sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Oito dias depois...

Uma hora a gente retorna, não é mesmo? Pois bem, primeira vez que fico uma semana sem postar. Odiei isso! Tantas idéias e tempo algum me é disponível. Também pudera último ano, vestibular, viagem de formatura (destino Florianópolis!!! Tô que não me agüento de felicidade!!!) e milhares de coisas que me tomam atenção.

Viajei essa semana pra descansar porque voltei a ficar pilhada que nem eu me agüento estes dias (hahaha). A escola anda corrida demais justamente por ser último ano, projetos andam ganhando espaço estrondoso nos meus afazeres. E creio ter pendências a retomar, pois, antes não teve como ser provida de atenção.

Renovei alguns conceitos que não concordava em mim mesma e estou mais feliz por isso. Aprendi certas coisas que a distância nos obriga a compreender mesmo contra nossa própria vontade. Aceitei que nem tudo que eu sempre imaginei que continuaria como antes, pode ser da mesma forma futuramente pelo fato de todos um dia irão trilhar caminhos opostos.

Agradeci a Deus de joelho pela família que tenho, algo que não fazia a tempos. Sabe quando você tem momentos memoráveis com todos e tudo que você não quer é que acabe? Então, bem assim. Deixei de lado a “mania” de adiar por dizer o quanto amo todos os que me rodeiam. Válido pros amigos também, pois senti que ando em falta com alguns.

Retomei como certeza que não preciso mudar por causa de ninguém. Isso é burrice! Mudar personalidade por causa dos outros? JAMAIS! Aí sim que eu nunca me perdoaria por tal desrespeito a mim mesma. Não sou de ir pela opinião alheia, pois nunca o foi de meu feitio. E não será agora que farei o contrário. Pra que? Agradar quem? Acorda mané! =*

Pois é. A vida é uma caixinha de surpresas interminável. E sempre me surpreendo quando penso que não há nada mais para me hipnotizar em plena atenção. Falando em atenção, são quase meia-noite. Ou seja, virando a página do dia pro sábado. E creio neste fim de semana ficar quieta, porque já perdi uma balada que não deu certo de ir (sofrida* hahaha), mas em compensação até fim do ano ninguém em segura! =p

Enfim, atenção de novo. Amanhã vou ler o blog de todos porque eu to louca pra ver o que há de novo!!! Comentar e pôr a conversa em dia. Estou nostálgica, juro! Aqui é uma parte da minha vida, certeza! E no mais, novembro ficará mais corrido ainda por aqui, mas já adiantarei postagens pra publicar aqui e manter tudo no ritmo. Que assim seja!

Beijo amores ;* e bom halloweem a todos! rs'

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Tempo

Eu poderia dar satisfações, explicar tudo o que se passa e blá blá blá. Mas pra que? Ninguém tem nada com isso e viraria uma chatice em suma. E mais, eu estou mesmo é com falta de tempo porque minha vida está numa correria extrema. Estou mal conseguindo tempo pra escrever aqui esses dias. Um absurdo pra mim, isso! Mas, paciência. Por estes dias logo vai voltando ao normal Viva!

Quero falar das controvérsias que o tempo nos impõe. E a qual estou sendo imposta, por sinal. Parece que estou sendo testada. Vigiada por ‘algo’ que não consigo identificar. Como se soubesse que conseguirei o que tenho em mente, mas ao mesmo tempo se afasta toda vez que me aproximo. E depois a certeza que alcançarei. Essa sensação pulsa em mim há meses. Pra que ser assim?

Não vou estender o assunto, apesar de que quero falar muito disso; mas porque tô meio perdida comigo mesma esses dias sobre isso. Falo sobre na semana que vem que com certeza estarei mais tranqüila e tantas coisas ao mesmo tempo acumuladas. Preciso concatenar as idéias e ver por onde sigo sem ficar me questionando tanto sobre isso, sobre aquilo e lá se vai perguntas aleatórias que surgem pra me confundir.

