente isso acontece.

E quando assim ocorre quem me vê quieta pergunta sucessivamente se estou bem, se há algo errado, por que estou assim e por aí vai. Não! Não tem nada de errado, apenas me desligo um pouco do mundo e fico pensando na vida. Se isso soar como passatempo e/ou algo sem nexo, estão longe de saber o que é se conhecer interiormente.

Quando fico sozinha comigo mesma, me desligo totalmente do mundo. Fico absolta dentro de mim, pensando sobre tudo que me vem em mente. Faço planos sonhando acordada, nem me lembro do tempo. Parece tão surreal dizer que podemos nos desligar de tudo e de todos e ficar apenas dentro de nós mesmos que chega a ser irônico.

Preciso ficar sozinha de vez enquando, pois é uma necessidade que tenho quando estou cheia de compromissos, ou não. Sei lá, não sei se a grande maioria das pessoas que lerem isso entenderão. Mas quem às vezes fica só consigo mesmo, se identificará na hora, acho eu! Logo falarei sobre algo alegre. Ainda estou no momento 'down'.

Vida dura? Vai trabalhar camarada (hahahaha!!)

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Quem sou EU?! (...)

"Nesta altura da vida já não sei mais quem sou... Vejam só que dilema!!! Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR. Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA, em viagens TURISTA, na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE.. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR. Se meu time perde, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL, sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO, para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO... E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL!!! E pensar que um dia já fui EU!."



Pelo ilustre: Luiz Fernando Veríssimo.
  • Hoje não vou argumentar, pois; motivos não há!

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Tá tudo errado...

Estou indignada com uma matéria que vi no telejornal!!!

Duas professoras da rede pública em Campo Grande, Mato Grosso, moravam no mesmo alojamento. Acontece que elas se apaixonaram. Elas preferiram manter em segredo, por medo de sofrerem discriminação em seu local de trabalho. Alguns dias depois, resolveram comentar com uma amiga, que comentou com a irmã, e depois para uma amiga, até chegar à diretoria da escola, e assim indo parar na Secretaria da Educação.

A diretoria da escola decidiu não continuar mais com as duas professoras, alegando que podem influenciar muitos adolescentes, mesmo que inconscientemente. Mas está na cara que é discriminação. Resolveram levar a questão até a justiça. Nada foi decidido ainda, mas espera-se que a opção sexual não interfira em suas vidas.

Agora eu digo, é o cúmulo fazer isso. Simplesmente porque elas se apaixonaram - elas não escolheram - terão que se privar de suas próprias vidas em vários sentidos? Caramba, em que século estamos? As pessoas estão mais atrasadas do que antigamente, se bem que melhorou muito em relação a este período, mas parece que só piora cada vez mais!!!

É estupidamente revoltante este tipo de comportamento. Fala sério! Ainda não aprenderam que uma coisa é uma coisa, e outra coisa é outra coisa. Ou seja, é BEEEEM diferente!!! Olha, tem horas que sinto vergonha por saber que ainda existe este tipo de atitude. Não suporto injustiça, me culmina por dentro!!!

O mundo ao mesmo tempo que caminha pra evolução mais esperada do século, decresce cada vez mais, em ritmo ultra acelerado. É chocante. Não consigo aceitar que isso ainda exista. Mas, se isto acontece, é porque os que assim fazem, não atingiram o nível de entendimento e discernimento que a mente humana tende a alcançar para essa questão.

Prefiro pensar assim, caso contrário; eu enlouqueço de indignação!!! =/

Sem mais.

domingo, 21 de setembro de 2008

Sem tema pois, não o tenho

Não há tema para o que vim escrever, simplesmente porque não há palavra ou breve assinatura que possa interpretar de fato o que quero dizer. Não se assustem com a linguagem diferente que usarei neste post de hoje, pois devido a uma leitura muito rica em conhecimentos de descoberta da pronúncia e, principalmente, sobre o que vem do coração, necessito de tais mudanças. Não sei se fará tanta diferença, mas que seja. (Prévios dizeres meus após a leitura do livro Senhora, de José de Alencar).


