sábado, 23 de agosto de 2008

Quando o esperado torna-se perfeito!

Sabe quando você torce muito pra que algo dê certo? Pois bem, deu certo! Muito mais do que eu esperava. Como sabem, fiz 18 há 13 dias, porém, ‘la festita fue después destes mismos’ (adoro falar espanhol! Hahaha) Chamei uma galera gigante. Uns dezoito não compareceram por puro compromisso rotineiro. Eu entendo, afinal, quantas vezes já não houve o mesmo comigo, né?

Antes de sair de casa estava indecisa com roupa e torcendo pra que nada saísse errado. Eu estava tensa. Preocupada porque queria que tudo saísse perfeito. Fico numa neura se alguém me põe pilha... “Xi, acho que não vem ninguém, Tassi.” Um amigo amado que adora me zoar não parava de repetir isso aos risos, enquanto eu aqui estava quase querendo esganá-lo. É típico, eu entendo. Tranqüilidade pra quê, né? Se joga na lagoa e me erra. Hahaha (Aff)

Compareceram em horários diversos mais da metade. Eu agradecia internamente por terem ido. Sei lá, primeira vez que me proponho a organizar algo sozinha e que estejam só os amigos. Chegando cedo porque depois não teria horário. E cumprimenta de lá, de cá, beija daqui, beija dali [atentem aos cumprimentos!]. E os abraços? Nunca abracei tanto na vida! Que delícia!!! E o melhor é ir conhecendo e irem-te parabenizando. Rachei de rir. Muito bons os abraços dos quais acostumados e aqueles que estamos conhecendo. Me divirto!

Sexta-feira. Dia de descontração total. Conforme foram chegando, se juntando, conversando, foi lotando o ambiente. Calor humano é o que há (ahauahauaa) Nisso, pedi uma água. “Você vem até aqui pra pedir uma água?” Alguém me dá sermão. Eu sou saudável, pow! (Aham. Irônica nem um pouco!) Deu meia hora lá fui eu pedir uma caipirinha de saquê com morango. Não sei necas de combinações alguma de bebida. Mais tarde, outra, porém, diferente. Ô santa fortaleza no sangue... Adoro!

Dança, canta, grita, pula, paquera (não publico sobre. Censurado! Hahaha), senta pra arrumar o salto (Meu, vocês não têm idéia de como eu voltei. Meus pés choravaaaaam! Hahaha) Foi tudo tão perfeito. Maravilhoso! Muito melhor do que eu esperava!!! Muito bom saber que todos amaram, que querem repetir a dose, que foi perfeito... Meu ego estava nos ares! Fotos? Perdi as contas, santo Deus! E o dj? Gatíssimo hahaha. Só vejo eu e mais três amigas olhando sem parar. Tadinho, ficou desconcertado, mas dançou muuuuuuito! “Extravasaaaaaaaa, libera e joga tudo pro ar, eu quero ser feliz antes de mais nadaaaa...’

No fim, uma amiga indo embora e eis que sinto alguém tocando meu braço e falando quase em tom de suplício: “Ow Tassi, me apresenta a sua amiga, ai vai.” E eu desatei a rir. Nem sabia por quê. Atacar de cupido? Já é! Na pista com a moçada, ele paquera de todos os lados. Minha amiga? Sorriso. Dura na queda. Gostei de ver, porque ele... fica muito. Bom senso vale ser útil. Do nada, só vejo o pessoal assoviando e falando pra ficarem. Elaiá viu... vão dançar uai!

Dancei até não poder mais e gritei aos quatros ventos [no caso, as paredes do estabelecimento hahahaha] que estava feliz absurdamente! Que mais? Dancei com os amigos. E os abraços coletivos e gritos no meio da balada? Demais!!! Ficou quase pequeno pra tanta diversão. Telefonemas que me fizeram bem! Muita animação. Hora de ir embora, muitos abraços, novamente! Chega em casa com os pés quase sem sensibilidade. Mas eu ria muito, de felicidade, meus caros. E por sinal, a lua estava radiante como nunca. Sinal? Se for, acertou, porque eu estou muito feliz por inúmeros motivos. Quero mais o quê?

“Please don’t stop the music...”

Um comentário:

Mariana Dandara * disse...

que bom que está feliz, Tassi.
dias assim são realmente ótimos, ainda mais quando existem tantos abraços.

e que seja sempre assim,
melhor do que se imagina;

ah, e vê se não some mais :)
beijão.