Enfim, amanhã à tarde vou viajar (de novo, aeae hahaha’) e retorno no domingo e daí, extravaso mais. Por ora, só. Estou precisando destes dias quieta, vamos ver no que dá. Afinal, a mente precisa relaxar e encontrar outro ponto de partida pra não ficar no eixo por dentre muros. E eu quero decidir algo concreto que não mais me tome tempo. É hora de decidir e não de fingir.

See ya people! =)


P.S.: Desculpem-me por estes dias em falta com vocês nos comentários em seus respectivos espaços amados. Em 3 dias, isso muda porque estou com saudade de ver os escritos de todos. Juro! Até mais ver e obrigada pela compreensão ;*

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Possessividade anormal

(Notícia, desabafo e reflexão!)

Esta semana foi noticiada o seqüestro de duas jovens, que durou mais de 80hs. Eloá e Nayara, duas amigas que estavam na casa da primeira, estudando e fazendo um trabalho pra aula juntamente com mais dois amigos. Eis que neste instante surge o rapaz, ex de Eloá, com uma arma à mão e anunciando que estão rendidos.

Inicia o seqüestro com caráter de cárcere privado, ou seja; dentro do próprio recinto. Passado 72h, a polícia adentra redondeza para negociar algo com o seqüestrador. Nayara sai e retorna de volta pro apartamento. A seguir, troca de tiros entre os policias e ele. As duas meninas foram baleadas, mas não se sabe quem atirou primeiro. Consta que o ‘cara’ atirou na Eloá, antes do tiroteio.

Eloá ficou internada no Hospital santo André, em São Paulo e esteve em coma, em estado vegetativo irreversível. Depois, os médicos noticiaram que vira a falecer por morte cerebral, em menos de 24h. Deu-se que a família autorizou a doação de órgãos (um ato grandioso, de extrema generosidade, mesmo sendo através de uma situação tão extrema) que veio a beneficiar sete pessoas, coincidentemente, de forma simultânea. Os nomes não foram divulgados por questão de preservação das identidades.

Nayara se recupera bem, mas precisará de um acompanhamento psicológico pois anda desanimada e sem vontade de falar. Prevê-se melhora decorrente. As seqüelas, aparentemente, são invisíveis, ma talvez em seu desenvolvimento surja algo, mas é raro. Esta não sabe da morte de Eloá, pois não se encontra em condições de ter um desgaste emocional visto que está se recuperando.

Uma nota: Eloá, e o indivíduo que a manteve presa no apartamento (não vou pôr o nome dele porque me causa repulsa), já haviam terminado uma vez. Ela pediu, implorando, que voltassem. Terminaram e desta vez ele pediu que reatassem. Ele achou que podia obrigá-la da forma que bem entendesse. Atentem que ela tinha 15 anos, e ele tem 22.

Ele tinha tudo arquitetado em mente, tudo premeditado. Mas não mediu as conseqüências dos próprios atos. Acabou ferindo brutalmente e irreversivelmente quem a momentos atrás queria a todo custo de volta. Visivelmente por ‘posse’ e não por amor. O que implica em descontrole emocional, falta de consenso com vidas alheias e nada de coerência com o que faz. Irracionalidade sem controle.

Isso me fez pensar em como as pessoas pensam que se conhecem e a quem está do lado. Não estou generalizando, mas diante disso, vai se pensar o que? Quase senti traumas de namoro, pelo fato que podemos nos enganar abruptamente sobre alguém. A mente humana pode destruir qualquer coisa/alguém/situação. QUALQUER que seja o caso. Isso causa medo.

A possessão que pode se infiltrar por dentro de alguém é terrivelmente assustadora a ponto de acontecerem coisas assim, que mexe demais com reflexões internas. Tenho mania de estudar o psicológico dos outros e ver o que as pessoas são capazes de fazer. O resultado é inenarrável. Quando penso que já vi de tudo, eu bato a cabeça na parede e custo a crer. Credo!