(...) Por detrás de um sorriso singelo, pode haver um suspiro de escárnio que leva qualquer um a subjugação de sua atitude, constante seja ela ou não. Tão doce seu sorriso, que num ímpeto, surge tais faíscas que não liberta o ego da vaidade, por tão satisfatória seja a sensação de adoração de outros, que no porvir da hora, o idolatram.

Numa lembrança vaga, a esperança que talvez um dia, aquele tempo de amor e solidariedade, voltasse em segundos, como o raio que corta o céu em plena noite de alvorada, ou estrelada seja o céu este. Fazendo surgir os momentos obscuros que só a alma sente e pode, ao certo, querer para si ou não. No canto de uma parte do coração, há dúvidas dos pensamentos que ecoam como o rio que não sabe até onde vai, assim fazendo-o a ficar extasiado com tal palidez que lhe toma o corpo.

Fugindo pelo mundo apenas com o passar dos olhos n'aquilo que tanto o faz a ficar admirado, sonhando com a viagem que o pensamento lhe proporciona nas horas que toma o tempo de um ser que deseja avidamente a luz de uma nova vida, mas que para esta acontecer, basta um gesto seu, e tudo muda,assim como o tempo que não está disposto a ceder quando não lhe convém.

Na insegurança que abate sob um coração frágil; frágil como uma porcelana que se tocada de olhos chispados de amargura, quebra-se na hora, fazendo não tê-lo concerto quando mais necessita, e sim, quando o tempo lhe bem quiser. Em minutos que se alastram seja sequer a palavra que for, pode estagnar-se um sentimento bom ou ruim. Prontificando um amor a discorrer das próprias mãos sem coragem de trazê-lo de volta.

No discorrer de uma lágrima pura e transparente como o vidro, há uma intenção de comover ou espantar algum de seus maiores pesadelos, o da solidão. Aquela solidão que é capaz de matar pouco a pouco o grande libido de viver das maiores das criaturas existentes no universo que aqui habitam, onde é seu rebanho e sua estada tão longa, mais longa que a própria vida em si.

No recanto de uma bela vista que agrada o olhar do mais altivo observador de todos os tempos, há sempre uma pura e inocente visão do que seria o mundo senão, o próprio habitat de todos os seres que se habitam com tanto amor, ou desprezo pela vida que fora imposta pelas circunstâncias. Não machuca, neste, a alma que um dia purificará esse mundo feito de conceitos e desmazelas proferida pelos pensamentos avulsados, com seu passe de mágica dentre a mudança que amaria ter visto feita.

No calor da euforia que se abate os últimos momentos de liberdade, vale das provações da vida, para saber questa-se é permitido para si próprio,o direito da alegria inofensiva. Bem se vê que o mundo não enxerga com bons olhos aquilo que a alma tanto clama, que é, sem dúvida alguma, o direito de ser feliz sem dever custas a quem for. Isso assusta qualquer um que não compreende, mas faz bem a quem sente.

No leito do descanso do espírito fatigado, tudo a sua volta vira se não, uma vitrine, que bem admirada, torna-se bela. Tão bela quanto a vista de um vulto iluminado que chama a atenção de seu admirador curioso, que por sua vez, não consente sem ter certeza. Tudo fica tão límpido como a rosa branca, que emana o perfume que faz encher os pulmões de ar fresco. Fazendo respirar algo tão bom quanto a capacidade de um dia saber amar. (...)
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Bom, é isso! Precisava escrever assim, e desse jeito, nesta linguagem, que até espantada estou por ver que consegui escrever tudo isso. Jamais pensei conseguir discorrer por entre meus dedos tais frases e palavras dessa maneira aqui descritas! Espero que tenham gostado. Foi algo involuntário, como se houvesse alguém me contando, mas não, eu o fiz!

Inspiração é uma “coisadilôco!” (Gosto muito!)

sábado, 20 de setembro de 2008

O valor das pessoas atribuído a outras!