Ter “só” cuidado não basta, é preciso ter senso de percepção. Saber identificar traços que lhe assegure que é a pessoa certa, como também saber o que pode vir a ser um grande problema. Podemos sim escapar de grandes enrascadas, mas nem sempre somos certo na hora de escolher. E isso pode provocar intensas frustrações dependendo de como ocorre.

No mais, eu fico com minhas reflexões gritantes em pensamento e tentando compreender o que faz alguém agir assim, o processo que se dá pra isso ser imediato. Tem tantas razões pra isso, mas a concreta de fato, é uma incógnita pra quem quer que seja que procure uma resposta eficiente para tal questão. Uma busca imprevisível.

Cuidado com seus pensamentos, pois são chaves para muitos questionamentos!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Rudez impensada

Minha mãe me avisou ontem após o almoço que era aniversário de sua cunhada, mulher do irmão dela; que pouco vejo. Não mora longe, e sua residência é acessível quando bem convém. Uma pessoa muito amável, prestativa, generosa e sempre brincalhona. Mas quando está do avesso... Não pensa no que fala e acha que está certa. Só que eu esqueci de dar os cumprimentos, e olha que ela me ligou no meu. NUNCA fiz isso, mas uma hora acontece, né?

Pois bem. Meu pai ligou para se desculpar por não ter ligado também, pois estava no trabalho e, sem saber que eu havia esquecido. Em seguida, ele vem até a mim e me diz: “Esqueceu de ligar para sua tia E., hein?”. Pesou na consciência na hora. “Ela disse assim: “ah não tem problema H., ela também não me ligou!” (atentem que ele não sabia que eu tinha esquecido antes de comunicar sobre os ditos dela!)

Aí pensei comigo, pra que ser tão seca por causa disso? E olha que a filha dela, minha prima, cuja qual minha mãe é madrinha; NÃO ligou no dia do aniversário da minha mãe, sendo que no dela minha mãe ligou. Fiquei boba por isso. Sério, vou me irritar por eu ter esquecido a data e ela ser seca por causa disso? Se fosse assim, quando relacionado para comigo, eu estava inimiga de meio mundo!!!

Quando eu a vir novamente, irei tratar de forma como se não soubesse de nada. Até porque, não tem porque eu ficar constrangida. Quantas vezes aconteceu o mesmo comigo e nunca falei nada? (Só de brincadeira... hehehe) São essas coisas tão por menores que fazem com que nos irritemos de forma absurda. Não vou me estressar por isso. Não costumo guardar essas coisas mal dirigidas por um fato que pode ser desculpado.

É péssimo esquecer uma data importante, principalmente quando alguém não o costuma fazer, como eu. Mas já foi não dá pra voltar horas atrás. Paciência. E por incrível que pareça eis a rara vez que me ocorre isso e não fiquei tão mal porque há algumas coisas que relevei quanto a isso. Então, não adianta ficar de cara feia comigo. Também teria ficado "chateada", mas não faria esse escarcéu todo. Não é preciso!

Não sei nem se deveria ter escrito sobre isso. Mas coisas de momento são assim, ou eu escrevo ou estraçalho uma revista! (Sem violências, por favor!) Enfim... Já passou. Minuto zen vai imperar e eu vou voltar a minha leitura que até então fora interrompida pelo fato e por meu leve desgaste emocional.

Fui e muá*

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Aspirações

Sabe aqueles dias que você tem tanta coisa em mente pra falar, mas não sabe por onde começar? Estou assim. Quero falar de tantas coisas, mas especificá-las não é mérito agora. Verei se conforme forem vindo as idéias, consigo extravasar o tanto de pensamentos que pedem para serem expressos e escritos. Que venham as letrinhas formando as palavrinhas (risos).

Tem dias que me sinto uma estranha no mundo. Olho para as pessoas e as vejo como sendo de outro planeta. Atitudes tão bobas e outras tão abruptas, que fazem com que eu ache-as completas idiotas. Sensação de não entender o universo em que vivo e nem as pessoas as quais convivo. Brigo ferrenhamente em pensamento tentando entender porque fico assim em horas impróprias, na maioria das vezes.

Não sei se sinto necessidade de ser assim de vez enquando, mas que me soa como contraste de momento, isso soa! Fico fora de órbita, não presto atenção no que os demais me falam. Parece que só há eu e minha própria turbulência mental. (Não, eu não sou louca!). Fico quieta, do nada me dá crise de riso e noutros tantos, paro o que quer que esteja fazendo e fico absolta em meus devaneios. Vai entender...

Que mais? Já perceberam como quando estamos em um lugar público ou em algum transporte coletivo, diversos tipos de coisas podem acontecer simultaneamente? Eu fico perplexa com a minha capacidade de observar e captar no ato quando assim o é! Tudo ao mesmo tempo e parecemos - ou melhor, somos - câmeras ambulantes registrando tudo. E depois para narrá-las? Cada qual sabe o seu percurso e os desvios que podem provocar. [lá lá lá]

Mais? Constatei estes dias que não posso e nunca vou conseguir mudar conceitos e formas de ver algumas coisas, de uma pessoa que eu amo incondicionalmente a ponto de dar minha vida. Não adianta querer reverter, as diferenças são necessárias que existam, porque só assim saberemos conviver com quem nos rodeia, e os distantes. Mas sei que posso apresentar os diversos ângulos de uma mesma situação e fazer com que reflita muito e acredite que renovar idéias pode ser extraordinariamente recompensador.

Mais, de novo? Paciência. Eis o que estou aprendendo a ter, porque de impaciência eu não caibo mais, pois; é impossível você apressar o que tem tempo predeterminado. É igual gostar de dar murro em ponta de faca: tanto socas até que perderás a mão. Não? Tenta e depois veja como é. Óbvio que não o fiz, mas constatações assim são de ser consideradas, ora! Agora me diz, reclamar pra que se terás que resolver do mesmo jeito? Chega de se precipitar, a paciência só vai me ajudar se eu deixar! (Já deixei!)

Não estão satisfeitos? Que tal, banho de chuva? Eu estou precisando porque o tempo por aqui está absurdo de quente. Falando em água, fiquei possessa com coisas que vi num só dia! Vizinho lavando o carro com mangueira durante QUATRO HORAS, vejam bem a burrice do indivíduo! Outro cortando árvore sem motivo. Outra limpando a garagem de casa na maior tranqüilidade enquanto a água jorrava residência afora! Pessoas jogando lixo escancaradamente em lugares públicos e lá se vai arbitrariedades desnecessárias.

Depois dizem que o mundo não tem conserto por causa do desmatamento, efeito estufa, emissão do gás carbônico, desperdício e etc. Mas não seria correto começar pelo próprio mundo ao redor de si? Estamos tão atrasados quanto a isso que espero que o mundo não acabe antes que possamos reconstruí-los porque já basta o que fazemos ao contrário. O mundo não vai acabar. Isso é profecia das antigas que retorna sem prévia de acontecer de fato. Mas cuidar dele é melhor do que ter conseqüências que podem ser evitadas sem pestanejar.

Quer saber? Vou abstrair e continuar fazendo o que acho certo. Tchauí!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Diz por si

'A vida é curta, quebre regras, perdoe rapidamente, beije demoradamente, ame verdadeiramente, ria incontrolavelmente, e nunca deixe de sorrir, por mais estranho que seja o motivo. A vida não pode ser a festa que esperávamos, mas enquanto estamos aqui, devemos dançar...'


Tem certas coisas que não é preciso falar o que provém de dentro do nosso ser.
Viver é algo extraorinário. Sábio daqueles que a cultivam como nunca! ;*

domingo, 12 de outubro de 2008

Um, dois, três...

... E já! É, faz três dias que não passo por aqui, fato ocorrido devido correrias e compromissos da vida. Não é uma satisfação, apenas uma nota. Bléh! Não quero postar por necessidade, mas por vontade. Não por estar em dia pelo mês e com post’s certinhos. Quero ter a liberdade de escrever quando me der vontade sem ter que dever algo a quem quer que seja.