Tenho percebido durante um bom tempo, que muitas pessoas demonstram comportamentos diferentes, escondendo suas reais intenções. Pessoas que mostram ser de uma forma, mas devido a algumas circunstâncias mudam de atitude bruscamente. Talvez por medo, orgulho ferido, ou até sendo uma forma de defesa frente a suas idéias.

Não sei o que faz as pessoas mudarem tão rápido sua maneira de viver. Prefiro ter como base nisso o motivo de que foram conseqüências de suas atitudes, das quais não sei como foram surgindo. É difícil para quem passa por alguma fase, e quando vêem, estão sendo radicais tanto consigo mesmo, como com as pessoas que estão por perto, sem ter nada a ver com tal.

Críticas, ou julgamentos, não cabem a mim. Apenas, fazer observações, a qual acredito que muita gente faz. Todo mundo quando se faz uma amizade, deixa passar um tempo para ver se a pessoa é de fato, de confiança. O que é difícil ultimamente. Eu conto nos dedos quem eu sei que posso confiar, ou simplesmente, encontrar um apoio.

Existem pessoas que vêem em outras, um caminho a algum lugar. Um refúgio. Uma porta aberta para um interesse. Uma oportunidade para obter algo. Para prejudicar alguém, também. Existem, e como. Mas estas pessoas só conseguem ter algum êxito, se dermos alguma brecha. Tudo e todos transmitem sinais, e depende de cada saber ou não decifrá-los.

Há quem diga, com a mais concreta certeza, que existem também aquelas pessoas que se tornam cópias. Vivendo uma vida que não é própria de si. Tentando ser uma coisa que não pode ser. Ofuscando o próprio brilho, para dar vida a uma coisa que não lhe pertence. Definitivamente, isso prova que não sabe viver a vida que têm.

É ótimo termos amigos, companheiros a quem possamos dividir tudo de bom, ou não. É de amizade isso: compartilhar! Sejam lá quais forem os meios de se conhecer alguém. Sempre existem caminhos para sabermos escolher e deixar que entrem em nossas vidas. Porém, às vezes, o pior é inevitável: quando alguém causa uma tremenda de uma decepção na vida de outro. Eu explico.

Quando a confiança é traída. Isso machuca absurdamente. Faz um estrago, provoca uma decepção sem igual. Eu já passei por isto, sei bem como é. Antes, eu queria esganar, partir pra ignorância,extravasando toda a minha raiva. Mas hoje, eu consigo compreender melhor o porquê de às vezes termos que passar por isso.

A culpa é de ambas as partes, em termos. Quem foi prejudicado, o motivo mais óbvio para isso é a total liberdade para confiança, sem reservar um pouco a segurança. E quem prejudicou, por simplesmente não ter a mínima idéia do que é ter um amigo. E só se dar conta disto muito tarde, deve ser muito frustrante.

Acho que hoje, conseguiria perdoar uma traição deste tipo, mas nada voltaria a ser como antes. O clima estranho, a desconfiança e o medo de passar por isso novamente assombra qualquer um. Mas ficar na paranóia também não ajuda em nada, até porque, todo mundo merece sempre uma segunda chance.

E digo mais: conserve sempre os amigos que você conquistou em sua vida, eles são uma base insubstituível e pra vida toda. E cuidado com os valores que você atribui e as expectativas colocadas acima daquele que não pode corresponder, não por não querer, mas porquê só cabe a você tornar fato.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Existem dias que é tudo ao contrário...

Impressionante como há dias que as pessoas e tudo o mais que existe em cima da superfície terrestre resolve me atirar em observações. Sei lá, parece até que estava programado. De tudo que era lado, algo eu estranhava ou me achava a única sã do local. E hoje foi o dia, santo Deus! Quis por um instante tirar férias deste planeta e voltar sapateando na loucura. (hahaha)

Na escola, na hora do intervalo estávamos terminando de arrumar as últimas pendências pro teatro que seria apresentando 2hs após. Voltando pra sala, paro e olho a minha esquerda. O que eu vejo há mais de quatro anos, se repetia em mais um dia e eu queria poder tapar os olhos e rir, mas eu só senti pena.