Sexta. Em Sampa pra resolver umas coisas. À tarde, comprar sandália pra festa da noite de sábado que pedia um look de se fazer notar e ser receptiva com outrens. Mas mal sabia eu que a surpresa estava embalada pronta pra ser exposta mediante outras pessoas. Vejam bem:

Eu sou chata pra fazer comprar porque gosto de escolher muito e não ter problemas depois. Claro que quando para comigo. E na hora que eu estava experimentando um modelo frente ao espelho, DO NADA, aparece uma criança brincando com um o irmão e... me chama de MÃE!

Eu estava rezando em ponto de bala em pensamento pro chão abrir sozinho! Hahahaha O homem que estava me atendendo me olhou espantado. “Você é mãe dela, mesmo? Você é muito nova! ele disse. “Claro que não. Lá tenho idade pra ser mãe com meus meros 18 anos?” eu respondi, rindo. E as meninas do caixa e ele riam a valer. Me diz, por que comigo? (hahaha)

Daí, o moço dirigiu-se à menina, que por sinal, é uma graça: “Quem é a sua mãe, menina?”. E adivinhem o que ela fez? “É ela, minha mamãe!” Apontando o dedo pra mim. Só faltou abraçar minhas pernas. Senhor, como eu ria. E ninguém entendia nada e eu procurando a mãe da menina. Saí de lá voando. Mãe? Sai dessa vida!!! (hahahah)

Risos foram certeiros depois que algumas pessoas souberam. Mas NE? Quando eu menos espero, eu me surpreendo. Pelo Amor de qualquer coisa, viu... Assim eu não dou conta! (risos) Pois bem. Sábado. De manhã fui numa conferência do meio ambiente e outra surpresa. Eu tinha que apresentar e não sabia. Mas de improviso, me arrisquei e deu tudo certo. Afinal, quando você tem conhecimento do assunto, tudo flue melhor.

À noite. Um jantar que virou festa de tão bom que foi. Lá vai puxa-puxa: Reencontro de familiares. Farra sem igual. Vídeo de retrospectiva (obviamente, aniversário de casamento é o que foi! =) Couver do Roberto Carlos (Quase que todo mundo acredita que era o verdadeiro mesmo, rs’). Ambiente agradável e me senti com o ego nos ares. Vamos combinar; quando a gente se arruma como nunca, os olhares que nos são lançados dão um ânimo espetacular! Amei!

Por fim, hoje. Aniversário de um grande amigo meu e dia das crianças. Ser criança é bom demais. Eita época boa que fica na memória, mas não volta mais. Coisas da vida. Coisas que não se muda mais. Mas que pra sempre serão lembradas e ficarão marcadas. Ai ai ai, ser criança às vezes é tão bom! Alguém me arruma uma máquina do tempo? Fotos não valem, elas estão por todas as partes! =p

Amigo aniversariante. Tudo de mais maravilhoso a ti. Darei os parabéns pessoalmente =] Beijo no coração e te amo demais!

Amanhã mudarei algumas coisas na vida e por aqui, fica por conta das publicações. ‘hohoho

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

A solidariedade humana

No mundo existem múltiplas personalidades as quais se tem facilidades e conturbações conforme seu desenvolvimento de caráter. Cada ser humano é possuidor de uma característica marcante e isso, difere muito uns dos outros. E assim, prosseguindo com uma idéia de perfil para uma boa convivência.

Só que, há quem tenha atitudes e formas de pensar que transmitem uma sensação e uma impressão única a quem está por perto. Gesto de bondade voluntária. Ato de cuidado ao próximo sem pensar em si mesmo primeiro. Necessidade de amparar a quem precise de um soar extremo pra realidade e acudir o que se está sem esperança.

Tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Exemplifica em suma o quanto o ser humano pode prontificar-se de imediato a estender a mão a quem clama ajuda. Ou, quando alguém não sabe como ser ajudado e quando menos espera, outro se apresenta sem intenção disfarçada e sim, de somente tentar dar-lhe um pouco de conforto.