Como alguém consegue ser capacho de outra sem nem se dar conta ou gostar de fazer papel de trouxa? Metade de quem a conhece sabe da história fio a fio. E eu lamento, porque muita coisa poderia ser muito melhor se a mesma tivesse um pouco de personalidade. Mas, só é palhaço quem quer. Avisos é o que não faltou...

De volta pra casa, me deparo com pessoas que perderam o senso e enterraram no quintal. Só pode! Gente com roupa de baile funk em plena luz do dia. Pessoas berrando e falando rápido na entonação de gíria como se estivesse relacionando pessoa com objeto. Outras perderam completamente a noção do local que estavam. Pedi paciência pro cara lá de cima!

Tem dias que as pessoas me assustam! Fico a observar todos os movimentos. A forma como se comunicam com os demais. A expressão que transmitem. O jeito de se fazer notar. Aleatoriamente, diversas faíscas de um quebra-cabeça no ar onde pega uma a uma e monta o perfil de um alguém.

E neste emaranhamento de múltiplas características jogadas ao vento, lembrei de um reality show que mais se parece um programa de busca via BBB, porém, existe um ideal que estimula quem presencia! Que quando você pensa que está fora de alcance, surgem incentivos e muitas chances de ser positivo o seu efeito.

Não lembro o nome, é na People+Arts, mas tem a ver com um programa que seleciona diretores de cinema amadores para dirigirem, produzirem, planejarem e efetuarem seus próprios filmes. Estúdios suntuosos e o prêmio: parceria em um filme com Steven Spilberg. Acha? Estava lá se não fosse tão longe! Hollywood é logo ali, meu bem!

E um dos temas era uma história onde tudo acontecesse ao contrário. Simulação de acidentes. Recapitulação inversa de acontecimentos do cotidiano. Dentre outros. E daí? Vocês me perguntam. E daí que eu parei pra pensar em como seria se a vida fosse de trás pra frente. De como seria não agíssemos olhando pro futuro e sim, pro passado.

Já pensou você dirigindo pra trás? Já pensou você dormindo numa cama presa no teto? Já pensou você andando pra trás e trocando de roupa começando do avesso? Já pensou você quebrando algo e depois vê-lo intacto? Já pensou você nascendo idoso, vivendo adolescente e voltando a ser um feto (adaptação minha do dito de Charles Chaplin)? Já pensou você um dia refletindo sobre coisas contrárias? Pois então, pode começar...

Chega! Tive um dia de gente insana que pensa que está no mundo pela primeira vez e depois num ato súbito lembra que vive na realidade de todos os dias. Estive naquele dia que não conheço ninguém e acho que sou um ET (risos). Eu hein, vou me benzer... Alguém tem arruda, aí? Pepeowwwwwwwwwwwwwwww!

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Banco do ônibus...

Eu volto todos os dias de ônibus pra casa, dois minutos só. Ir a pé? Geralmente vou na ída, quando quero pensar (vinte minutos que valem a pena). Mairiporã é dormitório meu bem, aqui é ótimo pra morar e tem sim badalação, mas a vida é em Sampa, e aqui não tem tudo o que uma cidade deveria ter. Sejamos felizes, logo mudo-me!

Todos os dias, de tudo, podemos extrair grandes informações e fazer disto uma grande ferramenta. Ônibus não é diferente, também tem histórias pra contar. Vai dizer que fico reparando? Muito pelo contrário. Eu presto atenção, o que muitos não fazem nem consigo mesmo.