A todo instante tem-se notícias de pessoas que se privam das próprias vidas para salvar outrem. Um exemplo são os bombeiros. Não importa a circunstância, estarão sempre dispostos a salvar alguém e sentir o alívio de ter feito o bem. Tem quem se sinta mais humano assim por simplesmente amar a expressão de alegria ao ver que fez a coisa certa.

Não só estes, mas também seres comuns da vida cotidiana. Que quando numa hora sem prévia idéia sequer do que o espera, vê-se diante de uma situação a qual precisa tomar uma a decisão rápida, pois tem em cuidado, pelo instante, a vida de outra pessoa. Cuja esta, não tem escolha senão a solidariedade do outro. Amparar ou infringir o “dever”. Uma questão que por vezes na prática, mexe com o emocional pela dúvida de saber se está fazendo o certo.

Enfatizar outras formas de bondade, também é doar-se sem pensar no que virá, somente com o intuito de boa intenção e proporcionar bem estar ao próximo, seja quem for. Não medir distância nem capacidade quando a hora pedir. Eis o que raramente se encontra pelo mundo: solidariedade sem hesitação. Ato que independe de pensar, apenas o de ajudar. Afinal, tudo que se faz de coração, o efeito é sempre maravilhoso.

Poderia falar daqueles que não têm sequer um fio de compaixão na alma ou, daqueles que crêem não serem obrigados a ajudar ninguém em nada. Mas pra que? Dizer tantas mil coisas que sabe-se de trás pra frente e vice-versa de todas as maneiras possíveis? Nada! Hoje eu quero é apaludir a generosidade humana daqueles que disso têm de sobra e são criaturas que deixam marca memorável por onde passam e um carinho eterno por quem teve o encanto de tê-los em suas vidas.

Coisas boas. Positivismo. Doar-se por amor, faça isso você também!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Odeio exibicionismo!

Não suporto exibicionismo, me irrita demais. É um saco quando você sai, vai a determinados lugares com o intuito de se sentir bem, e aparece aqueles(as) que adoram ficar se exibindo. Acham que estão arrasando, ficam com aquele sorriso sarcástico estampado no rosto. Mas não sabem o grande papel de idiota que fazem. Fala sério, né? Vai ser panaca assim lá na esquina. (risos)

São os chamados "Playboy's" - "Mauricinhos" - "Patricinhas"; e assim vai... Há aqueles que só olham pra você se você estiver com alguma peça de marca, caso contrário, na cabeça pequena deles, você não é nada. Agora me diz: desde quando uma peça de marca pode dizer quanto vale o caráter de alguém? Que isso!!! Tá tudo errado.

É incrível como ter algo que chame atenção pode ser mais importante do que os valores, valores estes que muitas vezes se perdem na euforia do prazer descompassado por obter aquilo que tanto o deixa parecendo uma coisa ao invés de ser outra. Tem gente que faz questão de se mostrar por pura brincadeira, mas ninguém interpreta isso como algo normal. Logo se sabe que querem fazer "tipo". Inveja? Se fosse isso, garanto que teria pedido pra me internarem.

Portanto, é preciso tomar cuidado com as coisas que se faz. Cada atitude representa uma maneira diferente pra cada um. Ninguém interpreta tudo igualmente, todos têm opiniões, as quais procuram sempre defender. Ter e ser alguém de personalidade é uma coisa, querer mostrar que tem personalidade fazendo parecer conclusões contrárias é bem diferente.

Discorda? Então reflita e depois me diga.


P.S: Youko: amanhã lhe falo sobre como posso auxiliá-la na vinda do teu amigo pra São Paulo, tá? Beijos queridos ;*

domingo, 5 de outubro de 2008

Eleição versus contradição

Pois é. Época de eleição. Discursos políticos. Apresentações de projetos. Campanhas eleitorais. Auto-falantes espalhados por todos os lugares. Panfletos distribuídos ininterruptamente. Pessoas fazendo a boa imagem dos respectivos candidatos aos quais crêem serem bons. A hipocrisia rolando solta no lugar do ‘ar da graça’. Paciência se esgotando que é uma beleza diante de tanta coisa errada. Ah!