Sempre sento no banco dos fundos, perto da porta de saída (neste é só nos da cidade; pra Sampa tanto faz) pra não ter que ficar incomodando ninguém. O ruim é quando há aquelas lombadas ou buracos, e o impacto vai justamente quem está sob as rodas. Dia de tpm então, haja sorriso amarelo para enganar a "dor de barriga" (expressão feia, mas a única que cabe ao fato)

Mas hoje, no trajeto da volta, um cara estranho de porte normal entrou no ônibus com vestes sujas e com um dos pés sem chinelos. Suado, com uma aparência nada agradável. Tinha-se a impressão que era auxiliar de pedreiro. Porém, ele andava de um lado para o outro sentando de um em um minuto em cada banco que via pela frente. Pela sua expressão, parecia que estava atordoado; perdido.

Não estava muito lotado, apenas razoável. E ele sentou atrás de mim, só faltou todo mundo olhar. Depois foi indo igual onda de um lado pro outro. Por fim, se aquietou em um dos bancos da frente. Com a cabeça encostada no vidro, e assim ficou.

Pode não parecer interessante falar sobre isso, mas percebi como quase nunca reparamos nas pessoas à nossa volta. Geralmente, olhamos, tiramos conclusões quaisquer por si sem nem imaginar o que pode haver por trás. Uma palavra amiga pode confortar qualquer ser humano. Diria que 9% estão incluídos nesta minha linha de raciocínio.

Ah, mundo maluco... Sempre me surpreendendo!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Felicidade que não cabe...

Sabe quando você recebe aquele presente pelo qual desejou a vida toda? Aquele sonho que ninguém sequer imagina o quanto têm valor em sua vida? Algo de um valor absurdamente inestimável, a ponto de ser algum saber como você batalhou por isso? Pois bem, esse presente me foi concedido. Depois de muito querer, pedir, se preparar, sonhar. Eu estou tendo o presente que sempre quis na vida! (sonho este que dura quase 9 meses e será eterno!)

Descrever ou dizer o que é, pra mim não dá! Quem me conhece, convive comigo, vê de longe o que é. Sabe o quanto foi importante conseguir isso. Eu, com 18 anos, consegui realizar um sonho que esperei quase minha vida toda. Em todos os aspectos valeu a pena. Não foi algo de repente, com urgência. Eu tive a oportunidade de escolher. A escolha estava nas minhas mãos. E eu optei por continuar o que comecei quando era pequena, e que agora me rendeu o melhor resultado do mundo: o do sonho realizado!

Quantas crises de insegurança, quantas vezes pensei em desistir. Quantas vezes, meu Deus! Só eu sei, e nunca vou esquecer tudo o que passei até hoje. Todas as etapas que tive que passar. Que tive que superar com minha força de vontade, tolerância, garra e otimismo. Muitas coisas foram dificílimas pra mim. Muitos obstáculos foram postos no meu caminho para que eu soubesse ultrapassá-los com sabedoria. Encontrei muitos pela frente que por instantes conseguiram fazer com que eu me sentisse por menos. Mas depois eu pensava e via que estes eram apenas almas pequenas, e que não sabem o valor de nada, e que quanto mais tarde demorarem para enxergarem isto, mais doloroso será. E eu lamento muito por isso!

Eu entendo minha estada nessa vida como uma prova de superação dia-a-dia. Uma vida na qual aprendo diariamente a me amar, me aceitar, me compreender, a superar a todo instante o que está por vir, a fazer valer o meu espaço, a não desistir nunca daquilo que sei que posso conseguir. Aprendi muitas coisas passando somente por elas. Muitas delas me machucaram, me atingiram até não poder mais. Muitas vezes ficava sozinha no meu canto querendo entender porque essas coisas aconteciam comigo. Porque que eu tenho que passar por isso nessa vida, qual a razão para tudo isso. Eu queria desabafar, mas não conseguia. Tinha medo de ninguém me entender. Tantas vezes me perguntavam o que eu tinha, e eu não sabia o que dizer. Tanto medo de me abrir e extravasar o que guardava comigo há anos.