Hoje eu votei pela segunda vez na vida, e confesso que não me senti bem. Parecia que eu estava matando meu ego político. Odeio isso! Este ano não estava interessada nem um pouco em sequer saber de alguma coisa sobre política. Estava quase mandando todos àquele lugar. Sim, uma revolta interna. Detesto hipocrisia e política. Mas ainda sim, falo sobre isso porque não me calo. Não consigo.

Os Estados Unidos só têm dois partidos: os democratas e republicanos. Um para cada e o seu vice. Um país do tamanho do Brasil com mais de 500 candidatos a algum cargo político. Aqui é festa, já perceberam? É incrível a disparidade disso, Deus do céu! Vários ficam sentados na cadeira tomando café. Outros aprontam por debaixo dos panos. Outros mais, usam e abusam do cinismo. Tantos ainda, nem sabem o que fazem. E poucos realmente trabalham!

Nas urnas, candidatos vão levando quase a família inteira, inclusive; crianças de sete anos. Me diz, pra quê? Posar pra foto e fazer V de vitória? Pior! Durante a campanha eleitoral, distribuem apertos de mão pra Deus e o mundo. E depois que acaba? Ganham uma amnésia legal e aí sim, a felicidade vai pro chão! Que mania besta, todo ano é a mesma coisa!!! Sério,tem horas que fico possessa com essas coisas!

Eu juro que queria acreditar um pouco mais que um dia este quadro tenebroso que se encontra a política, realmente possa mudar. Mas eu tenho algum incentivo pra isso? Tenho algo que me mostre que é possível? Prefeitos de São Paulo e Rio de Janeiro fazem por merecer o cargo porque são ótimos e fazem as coisas acontecer. Em outros estados, sei que há bons políticos, mas né? Vai entender...

Por falar em entender, hoje passou na televisão o presidente do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) dizendo que todo ano que há eleição, é ano de celebração. Celebrar o que se votar não é por livre-arbítrio e sim uma obrigação? Se deixar de votar, você perde pontos nisso, não pode fazer aquilo, não viaja pra não sei aonde, perde chance de visto, ganha revistas (de revistar mesmo.) aonde vais, e mais “trocentas” limitações sem explicações convincentes. Saco!

Votar deveria ser por vontade própria e não uma imposição. A diferença seria abruptamente notória e o tombo de muitos seriam queda livre pra bater a cara na porta. Parar de olhar pro próprio umbigo, ora! Nossa, só sei que hoje me deu uma vontade insana de extravasar sobre isso, pois; ficar quieta perante isso me deixa pê da vida. E amém que acabou as campanhas eleitorais, porque meu ouvido está do tamanho de um trombone. Uh!

Hoje eu me revoltei! (Hahahaha)

sábado, 4 de outubro de 2008

Passado pra ontem!

O que era inspiração de hoje, é tema do post de ontem que está sendo publicado agora. Adoro inventar! (hahaha) Pois bem. Passado. Ilusão achar que basta enterrá-lo e simplesmente seguir. Ora essa, ele vive em ti. Passado é o que fica pra trás, mas é através dele que há um presente e um futuro. Por causa dele, há planos. O que seria sem planos? Tudo por fazer.

Costumamos dizer que passado é quem vive de museu. Será? Recordar é viver. Vejam bem, clichês gostam de participar. É bom inventar nomeações diferentes, mas deixemos as antigas fazer valer um pouco de seu espaço. Complicar pra quê? O simples me intriga, o contrário; instiga. Tudo envolto de um passado que persiste sempre e jamais se desvencilha.