Milhares de perguntas. E as respostas? Eu só as encontrei a 7 anos atrás, quando passei a entender o por quê das coisas aconteceram de uma maneira ou de outra. Daí pra cá, minha ligação com a espiritualidade só aumentou. Evoluí como pessoa, como ser Humano, como espírito, como ser eterno. Eu pude compreender tanta coisa. Ah, como vou ser eternamente grata por isso! Me ajudou tanto! Descobri tantas coisas em mim que estavam quietinhas esperando para virem à tona. Descobri o real sentido da vida. Descobri que na vida o mais importante é ser feliz!

Acho que já passei por tudo que pude suportar. E se as coisas não foram muito fáceis até agora, é porque daqui pra frente tudo vai melhorar. Significa que vem muita coisa boa pela qual esperei e desejei. Já tive a melhor recompensa que alguém pode imaginar existir. E agora é a minha vez. Sinto que o vento está à meu favor. Que chegou a minha vez de mostrar como o mundo dá várias voltas! Isso é só o começo. Estou pronta pro que der e vier. As coisas vão ser diferentes, pois dificilmente encontrarei algo mais pesaroso no caminho, afinal, o que já veio, foi o suficiente pra eu enfrentar. Não estou livre de nada, mas sei que nada é mais forte do que minha força de vontade. Estou na melhor fase da minha vida, quero mais o quê? Ah, felicidade que não cabe no coração...

terça-feira, 16 de setembro de 2008

"Faz um pouco de massagem, Tassi?!"

Acreditem se quiser! Além de ser cronista, compositora, perfeccionista (modéstia é o que há! hahaha Se quiser confirmar, favor entrar em contato com alguém próximo a mim que terás certeza!) também sou massagista. E não, não há telefone pra marcar consulta porque não sou mestre nisto. (Momento achismo é fogo, viu!!!). "Cada um no seu quadrado..."

Pois bem, eu e meu primo somos muito amigos. Ele é quatro anos mais velho que eu. Se bem que quando éramos pequenos, brigávamos feito cão e gato, talvez porque ele tinha muito ciúme de mim. Talvez por eu sempre ter sido paparicada por todo mundo quando pequetucha (risos). Mas logo fazíamos as pazes e nem lembrávamos qual era o motivo da briga de minutos atrás.

Hoje parecemos irmãos, inclusive ele muito mais. Super protetor, sempre preocupado em saber se está todo mundo bem. Prestativo que só. Sortuda a namorada dele, mas ainda precisar correr pra chegar na altura dele como ser humano nível 2, como ele mesmo costuma se definir. Seu único problema é ser autoritário. Leonino como eu, gosta de mandar! Mas limite é o que há!

"Faz um pouco de massagem, Tassi?!" Sempre me pede quando nos vemos. É um hábito que ele tem desde pequeno. Fazia massagem nele de brincadeira, e depois foi pegando costume. Hoje meus pais me pedem o mesmo. Vou começar a cobrar. É mole? Ah, meus dedinhos... Cadê a Eliana? É, tudo é possível! hahaha

Na escola, de vez enquando um faz no outro, pra ver quem sabe. Tem gente que aperta muito, machuca. Parece mão de pedra. Outros apenas recebem porque não sabem fazer ou por falta de prática. Só sei que eu adoro fazer massagem, e receber, muito mais ainda! HUMMMMMMMMMMMMM, bom né não? Se disser que não, teu nariz cresce meu amigo. Se liga! hahaha

Sei fazer massagem, e muito bem por sinal. Se não soubesse não falaria tanto sobre. "Propaganda é a alma do negócio", já dizia o clichê. Fazer em mim mesma não dá, nem em sonho é possível. Poucas pessoas eu deixei que fizessem em mim, tamanho meu medo de machucar. Até que tive sorte viu! Tem gente que tem dom. Delicada eu sou também, e sou mesmo. Tanto que até hoje NINGUÉM reclamou. Juro!

Ah, futuros sócios, assistam 'O Aprendiz' e depois me contratem... Nada pessoal, apenas negócios. Ui! ahuahauahuaha [ADORO!!!]