Jogá-lo às traças e às favas é dizer que o que foi vivido simplesmente não tem sentido. Eu sou uma pessoa nostálgica. Sinto saudades de cheiros, gostos, tons, toques, perfumes... Aspirações que nos transportam pra fora da vida real. E as pessoas? Inexplicável! Parece quebra-cabeça impossível de ser compreendido. Tantas boas, tantas menos. Mas por algum motivo, foi preciso que estivessem em caminho.

Pedir pra sofrer é absolutamente contrário a reviver sensações/emoções. Este que é o perigo das pessoas: confundi-los. Sofrer é remoer por dentro algo que queria mais que tudo poder ter feito com que se tornasse perfeito. Isso é ser masoquista sem auto consenso!! Reviver é saber que valeu muito a pena e que faria tudo igual novamente sem prévia mudança. É tatuar o eterno e lembrar com amor.

Amor. Grande parte das lembranças são os amores. Como marcam! Parecem incuráveis, imutáveis (talvez!), inenarráveis! Tantas sensações juntas, tantas controvérsias em suma, e vontade de esquecê-los alguma! Suspiros se esvaem em intercalações de recordações. Passado me deixa poética e louca para viver o presente sem temores. Gosto muito disso! E você, vai dizer que não meu caro?

Se olharmos um minuto atrás, já é passado. O ontem foi hoje. O hoje será ontem. O amanhã será hoje. A obviedade prossegue. Claro que é uma constatação pertinente ao tema, pois; a todo instante presente, logo vira passado. E do segundo que se está, vai virando futuro. Futuro, esse que planejamos com anseio, mas esquecemos que está lado-a-lado como imã e é perfeitamente mutável!

Eis o que tende a vir a ser um passado memorável quando transformamos um presente-futuro em algo grandiosamente satisfatório. O prazer em lembrá-lo será impagável. Seus momentos de volta ao atrás, deixarão marcas boas de serem contadas um dia a alguém. Você vai sentir muita alegria e não irá querer enterrá-lo e sim, compartilhá-lo. Afinal, vivendo e aprendendo. Aprendendo e compartilhando e porque não, amando.

Love for all!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Inspiração para amanhã

"Foi há muito tempo, mas descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar. "

Khaled Hosseini



Prefiro não duvidar! E amanhã, eu vou extravasar! See ya ;*

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Indícios de outubro

Outubro ‘nasceu’ ontem. Este é um mês que recordações me invadem em peso, em especial por esse ano. Não imaginam o tamanho da minha vontade de expor tudo. Mas existem coisas que são impublicáveis sobre determinados assuntos. Outros, nem tanto.

Eu só quero deixar registrado hoje, em pequena parte e sem grandes explicações, coisas das quais mergulho em memória e liberto em emoção. Coisas das quais recordar me deixam nostálgica, saudosa, pensativa.

Dia 5 completa cinco meses que minha avó materna falecera (uma mulher que eu vou guardar no coração pro resto da vida!). Dia 10 ela faria quase um século de vida. Dia 12 completam 10 meses de um sonho que tivera inicio ano passado e que será eterno. Cujo o qual, teve grande ajuda de sua parte e que nunca vou me esquecer do quanto me foi importante!!!. Esse mês está marcado pra sempre, pela eternidade que ainda resta deste ano.

Outubro tem começo de criança sorrindo. Essa é a imagem que me vem em mente. E eu só quero, que neste momento, minhas duas avós que não mais se encontram em esfera terrena comigo; estejam bem. Como eu imagino que estejam! A paterna, em duas semanas, faz 3 anos. Saudade que fica! Eu sei que fiz valer a presença delas em minha vida e que espero em outra, tê-las comigo.

Obrigada por tudo e meu eterno amor por vocês que está cravado em mim, é algo irreversível. Estejam onde estiver à milhas de onde quer que seja; vocês me marcaram e fizeram histórias extraordinárias! Amo vocês, por toda a vida!
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Com amor, para vó Leonor sempre dita como Nono; a neta Tassi sapeca. Para vó Mariana, mais conhecida como Lana; sua neta ‘pequena’ Tassi.